Dos céus que existe em grande jubilo, onde as almas mais enobrecidas junto ao senhor da vida, na ciência que de que dele nunca se distanciam, já que a lei de amor inscrita movimenta os corações, as culpas, os temores, a indiferença, ali neste estado de ser não encontra porto, já que o jubilo é o reconhecimento feliz da perfeição divina posta ao discernimento.
As almas vivem apenas isso, nisso
está posto sua trajetória, muitas nas culpas paralisantes são inspiradas por
pelos anjos de Deus a tomarem para si trajeto de maior acerto, o arrependimento
como primeiro passo onde se conceitua o sair do erro, já que a culpa prende ao
passado, limita, enquanto a alma se angustia por ter errado, não deve ela a si
mesma renovada postura já que os presentes se repetem interminavelmente, e a
todos eles a lei divina inscrita clama a melhor observação nas ações de vida.
No olhar da perspectiva dos que
estão em sintonia com o senhor da vida
sua vontade é realizada nas ações dos presentes onde o amor se conclui e nele
se atua, ora, os anjos na parábola relatada pelo senhor Jesus o Cristo, traz em
si, as hierarquias celestiais, onde se rejubilam por aquele que muda sua
trajetória por livre escolha, e isso é campo auto construtivo onde a ação do
eterno se consolida por sua criação, veja filho, conscientes dos nossos deveres
junto a humanidade, realizando a vontade do pai com o qual buscamos sempre a
perfeita sintonia, escolhemos amar, isso nos ilumina!
Antes no trajeto dos nossos
equívocos, tocados pelas misericórdia divina, retomamos por nossa vez o trajeto
evolutivo por nossa livre escolha, efetivamente festivo é quando os nossos
devotados benfeitores, veem diante de si nosso promissor futuro, onde de
consolados passamos a ser consoladores, aqueles que tendo se distanciado das
opções de amar oferecidas pelo Cristo, elas retomamos, firmes e ciosos de
nossos deveres frente a vida, tendo absorvido a lição na dor, nos voltamos para
o pai celestial em suas leis justas, não distantes de nós, sim em todo nosso
ser como inscrição divina, vinde ao banquete diz a nossa consciência e nós como
filhos pródigos, retomando o abraço festivo do amor divino, arrependidos,
portanto prontos para sermos transformados para um passo mais acima, mais
purificados pela dor do arrepender-se, sabiamente a divindade nos coloca
oportunidades de recomeço em nós mesmos.
É como se os anjos, citados na
parábola, vissem nossa alma fulgurar em um movimento de nossa essência, quando compreendemos
e analisamos, arrependidos suplicamos o perdão divino, ele, nosso criador,
supremo amor, trata-nos em preciosos presentes, onde nosso discernir lucido
chega a compreender o alcance desta misericórdia.
Em verdade a alegria dos anjos
esta ligada a felicidade que eles encontram em uma única alma que queira
ascender da condição primaria instintiva, para outra de maior consciência sobre
si, portanto mais plena, o dracma, moeda de maior valor a época, quando perdida
provoca desencanto, somos nós por semelhante vista, a moeda de maior valor do
senhor da vida, quando nos perdemos nos caminhos ilusórios, a dor, a angustia,
nos chama para o ajuste diretivo, se a isso nos dedicamos, é em festa que os
anjos comemoram, um que estava perdido e que se acha.
Em nos recebendo o senhor em seu
amor não indicou nossas culpas, mostrou-nos o caminho de esperança que trazia e
onde se fixa esse fundamento de esperança para nós outros, ora, na continuidade
da existência! Nos saberes de que existem planos espirituais e como estamos no
caminho de correção de rumo, recebendo em nós os efeitos de nossas obras anteriores,
e arrependidos suplicantes por misericórdia, temos as chances de agora, nos
presentes, para ser luz onde estivermos, isso é motivação aos anjos do senhor
para que se alegrem, sinta meu amado filho estes anjos do céu, não são qual
seres voadores em sublime esfera do pensamento, olhe de novo para terra, e
verás anjos em clausura por puro devotamento, nos olhares como o de hoje, de
uma mãe que chama atenção do filho, depois te olha aprovando sua observação,
como se lhe segredasse pelos olhos os caminhos corretos na educação dos
pequenos, enquanto reserva nos seus braços outro, oh! vista sagrada dos anjos
que nos tocam o coração na infância, na aborescência, na idade adulta, e por
muita sorte reconhecemos isso antes que se despeçam do corpo qual estão ligadas
suas almas!
Falamos aqui dos anjos celestiais
corporificados na figura materna! Quanto há amado filho do tanto de céu posto a
terra para nos outros que renascemos por misericórdia para rever nossos antigos
passos equivocados, por justiça, recolhermos os efeitos, e neles despertantes,
as virtudes que nos enobrecem, eis o reino do senhor amado filho, onde há
somente vida e muito amor, muito diferente dos quadros dantescos daqueles que
te querem fixar em penas irremissíveis!
Essa parábola trata da preciosidade
que é uma alma a vista do senhor, não perderá nenhuma! E nos alerta para a
festa dos anjos celestes, quem são esses que se tornam anjos para nós? Ah querido
irmão, a mãe devotada e amorosa, os avós que tanto nos ampararam em tenra
idade, os amigos que retornaram para a pátria espiritual antes de nós, todos
esses anjos generosos compõe a festa no céu diante do nosso retorno ao pai
celestial como seus filhos pródigos.
E como replicasse o sino na
esperança, nossas almas comprometidas com nosso passado, rejubilamos, somos nós
a preciosa dracma para o mestre de amor, ele nos chama para irmos a ele, todos
nós que nos encontremos aflitos e angustiados para eu nos alivie, diante de
nossa alma arrependida ele oferece na repetição dos presentes o processo redentor
para entrarmos nós em seu reino.
O caminho é estreito, mas cá
estamos não é mesmo? Todos juntos, um que dita, um que escreve, um que lê e
como nós em prece no silencio da alma agradece.
Gratidão senhor Jesus e mestre
pelo agora, achamos que ele esta sorrindo de orelha a orelha e nos mirando com
seu olhar sereno que nos pacifica por completo.
Temos dito
Namaste
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli