Antes de mergulharmos no aprendizado de hoje, consideremos um outro momento do verbo divino, na boca sagrada do Cristo encarnado, quando este nos disse e sua palavra é lei de vida, que não mais servos, sim seus amigos. Os procedimentos de nossa parte entanto são de modesta servidão na sua seara de redenção, trazendo a guisa de conceitos, o entendimento que agora temos, já que participantes de um mundo vibracional próximo aos encarnados.
Nem tanto anjos, nem em algum
tanto demônios, sim almas felizes por poder por fim falar de sua crença, e
certeza, no infinito amor de Deus por sua criação, isso constatado em nosso histórico
existencial, pois a boa nova, do cordeiro de Deus que tira o pecado (os equívocos)
do mundo interior nosso, para que sejamos plenos, almas libertas por consolação
verdadeira, já que nos olhando, vemos um passado no presente e um futuro com o Cristo
em toda ação de nosso pensar que continua ativo, não é o corpo transitório que
pensa, este fornece a instrumentalização para o manifesto do pensar do espirito
vivente, é isso que é!
Estamos em uma fase na
humanidade, de mudanças importantes, não se mais é possível acomodação na indiferença,
pois nela chega a dor inevitável na lei de justiça, por caridade entanto, estais
no corpo, reconhecendo esses valores transformativos inseridos pela suavidade e
ternura na sabedoria do cordeiro de Deus que é a mais pura expressão do amor
divino.
Nos chama a atenção para os nossos
serviços junto a humanidade, somente o que nos acrescenta na evolução dos
tempos, quando deixando a forma, visitamos o conteúdo, se não, passamos por
servos inúteis, pois posta a mesa do
senhor da vida, nossa alma anseia fartar-se
em suas diretrizes que nos felicitam, por verdade servimos, se entanto não absorvemos
a lição de servir com amor, a propriedade de alma não é alcançada em sua maior
grandeza, isso nos alerta o senhor nesta parábola, somos servos inúteis e indiferentes a obra em nós mesmos, ou amigos de
Jesus em sua tarefa planetária a nosso favor?
Se a segunda opção for nossa
resposta, e se o fazemos no máximo esforço de discernir sobre o que seja,
servir na seara do senhor, produzindo frutos do conhecimento que nos trata de
eterna vida, e dos itens necessários a nossa felicidade futura, não passa o
aluno antes da formatura pelos períodos de aprendizado sendo instrumentalizado no conhecimento? E quando se forma já esta
pronto ao trato do trabalho edificante? de certo que a resposta mais adequada é
não! Ele esta de posse do conhecimento dos princípios diretores, para suas ações
nas oportunidades de vida, sendo como a árvore , o Cristo, onde fomos acrescentados
pela enxertia e já que recebemos a seiva divina dos seus ensinos, é proposital que
o ramo de frutos em sabedoria.
Esse, o amor do Cristo, preenche
todo espaço sombrio em nossas ignorâncias, não nos condena a permanecer assim
indefinidamente, pois nos presentes coloca no nosso caminhar a oportunidade de
ponderarmos juntos sobre suas palavras de vida eterna. E nelas nos apoiamos
para firmar nossas conceituações que a cada presente, se dispostos a servir na
sua seara, nos acrescenta elevação,
vejam, sintam, não existe demérito no servo que se ocupa com a observação
das leis de trato de si na lei de trabalho, o que existe e foi alerta do Cristo,
é a disposição intima, já que por ela
quando no trabalho, determinamos por nossa lucides espiritual, se estamos como
servos ou como amigos do Cristo.
Ou seja, Trabalhando com amor a obra ou por indiferença não anotando nas forças intimas discernimento construtivo para outros presentes em amor.
Chegamos então na releitura do fechamento
desta parábola, onde por pouco nos parece nossas obras em amor, parece-nos que
nos enquadramos entre os servos inúteis, já que no andrajo fisico, quando chegam
todos os anos de nossa trajetória no fisico, podemos nos sentir,
dada nossa inconstância na obra de edificação intima, por outra, de maior profundidade
no entendimento, continuam nossos presentes, como dadivas de vida do altíssimo senhor,
a quem o cristo se dobra em prece, chama de pai nosso, e nos ensina a nos
dirigirmos a ele, e quando o fazemos por sincera e verdadeiramente postura de
vida, nos preenche com esperanças que se fundamentam não em crenças vazias
cheias de estereótipos exteriores, sim por condição conquistada nos presentes,
onde multiplicamos o dobrar de nossa
alma, para absorver, na dobradura a vontade suprema, nela os despertamentos
em virtudes que nos elevem a condição de filhos do senhor da vida, não veio
o Cristo das sublimes paragens, a encarnar em um templo escola a trazer sua
sabedoria na afirmativa que o Pai é nosso?
Ora meus irmãos amados, se nos trouxe
algo ao coração de tão sagrado, é para que façamos uso deste poder de nossas almas, no contato
com as parábolas, se abrirmos nossas percepções de espirito, veremos além da
forma, mesmo que, por traduções equivocadas, lhe tenhamos sombreado por nossos
conceitos nas expressões contextualizadas equivocadamente, olhemos para o espirito da letra,
tomando posse do quadro todo que nos insere na vida eterna, como sopros de Deus
para a existência infinita ai veremos claramente como somos conhecidos..
Necessitamos pois ao seguir o
senhor no caminho que nos propõe ao espirito imortal, da humildade, na condição
de seus amigos menores, que aprendem sempre dispostos as aplicações dos deveres de quem reconhece a necessidade de
amar, como predisposta condição de melhoramento interior, e esse amar abrange
muitos elementos, uns tratamos por nossas diversas ponderações junto a esse
instrumento de amor, o que sucede quando se ama, e que se reúnem em torno, ah
alma querida, de muitos dos amigos que granjeamos no serviço meritório, pois o
senhor nos convida a sermos ramos frutificantes!
E nós as almas que seguem o
ensinamento de amor, amamos para além da vida, servindo sempre ao chamado do
mestre, semeando esperança, se queres a recebas de nosso amor a todos, estamos
em plena regeneração, onde as mascaras postas na face não ocultam os fazeres
das almas, antes os evidenciam fortemente portanto é válida, muito validada por
nós como necessidade de nossa alma, contribuintes ao progresso manifestativo da
esperança.
“Vigiai e orai” diz o verbo
divino na boca sagrada por envio do senhor da vida, o seu ungido nos alerta a
alma, nos oferece a seiva de vida, estar nela é
opção em livre escolha do nosso espirito, onde não existe lugar para a
indiferença, portanto, amai meus irmãos,
amai o tanto que comporte vosso sentimento com discernimento.
Nada mais que isso nos impõe o
senhor da vida para a imortalidade em nossa alma.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli