O preço que se paga.
Na magoa somatizamos os efeitos
de nossa escolha em permanecer nas nossas sombras, entretanto quando chega o
alerta da dor em medicação segura e perdoamos o cômodo que nosso espirito
ocupa, no Cristo que nos educa se preenche de luz em discernimento seguro que
nos elava.
Sempre é escolha enquanto
espirito, em qualquer nominação religiosa pode ser atingido o espirito de
religiosidade, porque tudo o que é santo em nós vindo, visto que tudo vem de
Deus é santo, então trazemos em nossa essência o pai que nos norteia os passos.
Ora pois tendo ciência do divino
em nós clarifica a possível melhor escolha, se na magoa pagamos o preço do
plantio em nós mesmos da dor futura, da dor presente em angustiosa situação de auto
desamor, que é certo resulta em mais dor pela lei do efeito já que a magoa nos
agride como espinho sem cura quando nela permanecemos por nossa escolha!
A libertação que o Cristo oferece entretanto, tem sua paga justa no perdão que não se condiciona ao reconhecimento
da bondade que em nós possa estar em seu nascedouro, e ativa as defesas de
nossa estrutura intima com a luz do amor que tudo alcança, primeiro nos cura
depois nos eleva a compreender o outro em seus próprios passos vacilantes
frente a vida como neles já estivemos, o amor nos incita ao toque pelo verbo.
Tudo pode ser laborado no campo
das experiências sem que se aporte a consciência inadvertidamente na ideia do
inferno eterno! Ora se possível a Deus uma única imperfeição não seria Deus
onipotente em todas as direções, logo não existe averno eterno para compulsórias
condenações por tempo infindo, existe sim segundo entendemos a misericórdia do
ser supremo a todos os princípios inteligentes que ele gera continuadamente!
“Meu Pai trabalha todo tempo
assim como eu também trabalho” nos afirma o divino enviado em sua passagem
luminosa para nos encaminhar a Deus, portanto em sua sacrificial tarefa vez que
os lodos lamacentos de nossas almas quando aplicados na magoa que não se
perdoa, que não entende a necessitude em si como autora de suas alegrias e
dores, não liberta de seus pendores de sombras para a iluminar seus
sentimentos.
Todos temos em nossa essência do
ponto inicial onde fomos feitos o toque de amor do criador que tudo fez, e esse
tudo fez extensivo a nossa existência enquanto espirito espera paciente em sua criação
perfectível que alcancemos a gloria do serviço num primeiro movimento a partir
dos conflitos recorrentes onde nossa essência brada, para que alteremos os rumos
de nossas magoas para o perdão incondicional a nos mesmos no primeiro momento
por tanto tempo de magoas recorrentes e por luz divina reclamante dentro puro
amor de Deus em nós, mudaremos por lei indesviável nossa posturas diante de
todos os presentes que nos são dados!
Ora já paramos para pensar nos
efeitos em nos de nossas magoas? Mergulhamos no espaço interno dos aprendizados
importantes em vida quando no corpo, em vida enquanto só espirito e meditamos
via de regra em nossos próprios feitos, bem entendidos diante do abraço amoroso
da misericórdia conosco, já que renascentes da água e do espirito por tantas
vezes quantas forem necessárias, para estabelecer o reino de Deus em nossos corações!
Não nos foi dito que a cada um de
nós será dado segundo nossas obras, ora qual obra em nós está mais próxima de
resultantes em efeitos? Não se relaciona diretamente aos nossos procedimentos,
pensamentos atitudes frente a vida? Assim portanto nossa grande missão nos
primeiros passos se relaciona com atividades intimas em cada vez maiores e
amplas realizações em esperança e fé que raciocine, não nos deixando aprisionar
em letras vazias de espirito mas realizando em nós alterações de rumos em nossas
decisões para que se reflita em nosso futuro nos presentes multiplicados por
Deus, mais alegrias como efeito do que estamos procurando como feitos em nos
mesmos ampliando a vista pelo bem que recebemos enquanto semeamos perdão que não
se condiciona!
Primeiro nós perdoamos pelo tempo
que utilizamos na pratica do não perdão, quando aliviados deste espinho macilento
da magoa recorrente, o processo de cura presente nos apresenta outro quadro em realizações
maiores pois entendemos que o perdão é a realização menor do amor como passo
para entender o amor que é Deus em sua plenitude é sempre amor!
Não nos arvoraremos mais de donos
da verdade pois encontrando em Deus tudo o que nos completa para o pleno
entendimento, sabemos que nos pode utilizar para que em nossa trajetória tragamos
ao outro por manifesto amor o que transmuta dor em alegrias,.para nossas almas
quando entendemos que a pratica do amor perdoa em nos perdoando para entrarmos
no caminho de nossa própria redenção em uma fé que olhe a nos mesmos em cada
vez mais profundas abstrações de nosso espirito caminhante rumo a sabedoria!
Na presciência de Deus está nossa
felicidade, não a tortura pela eternidade, mas um dia no tempo do divino
manifesto de Deus a nos outros ainda tão apequenados em entendimento, o Cristo,
acessaremos na abrangência o entendimento e além de auto aplicar a nós em toda
obra que tivermos como nossas olharemos a terra inteira de tantas almas em
diversos estágios como terra a ser cultivada com o amor divino, ouvindo o
Cristo a nos chamar...
“Pedro, apascenta minhas ovelhas”
então um gritar do amor de dentro nos levara aos caminhos do amor ativo sendo
ao outro o que queremos para nós mesmos! E as magoas erradicadas pelo penetrar
de luz em nossas obras nos torna os eleitos da direita do mestre que a todos acolhe
com alegria, pois veio para nós os doentes de alma, e nos convida sempre vinde
benditos do meu pai porque tive fome e me deste de comer, tive sede e me deste
de beber estava nu e vestistes!
Primeiro passo auto amor, segundo
passo amor ao outro e no mesmo passo em caminhar seguro seguimos em frente nos
amplos caminhos que o amor a mesmos nos instrumentaliza o senhor da vinha oferecendo em cada presente oportunidades!
Namaste almas queridas
Defaux
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Antonio Carlos Tardivelli