Pedro apascentes minhas ovelhas.
No mando do cordeiro amorável insere-se
a nossa vista algo transcendente, visto que chamou Pedro, Paulo, depois de
crucificado e morto, e no seguimento do seu reino de amor outros milhares de
almas que se devotam ao bem.
A mãe do casebre que recebe uma
alma em necessitudes diversas para que se torne membro da cristandade ativa,
amparando e servindo como missionários do cordeiro frente as almas renascentes
da água e do espirito, para que recebam os fundamentos e as disciplinas necessárias
a adentrar a companhia do Cristo nas ações e pensamentos, nos comportamentos,
nas escolhas que fazemos.
Nas circunstancias da vida temos
contatos com diversos níveis de entendimento, sombra e luz em cada ser vivente
em processo regenerativo, ampliando o alcance em cada vez mais lucides frente a
vida de imortal espirito! Um avança no caminho do conhecimento para renascer
com seu mental já em progresso acentuado para ser o homem inteligente na terra
em maiores responsabilidades frente a messe imensa.
A fala do cordeiro por essa
brevidade, comparando duas situações na amplitude das encarnações de espíritos que
se derramam na carne pelo provedor divino, começa então a tomar um caminho mais transcendente.
Pois o Pai instrumentaliza igualmente todos seus filhos para que estes ofereçam
diante das oportunidades postas suas opções, de ser luz ou estar envolvido em
suas próprias sombras.
As sombras da ignorância do bem não exercitado, a sombra da maldade, do egoismo dos ódios decorrentes em infelizes posturas de alma.
Entanto não mais o inferno eterno para
cativar pelo medo seguidores do cordeiro! Não mais o poder temporal de
religiosos muita vez, paredes caiadas por fora a nossa vista de espíritos mais lúcidos,
em perceptível negritude ou em outras palavras e situações tomando para si como verdades
campos de parco entendimento do que seja vida, em eterno ensejo, onde repetimos
como é da lei o renascimento imposto pela própria lei de amor, para que em
renascidos alcancemos como ovelhas do cordeiro que tira o pecado do nosso mundo
interior, e entrando assim em seu aprisco amoroso onde o trabalho aguarda os espíritos
conscientes dos deveres para consigo mesmo e para com seu semelhante!
Não mais o campo de ociosidade em
contemplação eterna sim um renascer como proposta missionária no mundo de regeneração
onde a alma imortal repete as projeções do seu ser amor no tempo apropriado onde
maturou seus conceitos, uns de trato de suas aquisições passadas, outros na complementação
da lei de progresso que acompanha o ser de indesviável toque na oportuna observação
do trato em si mesma para que seja manifesto de nobreza frente a messe do
Cristo de Deus!
Dizendo a Pedro o que sua vontade
ensejava a esse espirito, marcou a hora em toda humanidade para que assim se
postem, como cultivadores do reino em si mesmos, se tornam representantes do
cordeiro segundo as aptidões desenvolvidas nos acréscimos de misericórdia a nos
outros, carentes de condução em diversificados níveis. Auxiliadores, amigos de
Jesus, portanto na obra do divino amigo, não nos reservou o entendimento de que
o espirito de verdade estaria em nós mesmos?
E como espíritos da verdade não nos
atrevemos sempre depois de conquistas meritórias nos qualificando para
responsabilidades maiores frente ao trato junto a humanidade? E não somos vasos
escolhidos pelo divino amigo para propagar seus ensinos onde a oportunidade
ofereça ensejo de trabalho justo?
Sim Pedro filho na humanidade,
teria encerrado sua tarefa depois de crucificado em função de sua rebeldia por
amor ao cordeiro que dizia ao coração reto deste discípulo escolhido apascenta,
que seria de nós neste tempo se os primitivos discípulos ao deixarem a carne não
mais tomassem para si formas de laborar na tarefa de pacificadores de almas?
Abandonados e triste seria nossa
humanidade lançada a própria sorte, mas temos vista para compreensão que o
cordeiro de Deus vigia sua obra, não vos fica claro na escolha de PAULO para
que propagasse entre também os gentios, nos outros, seu rosário de luz manifesto na estada deste a estrada de Damasco?
Ora, dobrou-se ao pai em um
movimento quântico oferecendo a vista que nos seria enviado ao tempo justo um
consolador que estaria conosco até a consumação dos séculos! De certo que em
muitas escolhas percebe-se manifesto de sombras interiores, mas onde abunda o
pecado abundante é a graça que dos céus desce e oferece a vista da imortalidade
da alma onde essa se situa segundo suas próprias escolhas.
A cada um segundo suas obras
qualifica ai as estações vibracionais em diversas esferas, há que surgir o
joio, o escândalo na terra de expiação e provas por mesma vista, há que povoar
a terra os mansos reunidos em lições imortalizadas nos espíritos do aprisco do
cordeiro que tira o pecado do mundo, demonstrando na vida em atividade continua
dentro da imortalidade, o atrair destas esferas como grande magnetos as almas
que se afeiçoam a luz do sublime cordeiro ou as sombras do egoísmo onde os ais são inevitaveis!
Não é um tesouro em achado de luz
estabelecermos contato com seres em mesma observação das leis inscritas em cada
um de nós, onde os amorosos se reúnem aos mais amorosos estabelecendo troca de experiências
no labor digno para suas almas, pois não nos enganemos, a magnifica tarefa de Gabriel
na anunciação já demonstra que o labor dos anjos em generosa oferta em perfeita
conexão com Deus, não enseja o trato de amor incondicional e de apoio justo das
paragens sublimes a nós outros membros desta humanidade?
Os arcanjos estão ativos frente a
divindade que oferece a sua criação a possibilidade de alcançarem as situações de
plenitude prevista por Deus a toda criação sua! E nós não somos membros postos
a terra por sua soberana vontade? O que nos cabe, portanto é descoberta imposta
a nossa individualidade nunca, jamais à distancia de Deus que nos pôs disposições
intimas de ascese continuada frente a nossa imortalidade e tudo absolutamente tudo sua ciência interpenetra.
Ou seja, se hoje amamos no tempo quântico
do Cristo haveremos de amar mais ainda e em pleno exercício da liberdade de
escolher no campo qual nos situa, cuidar das ovelhas do seu aprisco como manifestação
do seu imenso amor também através de nós.
O chamado do cordeiro a Pedro,
espirito imortal, é no contexto de sua própria imortalidade ação continuada em experiências
de pleno exercício do Pai através do filho assim como esta extensivo a cada alma vivente.
E como veio o divino amigo para
nos lembrar que todos viemos do Incriado, portanto seus filhos amados, cabe-nos
nos situar na seara do Cristo como seus amigos, trabalhadores da ultima hora em
nos mesmos para sermos uteis em renovadas oportunidades de ampliar o alcance do
entendimento de sua obra junto a nossa humanidade.
Nos assevera que sua missão sacrificial
é estabelecer o reino de Deus nos corações dos homens!
escancaremos pois os portais do nosso para recepcionar o seu reino em nós em plena conciencia
Namaste!
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Antonio Carlos Tardivelli