Do ponto de vista que eu sinto
Que eu vivo que entendo
Ou que desejo compreender
sem ofender
Porque o que penso é o que faço de mim
Em torno pela palavra pelo gesto pelo aceno
Pelo que creio sinto consinto revejo desejo
Na verdade o que tenho é um ponto vista do que sinto
E o que sinto é toda verdade que tenho agora e sempre
Porque fora de mim outro ser sente do ponto de sentir que
esta
E o que estou às vezes conflita com o que esta fora
E a verdade que temos revista compreendida exposta
Transborda do que sentimos e trocamos se trocarmos o que sentimos
Verdade que sentimos então se torna verdade que temos
E tudo o que temos é
sentir juntos e isso diz da verdade que somos
E somos o que sentimos
Se Felizes, dividimos o que temos
Se um naco de pão alimento
Se o verbo que consola edifica o que se sente também alimente
Torna-se pão o verbo que torna divino quando verbo se
sente
E ele traz a verdade que temos, que se oculta no que sentimos.
Mas não admitimos que temos.
E o que temos então na verdade que sentimos que somos
Talvez nos diga o que diz o que ela nos diga. Nos revele, conte de nós para nós mesmos.
Quando no plural somos nós e não a temos
Porque a verdade diz o que precisamos reencontrar dentro
E que temos dentro é o que sentimos
Logo Ela diz: Se sentes não te ausentes gere consolo apreço ternura e
prece
Como ave celeste no agreste intensifica o manifesto do que tens
em ti
Lembrando -me tudo o que temos é o que sentimos
Da verdade divina que trazemos como semente dentro
Criados simples e ignorantes no principio do que sentíamos
Fomos vivendo cada momento e a luz se faz mais presente
dentro
Do nosso discernimento
Sobre a verdade que temos porque sentimos o que somos
E o que somos? Trazemos.
No abraço festivo, no silencio, no canto, na lagrima
No beijo no abraço no aceno
Se parto se choro se rio
Eis a verdade que temos. Tudo o que sentimos
Sem buscas, sem tormentos, sem cobranças, sem lamentos
Crescendo, tropeçando , aprendendo a sentir
A verdade que somos agora neste tempo
Porque o tempo que vira pode não se contar no tempo seremos esquecidos?
Pode se mostrar no olhar, no pensamento, sem voz para ouvir.
O canto será da alma que transborde a verdade que sinta
E se acaso se sentir eterna, ah felicidade que sinta, não será jamais esquecida.
Na voz da verdade que de dentro lhe confidencie
Ouça minha voz sinta se o que trago desperta teu sentimento
e se a que trago não for a tua desnuda a tua para que eu sinta.
Seja entanto de paz é meu desejo
Antonio Carlos Tardivelli
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