No correr das horas identificamos forças, uma é de nossa natureza íntima, outras que sentimos fora nos dois casos que compõem a nossa existência estabelecemos uma espécie de racionalidade, com o que somos, no que temos, em que estamos, e vamos reunindo realizações por concedência divina.
Sempre nos reportando a dois fatores pré-existentes, um maior que é nosso criador , outro aquele juiz que estabelece ganhos e perdas , nos ganhos as vitórias, nas pernas as derrotas, e esse juiz, nossa consciência é que estabelece o sentimento de ventura ou de arrependimento solicitando a paz oportunidade redimitiva.
É uma luta estabelecida por duas forças íntimas que quando movimentadas trazem elementos agregados, ou a sua falta também, trazendo os efeitos já que somos autores do que fazemos de nós mesmos, creditando por nossa fé ao criador de todas as coisas e por paciente espera nos presentes que se repetem as oportunidades em crescimento silencioso acidente, por vezes em porções de nosso ego.
Colocamos assim a virtude que a fe se torna, aguardando tempos de maior ventura com a consciência de agora, em autoria nas nossas escolhas, construindo-nos, com discernimento de nossa natureza íntima, que é divina, pois é feito do pai de todos nós em humanas idades, onde nos influencia à prática do bem , oferecendo a terra a ser lavrada em íntima decisão, influencias respeitosas ao nosso arbítrio.
Nos ambientes frequentados por nossas escolhas as oportunidades de civilidade constantemente atribuída a nossa consciência de nos mesmos,pois somos produtores dos efeitos recebidos, nem sempre pacientemente nos atribuindo, em muitas,arrazoamos, ser educação deficiente recebida
Dos pais pastores de almas, dos que ocupam púlpitos suntuosos ou mais humildes laborando ao som de apropiada voz elementos construtivos da religiosidade, como açao ao meio em qual a paciencia e a fé que nos movimente é atuante e viva.
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Antonio Carlos Tardivelli