No pensar que é ação embora não sejam quantificados os efeitos, passado pelo crivo da razão e observação identificamos a força criativa da nossa alegria ou, triste penúria moral.
Como construtores de nós mesmos, diante dos presentes recebidos que nominamos vida, é urgente que classifiquemos seus efeitos negativos e positivos,, já que a liberdade de pensar traz em si as responsabilidade frente aos presentes, dentro da natural sequência onde nos percebemos seres viventes e pensantes
Se for questão de crença que obviamente cai por terra, quando admitimos ciência de Deus como criador de todas as coisas, haja visto que, por nossa pobreza discernitiva sobre tal espírito, considerando todo o universo sendo criação dele, logo em perfeição concluída pela razão que consente e igualmente com o sentimento consentido, logramos entrever sua perfeição em toda obra que é dele nos incluindo no quadro criativo do eterno..
Nos oferece nos presentes que generosamente nos permite, vez que recalcitramos em muitas oportunidades, diante dos nossos aprisionamentos voluntários as ilusões, produzidas por mental adoecido, enganoso, cujo ego abundante impõe suas verdades ilusórias, sem medir as consequências que vem irremediavelmente como efeito de pensamentos equivocados.
Livremente nosso espírito desde a tenra idade, considera a perfeiçao divina constatada dentro o fora do nosso ser, vez que implantou em um processo onde liga espírito a matéria ,formando um corpo pelo qual nos expressamos com acerto e erro, isso se mensuramos justamente toda nossa trajetória até esse momento, onde resguardada a limitação evolutiva, estabelecemos pela razão a consideração, por liberdade de pensar, que o criador retém em seu espírito a perfeição absoluta.
Por outra ponderação, sobre o que geramos como autores da nosso felicidade ou angústias, muita vez vinculadas às consequentes de continuidade do pensar ativo, que fixa energias curativas ou que nos adoecem, nos bastaria para achar justa a situação presente se aflitiva, julgar, compreendendo nossos desatinos, muito embora o envolver de amor de Deus nos enriqueça com possibilidades em instrumentalizações ao melhor compreender os efeitos de nossas ações pensamentos, isso tudo sempre em sua sabedoria vinculando
o ao livre arbítrio.
De certo que os detratores se levantarão como fossem oprimidos por nosso pensar, bradando encolerizados, sobre nosso pensar na liberdade de pensamento e seus efeitos em nós mesmos, isso não muda nossa liberdade que é plena, sempre submetida ao Santo dos Santos que nos oferece vida, onde a semeadura é plena e livre, assim também a colheita que entendemos ser obrigatória como efeito.
Por tanto, autores em nossa trajetória existencial, a opção por dor e constrangimento diante da verdade que liberta é toda nossa, de nossa autoria, que jamais vem como castigo inclemente, sim como alcance da misericórdia amorosa do Criador nos instrumentalizando sempre para que na existência que nos concede sejamos autores do bem pensar em nosso próprio proveito .
É assim que é…
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Antonio Carlos Tardivelli