terça-feira, 26 de abril de 2022

O senhor da vinha.

 


O homem em sua limitada vista acha que seu saber está completo, entanto  se por instante olhasse a sua própria natureza formaria um quadro justo, isso o levaria a paz e a completude, no entanto por grades que a si coloca, onde deveria haver movimento discernitivo, a si recomenda, tenho o presente, pobre alma, o presente passa e que tem então ja que nao consegue ver o que o aguarda.

O bom senso desde sua essência, lhe mostra a diretiva mais correta, seguir por ela é ainda uma escolha que faz a seu próprio bem e se não, o faz mergulhar nas próprias sombras, toma-se por senhor de si entretanto não se mantém a si sem que o socorro da natureza o mantenha naquilo que chama de sua vida.


Uma chama que se apaga a sua  revelia, já que pensa que a vida é sua, não se capacita a entender nem o porquê de sua existência, chora e se lamenta, sofre suas dores desconhecendo a origem delas, isso faz com que não se cure integralmente, isso porque a cura se dá por entender a causa da dor, e quando o realiza por sua busca em si mesmo, corrigindo suas transgressões no que era prisão, alienação, incompreensão, aflitivo ponto de sua existência, rompe as amarras quando a verdade em si repousa .


Passa a sentir que a verdade é Deus, em ação nos filhos que promove por sua escolha, toma a si escolhidos, mas indagas, que será feito dos bilhões de almas  já que na provisão de escolhido, toma-se por senhor de sua existência enquanto reage sua essência abrigando em si uma sede imperiosa, como chegar ao pai o filho. Como receber suas orientações instrutivas, como realizar a vida para que distanciando-se da dor seja pacificado no amor do eterno.


Há na terra o que pede sem saber a quem pede, uma sequência íntima vibrante desde sua essência conduz considerações vezes seguras, já que provido pela razão intuitiva na análise inteligente do que é conclui que é obra do eterno, então se acomoda na quietude pacificada e inicia seu trajeto de escolhido.


Provado nas aflições da vida, reverbera o sagrado em suas ações cotidianas, compreendendo as diretivas divinizadas que conduzem a conquistas de si mesmo meritórias, deixa o ócio discernitivo para uma ação de alma para almas, já que possui entendimento, a outros deveres está posto frente a vida, em todos os presentes onde a oportuna idade favorece seus testemunhos.


O tempo do senhor da vinha é todo tempo e ele sempre instrumenta seus escolhidos, ouvem como se fosse a voz do seu senhor limitando seus procedimentos e por outra ampliando sua vista de si mesmo e em sua intimidade compreende o que o criador lhe pede justamente, sem que antes já o tenha instrumentalizado para as ações mais enobrecidas.


Sim! o semeador saiu a semear, e ao coração prestativo, fraterno, amoroso, confia novas motivações de espírito para que como instrumentos dóceis, dentro do tempo do eterno, a que é todo  tempo realize ações meritórias que o promovem a um patamar de melhor compreensão de a que, por quem, e quando é foco da razão por ser um escolhido


 O discípulo compreende o mestre, este indica o chamado do eterno para sua criação, esta atinge o ponto de compreender tal filiação pela amizade e amorosidade do Cristo, que chama os servidores fiéis os chamando de seus amigos.


É assim que é.





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Antonio Carlos Tardivelli