domingo, 24 de abril de 2022

Por ordenança do eterno



 Sempre quando se aconchega dúvida quanto a vida futura o desânimo pode ser espinho que fere adoecendo a alma, para retirar qualquer vestígio e dar-se o direito de não apenas crer mas também pelo saber, já que  toca nossa razão e sentimento, consentimos com a razão quanto meditemos sobre nossa existência e do meio como provimento divino. Consentimos com as razões do coração pois interpenetra nossa alma o saber de que por termos sentimentos e que estes se elevam na exata medida da compreensão, consentimos com o coração, e isso muito nos felicita.

Abertos aos aprendizados da vida, portanto humildes, essa postura em auto amor nos indica o campo da plenitude, reverbera em nosso íntimo as palavras repletas de verdade em espírito, do Cristo nosso acalento, o que nos motiva a pensar e sentir de forma a transcender a forma e darmos por nosso livre arbítrio a coloração dos pensamentos retos até intuitivos por vezes, sim, produto dos pensamentos são quanto se elevem, energias sublimadas que favorecem o entendimento, e adquirem coloração específicas pois no tanto que se elevam surgem em sua origem da essência que trazemos, divino toque do  eterno que em nosso primeiro momento, foi sua soberana vontade que disse Sejas feito a nossa imagem e semelhança, seguimos em uma viagem pelos meios que por ele ja os havia por seu feito.


Todo o universo e todas as luminárias celestes e em uma orbe escola nos colocando, onde sentimos e cremos, que a verdade está a vista ao coração sinceramente posto em humildade, desde o ponto onde ignoramos muito, a chegada da sabedoria aprendida em todos os presentes que nos oferece como vida.


Concluir a obra prevista para nossos espíritos que feitos imortais, a semelhança do criador como feitos dele em perfeição,é por conta do nosso arbítrio, em buscar aprender com ele, nos elevando para alem desta vida desde agora nos presentes que oferece, tendo por certeza tocada pela  razão e pelo sentimento,  consentindo pois vem da nossa essência no primeiro instante todo o trajeto, do simples e ignorante ao lúdico encontro com a plenitude espiritual nossa. Como servos do altíssimo, amigos de seu filho primogênito entre nós, pois seu legado de amor nos cativa, e sentimos dentro da nossa razão analítica, que ele é o caminho a verdade e a vida.


Que se eterniza ao campo das experiências vividas sob seu amparo amoroso, e não definhamos em dúvidas perenes, sim na certeza que nos oferece, Ainda  que mortos viveremos, ou seja em nossa consciência de nós mesmos em paragens sublimadas, se e somente se, nós aplicamos como seus modestos aprendizes, que por sua condução sublime deixamos o primitivo para alçar os vôos com nossa alma, como agora pela escrita, que ao vosso olhar te parece semelhante ao que crês e constatadas em vossos presentes, é a força divina impulsionando para as conquistas da alma.


Que levem milênios, mas chegaremos à angelitude. Eis o destino ensejado desde o primeiro movimento do eu criado pelo eterno, ate que possamos dizer, “Eu e meu Pai somos um só“


é assim que é será por ordenança do eterno.


Um comentário:

  1. Que reflexão!!! Somos a criação perfeito do criador. Como diz o autor brilhantemente: "Que levem milênios, mas chegaremos à angelitude". Namastê 🙏🏽🙏🏽🙏🏽

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Antonio Carlos Tardivelli