Pacificador

 

Dentre todos os valores na existência a pacificação como conquista se torna valor imperecível, para este ponto de grandeza no espírito, o reconhecimento do que é, torna indesviável este caminho. O ponto inicial deste ensejo, está na alma desde que desperta para seus valores transcendentes, como se dormisse na semente em si, aguardando o momento de eclodir, e crescer abundantemente.

É em verdade uma composição que o criador ordenou com sua ciência criadora, ou seja, íntima disposição desde criado, para compor-se, já que sua essência por ser divina o instiga a conquistas pontuais em sua consciência de si, o pacificador primeiro pacifica-se no correr do tempo de sua existência, e se descobre antes deste despertar como um menino que gosta das coisas de menino, quando na maturidade entretanto, deixa as coisas de menino para ocupar-se na terra com a missão que lhe seja dada.

Tem um tempo, é agora, onde as almas reticentes, vacilantes, são chamadas a amadurecer e tornar efetivas ações neste foco de evolução da consciência, laborar nos detalhes desde a infância física, como se tivesse um norte fixado em si e como alguém que procura e encontra, no seu íntimo, instrumentalizações postas pelo divino provedor, a partir do ponto onde seu espírito se redescobre na reunião da razão e dos sentimentos, trata-se em ganhos expressivos, considerando o ponto de partida da semente em si, para a germinação no tempo apropriado, via de regra pela condução divina, a encontrar-se nas ações condutivas a pacificação, que na mais é de que a plena consciência dos deveres retamente cumpridos.

Quando no homem de fé, que se obstina a compreender o que crê, e o que lhe pede essa condição posta a desenvolver-se, identifica uma necessidade sua de compreender seu papel dentro da grandiosidade da criação divina, bastaria aos aprendizes de si mesmos, que mensurassem a criação de si com justa vista, anotaria que, em todos os presentes está em processo de auto educar-se, quer seja em provas de difícil transpor ou nas épocas onde a harmonia parece mais fixada em movimentos de contentamento em si, sua avaliação em espírito de verdade, separa com entendimento suas faltas e suas virtudes, limitando a primeira a cada vez em menores expressões, enquanto a segunda, de forma abundante é compreendida como melhor opção e o preenche de luz de entendimento.

Homem de fé se fixa na diretiva de crescimento do seu entendimento, por força de vontade perseverante frente às limitações impostas por sua condição evolutiva, onde do ponto que foi dito pelo verbo divino seja, ao que se encontra neste exato momento, já tendo percorrido muitos presentes divinos, e sempre por sua disposição íntima, amealha virtudes que se entrelaçam despertas na convivência, onde o eterno prova suas criaturas, primeiro oferecendo oportunidades em reconhecer-se como alma imortal, e visto isso em si, quadro maravilhoso se lhe apresenta a vista, e compreende, que cada presente que teve, foi um pequeno movimento por graça de vida a que encontrasse grandeza em si, atendendo aos valores instrutivos plenamente colocados a vista de todos.

Todos os buscadores da verdade que liberta, e aqui passamos a compreender as divisões vibracionais dentro da convivência, já que a fé tem uma elevação por conta do ser criado, que na sua existência não se nega a buscar entendimento do que seja, e como disse o Mestre dos mestres, quem bate se lhe abre, quem procura encontra, essa verdade no rebuscar em si mesmo as possibilidades de espírito e verdade, trata a alma dentro das aquisições de espírito, que é vida, pacificada se bem prove na perseverança a seu próprio espírito, na condição do crer e do saber porque se crê, e neste campo de conquistas meritórias vai somando virtudes, e quanto às constantes em que se pacifica, encontra-se em maior equilíbrio e com base no que tenha em si constituído, torna-se pacificador, e neste mundo de provas e expiações, o pacificador sempre traz esperança onde a sombra do desânimo e da descrença pontua constante fé em si e beneficia sempre outras consciências.

Veja meu irmão querido, pacificar a si nas aquisições mais nobres a tua alma, nos detalhes da vossa existência corporal, sendo irmão prestimoso, filho respeitoso, amigo de outras almas, onde se receptivas distribui seus valores adquiridos com generosidade, trata a ti para que sejas pacificado, pois se na somatória das aquisições intelectuais é vossa preparação para os desafios profissionais, por outra na mesma direção onde se soma intelecto e moralização do ser, te tornas pacificador, e isso é como se o divino e eterno vibrasse em ti  e assim sendo és instrumento de sua soberana vontade, analise com vosso intelecto a história humana, ela está repleta de exemplos desta verdade, o eterno se utiliza de seus  filhos para povoar a terra, não somente de corpos  escola, mas de espírito santificado em vida.

É assim que é, já concluíste?