segunda-feira, 18 de junho de 2018

Onde ser recepciona o céu ou o inferno!


O preço que se paga.
Na magoa somatizamos os efeitos de nossa escolha em permanecer nas nossas sombras, entretanto quando chega o alerta da dor em medicação segura e perdoamos o cômodo que nosso espirito ocupa, no Cristo que nos educa se preenche de luz em discernimento seguro que nos elava.

Sempre é escolha enquanto espirito, em qualquer nominação religiosa pode ser atingido o espirito de religiosidade, porque tudo o que é santo em nós vindo, visto que tudo vem de Deus é santo, então trazemos em nossa essência o pai que nos norteia os passos.

Ora pois tendo ciência do divino em nós clarifica a possível melhor escolha, se na magoa pagamos o preço do plantio em nós mesmos da dor futura, da dor presente em angustiosa situação de auto desamor, que é certo resulta em mais dor pela lei do efeito já que a magoa nos agride como espinho sem cura quando nela permanecemos por nossa escolha!

A libertação que o Cristo oferece entretanto, tem sua paga justa no perdão que não se condiciona ao reconhecimento da bondade que em nós possa estar em seu nascedouro, e ativa as defesas de nossa estrutura intima com a luz do amor que tudo alcança, primeiro nos cura depois nos eleva a compreender o outro em seus próprios passos vacilantes frente a vida como neles já estivemos, o amor nos incita ao toque pelo verbo.

Tudo pode ser laborado no campo das experiências sem que se aporte a consciência inadvertidamente na ideia do inferno eterno! Ora se possível a Deus uma única imperfeição não seria Deus onipotente em todas as direções, logo não existe averno eterno para compulsórias condenações por tempo infindo, existe sim segundo entendemos a misericórdia do ser supremo a todos os princípios inteligentes que ele gera continuadamente!

“Meu Pai trabalha todo tempo assim como eu também trabalho” nos afirma o divino enviado em sua passagem luminosa para nos encaminhar a Deus, portanto em sua sacrificial tarefa vez que os lodos lamacentos de nossas almas quando aplicados na magoa que não se perdoa, que não entende a necessitude em si como autora de suas alegrias e dores, não liberta de seus pendores de sombras para a iluminar seus sentimentos.

Todos temos em nossa essência do ponto inicial onde fomos feitos o toque de amor do criador que tudo fez, e esse tudo fez extensivo a nossa existência enquanto espirito espera paciente em sua criação perfectível que alcancemos a gloria do serviço num primeiro movimento a partir dos conflitos recorrentes onde nossa essência brada, para que alteremos os rumos de nossas magoas para o perdão incondicional a nos mesmos no primeiro momento por tanto tempo de magoas recorrentes e por luz divina reclamante dentro puro amor de Deus em nós, mudaremos por lei indesviável nossa posturas diante de todos os presentes que nos são dados!

Ora já paramos para pensar nos efeitos em nos de nossas magoas? Mergulhamos no espaço interno dos aprendizados importantes em vida quando no corpo, em vida enquanto só espirito e meditamos via de regra em nossos próprios feitos, bem entendidos diante do abraço amoroso da misericórdia conosco, já que renascentes da água e do espirito por tantas vezes quantas forem necessárias, para estabelecer o reino de Deus em nossos corações!

Não nos foi dito que a cada um de nós será dado segundo nossas obras, ora qual obra em nós está mais próxima de resultantes em efeitos? Não se relaciona diretamente aos nossos procedimentos, pensamentos atitudes frente a vida? Assim portanto nossa grande missão nos primeiros passos se relaciona com atividades intimas em cada vez maiores e amplas realizações em esperança e fé que raciocine, não nos deixando aprisionar em letras vazias de espirito mas realizando em nós alterações de rumos em nossas decisões para que se reflita em nosso futuro nos presentes multiplicados por Deus, mais alegrias como efeito do que estamos procurando como feitos em nos mesmos ampliando a vista pelo bem que recebemos enquanto semeamos perdão que não se condiciona!

Primeiro nós perdoamos pelo tempo que utilizamos na pratica do não perdão, quando aliviados deste espinho macilento da magoa recorrente, o processo de cura presente nos apresenta outro quadro em realizações maiores pois entendemos que o perdão é a realização menor do amor como passo para entender o amor que é Deus em sua plenitude é sempre amor!

Não nos arvoraremos mais de donos da verdade pois encontrando em Deus tudo o que nos completa para o pleno entendimento, sabemos que nos pode utilizar para que em nossa trajetória tragamos ao outro por manifesto amor o que transmuta dor em alegrias,.para nossas almas quando entendemos que a pratica do amor perdoa em nos perdoando para entrarmos no caminho de nossa própria redenção em uma fé que olhe a nos mesmos em cada vez mais profundas abstrações de nosso espirito caminhante rumo a sabedoria!

Na presciência de Deus está nossa felicidade, não a tortura pela eternidade, mas um dia no tempo do divino manifesto de Deus a nos outros ainda tão apequenados em entendimento, o Cristo, acessaremos na abrangência o entendimento e além de auto aplicar a nós em toda obra que tivermos como nossas olharemos a terra inteira de tantas almas em diversos estágios como terra a ser cultivada com o amor divino, ouvindo o Cristo a nos chamar...

“Pedro, apascenta minhas ovelhas” então um gritar do amor de dentro nos levara aos caminhos do amor ativo sendo ao outro o que queremos para nós mesmos! E as magoas erradicadas pelo penetrar de luz em nossas obras nos torna os eleitos da direita do mestre que a todos acolhe com alegria, pois veio para nós os doentes de alma, e nos convida sempre vinde benditos do meu pai porque tive fome e me deste de comer, tive sede e me deste de beber estava nu e vestistes!

Primeiro passo auto amor, segundo passo amor ao outro e no mesmo passo em caminhar seguro seguimos em frente nos amplos caminhos que o amor a mesmos nos instrumentaliza o senhor da vinha  oferecendo em cada presente oportunidades!

Namaste almas queridas

Defaux





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli