Nas conquistas em quais foram sonhos, de tanta perseverança e fé que na realidade substanciaram-se em sublime condição onde amar deixa de ser procura para estar no auto encontro, que em sua essência existe, vibra, lança-se ao universo a partir do ponto chamado aqui e agora.
Da procura de ser como o pai, perfeito que é em todos os aspectos possíveis ao entendimento de agora, e a perfeição somente pode estar satisfeita, quando o sentimento desde a essência mede suas ações em vida e toma por existência ser um tanto a luz que instrui esclarece, contribui assim, para que os irmãos em mesma origem tenham na convivência um referencial de verdade no amor.
Sim mais que ter é ser, se nos condenamos a posse, fria e solitária é a condição egóica, nada se cria ou transforma, sim transtorna nossos dias e noites em considerações onde o egoísmo prepondera, se te libertas tardiamente que seja, outra condição íntima se apresenta de tanto tornar sonhos em tua procura, que te encontras na verdade de ser.
Eis viver! quanto misericórdia seja para ela também receber, porque se torna uma procura onde se marcando auto encontro se liberta dos grilhões das ilusões demarcando as ações precisas em si, pois ela é manifesto do divino, no confronto consigo, onde estabelece as condições primeiras para tornar a misericórdia expressa em atos de amor.
Ou então na noite escura da decepção onde demora a mágoa que como espinho fere inquietando, lembra o inferno dantesco em conflitos de consciência, já que do divino o mais belo feito, esse ponto celeste dentro, reclama por inquieta condição, a mudança de rumo, se não, é causa de dor que não se encontra solução, já que campeia na sorte sem norte, e o que espera ao que não se rebusca é a fria solidão, angustiante condição de qual perdura na ilusão de que o outro necessita dar a nós o que nao lhe entregamos antes, o perdão incondicional.
Portanto, se te procuras, marque seu encontro consigo nos melhores feitos, sentindo que diante da vida melhor é encontrar os meios para se dar o que deseja a si, e isso é efeito de laboriosa procura, posto que o Criador de todas as coisas já deu provimento para as necessidades de espírito, não encontramos isso em vida? Não é o toque da luz nascente todas as manhãs, novo presente, nova oportunidade realizava, depois de noite escura onde nossos sonhos nos levam a visitação das entidades em semelhantes inclinações, e porque não estacionar na ventura de ser ao outro tudo o que se deseja a si?
Se por metas para que se alcance, a sublime condição de estar sendo amor, por consequente de justiça, sempre nos reencontramos em nossa procura, já que instrumentalizados para evolução constante, aceitamos o que somos no que estamos e força divina desde a nossa essência neste auto encontro, determina que realizemos nossos deveres frente à existência, que não se finda, já que se multiplicam os presentes, no corpo e fora dele, nas noites onde nosso espírito não necessitando de descanso persegue os mesmos sonhos para que se alcance na vigília em que parte realizamos e parte mantemos os sonhos vívidos!
Não é assim que é quando se rebusca? Não torna duas uma virtude quando realizada em íntima disputa consigo, pesando cada vez mais consciente de onde via, para onde quero ir pois mais já compreendo a minha função como resposta a tantos presentes, e neles me coloco realizador de minha procura de ser.
Ser a paciência quando dela e nela meu espírito se impõe diante das adversidades, ser o amor que pensa o que sente equacionando por soma, amparo, ajuda, beneficência, perdão das ofensas, que na somatória transforma-se em alma virtuosa já que diante de sua procura quer e se torna todas virtudes, e entende que o criado da vida gerencia a nós mesmos quando nossa procura se encontra no porquê dela mesma.
Bem sabemos, por intuímos, compreendemos, que ele Deus, está presente em nossa essência e ela nos governa, conduz a participar da vida como autores do amor divino, aqui e agora. Sim é tu manifesto do divino amor para o sejas a ti mesmo e aos que te rodeiam dividindo a mesma ação de tua procura, onde parte de ti encontras no outro, e quando te elevas e tornas um como o celeste condutor, a nosso saber o Cristo, entras como manifesto do eterno, fora e dentro, já que sob o olhar do verbo divino, te faz autor da própria história na construção dos milênios,
Eis que estarei convosco até a consumação dos séculos!
O espírito da verdade,
Toda honra e toda glória ao eterno, toda gratidão nas expressões porque seu verbo, sendo caminho verdade e vida nos conduz sempre em nossa procura, encontraste o que estavas à procura? Agradeçamos juntos então pelo muito recebido do eterno.
É assim que é.
...Pedro tu me amas?
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Antonio Carlos Tardivelli