quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Um dia por vez


Se angustiado por alguma causa, vive agora a lição de vida, já que o próximo presente sempre é retorno do que escolhemos agora, vive entanto o dia que te ensina resignação e coragem, quando passe, o teu estado íntimo sentirá os efeitos, em constatar-se por forte e determinado a seguir em frente sempre.

Não que os próximos presentes deixarão de ter as lutas do dia, os questionamentos cada vez mais profundos e abrangentes, é força natural de nossa essência este embate íntimo na direção dos deveres observados, cada vez mais abundantes, a esperança de futuro venturoso passa por tiquetaquear do agora, nossa hora em realizar o que dita nosso melhor sentimento,

A construção necessita dos tijolos apropriados para que tenha resistência e seja futuro abrigo que nos guarde das intempéries, é assim a nossa dedicação, cada presente pode ser precioso tijolo na intima construção, que é nosso dever diante de nós mesmos, não ansiando céu imérito, sim dedicado um dia por vez a estabelecer os detalhes de amar na construção divina.

Sim! Somos humanos e divinos, pela ordem divinos depois humanos pois antes de se iniciarem os presentes dados a nós, estávamos na concepção divina, no sopro criador que nos empresta tempo em templo escola, depois do sopro, resta-nos na imortalidade de almas, presentes consecutivos onde nos aplicamos em estágios evolutivos diferentes!

Desde o primeiro pulsar, do sopro divino, cá estamos nós em todos os presentes lembrados que compõe o tempo deste ano letivo, o aprendizado sobre nós mesmos se acentua a partir das escolhas que nos determinamos, quanto mais voltadas para responder a nossa essência com nossa determinação em amar, mais plenitude nos presentes, mais alegrias no contar dos dias, e prosseguirão, um de cada vez, ora na carne ora fora dela dentro do infinito amor de Deus sempre.

É a nossa herança, povoar o universo, não mais somente a terra, irradiar desde agora na ventura de ser o estar diariamente contando nos feitos a observância dos deveres, quanto mais se receba em discernimento sobre nossa própria existência, maiores responsabilidades dia a dia nos são impostas, e são leves os fardos, temos por dever primário cuidar de nós, do templo escola que nos abriga oportunidade de vida, desde cuidado decorrentes vem os deveres pois o amor nos impele ao caminho da beneficência, de pão para corpo, de alimento para o espirito, como o fazemos agora!

O trabalho dignificante no agora nos conta as histórias futuras de venturas, a maioria não dimensionadas conscientemente, pois todo presente já vivido será esquecido em parte, ficando as marcas do agora para as transformações pela evolução do espírito, nossa alma espera a edificação nos presentes, para que se integre a um reino do senhor da vida, cada vez mais pleno em nós mesmos, a viver essa plenitude um dia de cada vez! A feliz estada de agora é ter essa concepção futura, e o saber que não ao acaso, mas por inscrita divina em nossa essência, somos os mestres de nós mesmos quando atingimos esse grau de consciência.

Deixamos de seguir nosso modelo e guia, claro que não, somente vamos nos tornar mais conscientes dos deveres que o amor a humanidade nos impõe nos presentes oferecidos pela divindade, seguir depois de compreender é o realizar consciente com o que temos em máxima execução do possível, ao amor a Deus que assim determina a lei interna inscrita, já que no contato através da prece compungida, verdadeira, sincera, devotada, descobrimos um campo vasto a ser explorado por nosso discernimento.

Estar no amor de Deus á algo que nos completa, nos instrui, nos inspira as melhores disposições no dia a dia, compreendendo isso, se em provas ásperas a coragem se impõe em nossos atos íntimos, pois é ai que o que importa acontece dia a dia.

Sabemos disso, está em nosso passado e se reapresentando para os aprimoramentos que são por nosso dever frente a nós mesmos, quanto mais temos em nós, mais se impõe as ações de amar junto com aquele que conduz nossa existência, oferecendo as oportunidades precisas dia a dia para que neles coloquemos nossas respostas, mais sinceras e verdadeiras em cada ato, na formação de cada pensamento.

Louvamos sim ao senhor da vida, e adoramos em verdade e espírito aceitando o que nos traz dia a dia como lições de vida, entendemos mais e mais quando nos aplicamos, tudo o que se relaciona a vontade divina quanto a nós mesmos, e passamos amar ser de Deus!

É assim que é

Namaste

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli