quinta-feira, 30 de setembro de 2021

A mãe sagrada


No que cremos ao que sabemos e cremos, porque o infinito está posto diante de nossa vista, não há segredo que deixe de ser revelado, nada se oculta para aquele que penetra por virtudes no reino do filho seu, eternamente amado, e por isso pelo que sentimos no amparo a nossas almas, sua intercessão é certa, podemos senti-la hoje e agora.

É como dissemos, campo de crer para que não saiba e crer porque se pense já que este campo do pensamento temos liberdade irrestrita, responsabilidade pelas expressões, no trato com o mais sagrado a nossa concepção em entendimento. Esse sagrado é posse de toda mulher que é instrumento do divino, para tornar efetivo um corpo com um tempo para vivencias de espirito, uma mãe que nos aceita por livre escolha ou impositivo da lei de amor de Deus por suas criaturas.

Trazemos junto dela nossas disposições anteriores, há sim, os que creem nisso e os que sabem, aos creem sem ver, bem aventurados e os que sabem já com  responsabilidades e deveres diante da vida, no caminho da instrução que eleva as almas a discernir, entre verdades e imposturas, nós vos sujeitamos nesta o que sabemos por motivação em verdade da vida que se multiplica na terra, e muitos são os renascimentos, com os arquivos anteriores, ocupando o sacrário sagrado do útero, onde recebemos a chance de evoluir nossa crença em nossos saberes.

Por que mãe sagrada? Ora a mulher que recebe em seu ventre o Cristo, não poderia ser menor diante de nossa consideração, já que consideramos nossas almas detentoras da imortalidade, e o templo do espirito enviado por Deus a experiencia física, onde a alma fica limitada e realiza neste campo escolhas a seu bem, nem sempre, não com todas, todas tem liberdade de escolha, livre arbítrio diante de si mesmas, para sentir e compreender a graça divina que é a existência física.

Ora se nós que somos filhos menores da mãe sagrada, e que compreendemos a grandeza espiritual do messias, logo entendemos que seu campo de amor como mãe prestimosa, estava preparado para recepcionar incorporando a consciência Cristica, uma personalidade grandiosa desde a concepção e a quem dedicou toda existência a seu tempo, entanto quem tem um contato assim tão próximo que esteja dentro, não se furta do mesmo sentido de amor pela humanidade.

E como somos almas imortais, pensamos no que sentimos e dizemos, sem receio de errar já que todos vivem e tratam de sua trajetória segundo as disposições divinas, em análise, por essa alma que recepcionou o Cristo nosso senhor, só poderíamos tê-la como grandiosa alma, que a nosso saber desde que carregou em si o Cristo seguindo sua trajetória amorosamente, deixou de observar em si o que trouxe seu amado filho.

Para os que creem na sobrevivência da alma, isso tem clareza, para os buscam o conhecimento, são curiosos no bom sentido, trazemos as ponderações, pois uma alma nobre que tenha tal contato com o senhor, jamais deixa de trabalhar no reino de amor que ele traduziu em sua sabedoria, “bem aventurados ele disse” e na bem aventurança do servir em sua seara, a nosso tempo neste templo escola, repetimos suas predicas e trazemos a nossa vista de espirito sobre a verdade que sentimos ser oportuna a esse tempo.

De certo que os que creem passam a entender que isso é apenas o primeiro passo para as infinitas oportunidades que o divino oferece a suas criaturas, não fosse por esse futuro venturoso reservado aos que seguem os ensinamentos Cristicos, hoje não estaríamos aqui a lhes trazer nossa vista de agora, da mãe sagrada, que continua seu trabalho de amor, um espirito desta grandeza, de certo que derrama sua graça sobre nós, que temos seu filho como modelo e guia, e sabemos, tomar a cruz e o seguir nem sempre é tarefa fácil, de certo que em muita circunstancia por sermos ainda crianças espirituais, necessitamos do amparo amoroso de  Maria de Nazaré como ficou marcada nominalmente essa grande alma para a humanidade.

Quem pois pode amar tanto seu filho e perdoar a dor que lhe foi causada na crucificação, senão aquela alma que crê e sabe do senhor da vida, muito deste saber pela convivência com o Cristo amor pela humanidade, e isso conclui em sua escolha de aplicar-se aos sagrados ensinos trazidos por ele, em sua  vida física, muitos a buscaram depois da crucificação, ela foi uma das almas que propagaram o evangelho redentor, ocultamente como quem ama de forma verdadeira, muito do que sabemos foi por sua dedicada atenção a propagação, que era feita como que uma reunião entre os crentes no Cristo que a buscavam para sorver de suas percepções sobre ele.

E quem pode conhecer mais o filho que sua própria mãe? Que o trouxe no seu ventre, sentiu-lhe a presença divina, aceitou humildemente a vontade de Deus com relação a si, e continua a vivenciar a boa nova na edificação deste reinado de amor trazido para estar no coração dos homens.

Por um tanto de perfume de sua sagrada presença, que percebamos a paz que nos concede, pesar nela não se distancia do pensamento em seu filho, a ele oferecemos nossas almas se nos queira no servir em sua seara.

Entendemos que nela estamos dando nosso testemunho.

É assim que é.

“Qualquer que confessar que Jesus é o filho de Deus”, vivo, como asseverou Pedro movido pelo espírito do Senhor, “Deus permanece nele e ele em Deus”

Sejamos assim quanto ao sagrado

Namaste

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Um dia por vez


Se angustiado por alguma causa, vive agora a lição de vida, já que o próximo presente sempre é retorno do que escolhemos agora, vive entanto o dia que te ensina resignação e coragem, quando passe, o teu estado íntimo sentirá os efeitos, em constatar-se por forte e determinado a seguir em frente sempre.

Não que os próximos presentes deixarão de ter as lutas do dia, os questionamentos cada vez mais profundos e abrangentes, é força natural de nossa essência este embate íntimo na direção dos deveres observados, cada vez mais abundantes, a esperança de futuro venturoso passa por tiquetaquear do agora, nossa hora em realizar o que dita nosso melhor sentimento,

A construção necessita dos tijolos apropriados para que tenha resistência e seja futuro abrigo que nos guarde das intempéries, é assim a nossa dedicação, cada presente pode ser precioso tijolo na intima construção, que é nosso dever diante de nós mesmos, não ansiando céu imérito, sim dedicado um dia por vez a estabelecer os detalhes de amar na construção divina.

Sim! Somos humanos e divinos, pela ordem divinos depois humanos pois antes de se iniciarem os presentes dados a nós, estávamos na concepção divina, no sopro criador que nos empresta tempo em templo escola, depois do sopro, resta-nos na imortalidade de almas, presentes consecutivos onde nos aplicamos em estágios evolutivos diferentes!

Desde o primeiro pulsar, do sopro divino, cá estamos nós em todos os presentes lembrados que compõe o tempo deste ano letivo, o aprendizado sobre nós mesmos se acentua a partir das escolhas que nos determinamos, quanto mais voltadas para responder a nossa essência com nossa determinação em amar, mais plenitude nos presentes, mais alegrias no contar dos dias, e prosseguirão, um de cada vez, ora na carne ora fora dela dentro do infinito amor de Deus sempre.

É a nossa herança, povoar o universo, não mais somente a terra, irradiar desde agora na ventura de ser o estar diariamente contando nos feitos a observância dos deveres, quanto mais se receba em discernimento sobre nossa própria existência, maiores responsabilidades dia a dia nos são impostas, e são leves os fardos, temos por dever primário cuidar de nós, do templo escola que nos abriga oportunidade de vida, desde cuidado decorrentes vem os deveres pois o amor nos impele ao caminho da beneficência, de pão para corpo, de alimento para o espirito, como o fazemos agora!

O trabalho dignificante no agora nos conta as histórias futuras de venturas, a maioria não dimensionadas conscientemente, pois todo presente já vivido será esquecido em parte, ficando as marcas do agora para as transformações pela evolução do espírito, nossa alma espera a edificação nos presentes, para que se integre a um reino do senhor da vida, cada vez mais pleno em nós mesmos, a viver essa plenitude um dia de cada vez! A feliz estada de agora é ter essa concepção futura, e o saber que não ao acaso, mas por inscrita divina em nossa essência, somos os mestres de nós mesmos quando atingimos esse grau de consciência.

Deixamos de seguir nosso modelo e guia, claro que não, somente vamos nos tornar mais conscientes dos deveres que o amor a humanidade nos impõe nos presentes oferecidos pela divindade, seguir depois de compreender é o realizar consciente com o que temos em máxima execução do possível, ao amor a Deus que assim determina a lei interna inscrita, já que no contato através da prece compungida, verdadeira, sincera, devotada, descobrimos um campo vasto a ser explorado por nosso discernimento.

Estar no amor de Deus á algo que nos completa, nos instrui, nos inspira as melhores disposições no dia a dia, compreendendo isso, se em provas ásperas a coragem se impõe em nossos atos íntimos, pois é ai que o que importa acontece dia a dia.

Sabemos disso, está em nosso passado e se reapresentando para os aprimoramentos que são por nosso dever frente a nós mesmos, quanto mais temos em nós, mais se impõe as ações de amar junto com aquele que conduz nossa existência, oferecendo as oportunidades precisas dia a dia para que neles coloquemos nossas respostas, mais sinceras e verdadeiras em cada ato, na formação de cada pensamento.

Louvamos sim ao senhor da vida, e adoramos em verdade e espírito aceitando o que nos traz dia a dia como lições de vida, entendemos mais e mais quando nos aplicamos, tudo o que se relaciona a vontade divina quanto a nós mesmos, e passamos amar ser de Deus!

É assim que é

Namaste

 

 

 

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Recomenta bom animo


Recomenda-te em tua busca como fosse a ti um estado ascensivo onde te comportas como quem se ama, com devotada atenção e cuidados de si, se por pouca compreensão do que trouxermos, mantem o animo de sua busca por si mesmo, pois é a esse caminho que de semelhante modo nos dedicamos e tratamos aqui como aprendizes do que somos, porque potencialidades ocultas em nossa alma, necessitam despertar por nosso esforço ritmado e constante.

Se oculta na jornada por vezes as provas presentes, se não quantificamos a existência como dádiva da divindade criadora, e temos outras reservadas no futuro que serão presentes, por nossa conta, teremos por lei divina que oferecer respostas a vida, vejam amados, que vida é hoje no templo escola onde cultivamos amigos sendo verdadeiros, e no porvir que se nos reserva, tratamos a partir de nossas expressões de alma, com contentamento, todo bem que entendemos já ser conceituado, existe amado filho, o bem intelectualizado nos livros que se escreve em vidas, a vivencia das virtudes é entretanto, o que nos oferece a medida do que sentimos que realizamos, portanto, podemos sim em auto avaliação nos sentir distantes do ponto que queremos atingir, e a isso, nos tratar com bom animo, reúne em nós mesmos vitorias memoráveis!

O que se posta humilde aprendiz, sempre encontra dentro de suas potencialidades intimas opções naturais inscritas pelo divino senhor da vida, e utilizando destas forças que estão em nós, podemos tirar notas por excelência, quando quanto por bom animo tomando o leme de nossa história, dedicados que somos no que somamos, com perseverante cuidado de nós, nas respostas oferecidas, o bom animo frente ao que sentimos que somos e no que estamos nos promovendo por ações meritórias, já com o conteúdo de conceitos assimilados, onde nos permitindo praticamos os elementos do amor.

Sim é palavra dita pelo verbo divino, amar, e qual diz ama a sua criação cuidando dela, não somos assim com nossos feitos de amor? Não se ama coisas, se sente por seres semelhantes em diversos níveis que tenha alcançado nosso discernir, e atuamos pois o amor nos pede por ser divino mando que seja com todo o entendimento, ao pai que nos envia oferecendo instrumentações, se nos damos conta delas, o bom animo nas relações de vida com aqueles que convivem e tratam de nossa historia isso porque é na convivência que medimos o que sentimos e está auto consideração é que nos trata os tesouros de alma que são as conquistas sobre nós mesmos.

Observemos no tempo que já temos no templo escola, o que aprendemos de novo sobre nós mesmos, atentos aos conteúdos ocultos que estão por vezes dormentes e que surgem como predisposições construtivas em nossas ações, o instinto, ou pode chamar intuição, quando nos aprimora, nos permite nas lições presentes acessar o que já está tratado por nós em outra oportunidade existencial, nada se perde na construção  divina, sabendo que somos aprendizes, para nos tornamos condutores de nós mesmos, com o mais amplo discernir sobre os deveres, segundo o que se tenha recebido em aprendizados, eis o campo da condução nossa, com bom animo, já que nas provas de vida somos chamados a atuar segundo a graça divina no que nos cabe nos presentes oferecidos.

Jamais o senhor da vida por nossa vista de agora, nos oferece a existência para ficarmos ociosos em nós mesmos, sempre algo nos toca para renovar nossos conceitos, aprendermos das potencias de nossa alma que precisam ser despertas e que no dia a dia quanto nos prove, recepcionando lições para nossa intima edificação, atentos e nunca omissos, sempre agindo de acordo com a essência em nós que é diretiva, foi posto que o “reino dos céus está dentro de cada um de nós, é uma disposição divina, disso não há desvios, e nossa condução a esse reino interior, passa pelo animo em abraçar as tarefas construtivas que vão pouco a pouco edificando o ser melhor de amanhã.

O amanhã feliz, passa pelo entendimento de que estamos interiormente comprometidos com essa elevação de nossas almas, tendo bom animo diante das provas, respondendo a elas vezes com a aceitação que se faça necessária, noutros momentos, quando a lição se fixa e passamos para o estagio sequente, progressivamente vamos avançando sempre, e em algumas circunstancias de forma inconsciente, já que o bem qual nos dedicamos com constância, verificando nossas aplicações nos deveres já concluídos como nossos, damos nossa melhor disposição nas execuções e como resultante desta disposição intima tudo acontece e se pratica com a mais ampla naturalidade, por isso qualificamos como instintivas, ou intuitivas, já que existentes em nós as disposições de práticas de virtudes já fixadas na alma, que é feito perfeito de Deus nos permitindo a imortalidade.

Tratamos um pouco nesta brevidade, entretanto, se rebuscares nos escritos anteriores terás o quadro todo que fomos pouco a pouco construindo, não nos ocupando do merito que possamos ter, a tarefa é nossa, o concedente da oportunidade, o Cristo nosso senhor.

Portanto há muito mais a ser dito como soma do que já fizemos em nós mesmos, descobrindo campos onde possamos ampliar juntos o entendimento, já que ninguém ama sozinho, sempre nesta disposição de aprender reúnem-se as hierarquias, mais elevadas a nos acompanhar, instruir, inspirar.

É assim que é

Namaste

 

 

 

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Poema de feliz estada


Sempre servo do amor que sinto, nele minha alma se encanta

Se guarda, já que a felicidade espera em novos presentes que se sente

Quando o sono termina e o clarear da razão surge, é assim que amamos

Um tanto no que seja humano e já que por origem divina colocamos a vista

O estado de ser que se doa, que se importa, se questiona

Será o tanto do que sinto um amor completo? O que me falta?

Ai a busca se instala porque mais amar deseja compreender o quanto

Ah que busca! Onde o merito e a conquista se consolidam

Uma jornada para aquisição, onde necessitamos do outro

Como o ser amado, alguém em algum presente, que desperta o sentimento

Ele é real embora em muito caminho tão subjetivo e pouco compreendido

Talvez porque em nosso ego desejamos ter e pouco ser

Somente ser nos completa, porque estamos no amor nos medindo sempre no que damos

O que sentimos avaliamos a intensidade, por pura felicidade

Já que em amor a medida é o que se doa sentindo o retorno

Sempre servo do amor que sinto, olho para o outro e me deixo ver

Com todos os lampejos de ternura que se oferece com tudo o que tenha

Com o que transcende como que sustenta o encontro depois da busca

Onde repousa o olhar na alma amada e quanto transcenda a todas se doa

Falamos de um amor que é generosa oferta de alma para almas

Única posse que detém em sentimento, é sentir a grandeza nos momentos

Que passam, ficando na memória então, ansiamos por todos os presentes

Que o amor nos preencha e tanto sejamos o que somos

Que nos tornamos um poema sem nos darmos conta, sem ser poetas

Apenas declinando os valores de almas, quanto destes valores se tenha

Quanto do sentimento se sinta em grandeza, em contentamento

Já amar, é estar oferecendo tudo sem esperar retorno, mas ele é real por efeito

Nos completa ao discernimento, já que amando na jornada breve

Noutra de imortal conceito, nos achamos em movimento mais amplo

Onde ser é toda nossa procura e encontro conosco mesmo.

Namaste  

 

  

sábado, 25 de setembro de 2021

As sete virtudes


.Se vais a Deus com tua prece, e pedes melhorado discernimento, abre teu coração para o que te vem, por diversos meios nas respostas divinas, a humildade em aceitar as lições de vida, permite recepção e ação integral segundo a vontade dirigente, Deus é na forma e para além dela o provedor de tudo, com a virtude da humildade o ego silencia, compreende que tudo o que somos, o que pensamos ter e o que nos reserva ss em renovados presentes é com a ciência e consentimento divino.

Nada nos é dado para ser oculto como posse nossa, o amor de Deus em sua obra, ousamos grafar para outros olhos e para os nossos, na visão de vida que se eterniza, hoje na escola corpo, quem acesse nossas ponderações, de outros feitos, nas escolas de instrução e aprimoramento, depois de um período letivo vem os exames da consciência sobre si mesma, a vida é um constante constatar em vivencias no amor eterno do senhor da vida.

Sendo humilde transborda a bondade onde em generosa oferta a essência vibra e envia sua contribuição ao universo dos seres, olha seus semelhantes e rebusca em si nos seus valores, expressa nas ações seu mundo interno e nele acomoda a bondade em cuja expressão se forma no calor da prova mais rude, a superação dos próprios limites que a si concede. O ser bondoso sempre encontra a forma de atuar no bem, trata com serenidade as situações conflitantes, não agride jamais com imprecações o ouvido doutro, já que executa a paz que traz, a bondade sempre trata do melhor efeito, das palavras repletas de compreensão lucida da condição do outro, sem jamais julgar, pois a bondade verte da essência que é feita do amor mais puro.

A fé, como virtude na alma trata-se em caminho lucido entendendo a força que tem para transformar-se, transportando-se da ignorância sobre suas forças internas para a movimentação transformativa em si, vem de dentro, da essência divina toda ação virtuosa, não é diferente a fé que pensa, analisa tudo o que percebe, se sente parte de algo imenso e concede-se o direito de ir ao criador e neste compasso, de vida que se plenifica, constrói-se em virtudes que elevam enquanto configuram as condições intimas em valores que grande parte da humanidade ainda não acessa, pois se perde nas sombras egóicas que limitam a vista, a fé robusta se rebusca, encontra no caminho da humildade a bondade atuante, a postura de alma onde irradia o que  traz pois ir ao pai com sincera dobradura traz de volta a necessária ação de amor que ele indica como ação necessária a vida

Com o deposito consciente nas ações, destas contextualizadas, vem por natural ensejo como ação da alma prestimosa na oferta de seus dons, respeitando os limites discernitivos do outro, não deixando de exercitar a tolerância e o perdão, já que o amor que toca o outro para ser perfeito, gerado em fé pensa, em humilde postura de alma, bondosa em suas expressões vividas, sempre trata por consideração aqueles que lhe estejam a frente recebendo suas expressões, e que trazem sempre harmonização na compreensão mais justa, de certo que se compreendes que as virtudes constroem vossa humanidade feliz, então como nós nos rebuscamos, tu te achas em busca semelhante, então tratamos outra virtude, a fraternidade.

Sintam que as quatro já tratadas se interligam, por elas flui a agua viva que o Cristo oferece, não bata saber da verdade é preciso oferecer o que se entende para o discernir do outro, no grau que esteja sua busca de si mesmo, do despertar de sua consciência sobre si como ser que traz o divino toque do senhor da vida, depois do Cristo em seu amor perfeito, onde nos situa como seus amigos, e chamando o pai celestial de nosso pai, se põe humildemente como nosso irmão, a nosso saber, nosso irmão mais sábio, modelo e guia para seguirmos nos presentes mais desafiadores, já que na terra ainda de expiações e  provas as virtudes são expressas nas ações de ser.

Vejam, sintam, a consolação que trazemos são partes que já podem estar em suas melhores escolhas diante dos presentes oferecidos, e quando lhes falte, desperta a procura por ser já que como humildes aprendizes nos postamos diante de Deus suplicantes, e ele atende, por seus enviados luminosos, e por nós como instrumentos de sua soberana vontade, já que chegamos a ele que é o amor supremo, mais amar nos indica na construção intima, onde nas expressões de vida, evidenciamos humildade, bondade, fé generosa que se oferece, já tendo encontrado em si o perdão aos ofensores, a tolerância, a fraternidade como ação de vida e então se torna o anjo posto na terra

A sétima virtude não perca a conta, agregando todas as disposições de alma, consolida em amor toda vibração de si, o humilde é sereno, a bondade generosa, a fé trata por amparo de si quando frente a outra alma, o perdão é natural expressão a todo tempo, a tolerância surge em virtude do entrelaçar das condições intimas no rebuscar-se e encontrar-se, e por fim  o amor conduz a fraternidade, então a sétima virtude essencial, que agrega todas onde se compreende sua ação, é o próprio amor trazendo os agregados virtuosos que promovem a alma elevando-a luminosa aos pés do senhor da vida.

No amor adoramos a Deus, até por palavras como estas nossas.

O tempo amados é de separação do joio e do trigo, não vos deixeis enganar, mas ousamos afirmar, já que com base no predito pelo modelo e guia, o reino dos céus esta em cada um de nós, portanto trouxemos um tanto e traremos ainda nas paginas diárias, e estando em nós possamos ser um.

Namaste

 

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

O que virá?

 


Vez que a concepção é divina, por isso humanos vindos do celeste abrigo, tratam por sua a vida que sentem e o que virá de certo, vindo dos céus, será transformativo para ser um passo adiante.

O que se sente nesta roupagem, algo angustiante, são gemidos da carne, nestes moldando o espírito também de fonte celeste, que prossegue em seu trajeto ascensivo, e se isso não for por primeira consolação, consulte seu coração, o que será então consolação que sirva a teu discernimento?

O que esperar do divino que nos concedeu a existência, ora, por sua obra não fora mas pela possibilidade do nosso manifesto, inteligência primaria, discernimento ainda pobre, entanto já se pode medir a imensidade fora, e o campo sob perspectiva futura é esse, já que o ponto de origem está em perfeição suprema, nós outros como que retornando de uma viagem longa que nos molda, grandeza ou penúria, estamos sob seu manto de misericórdia.

Assim o que virá se te inquietas, serão outros presentes, desafios a serem assimilados e vão sendo superados, porque ao espírito é dado elementos renovados, por sua tendencia desde a essência, onde responde convenientemente aos presentes oferecidos, e o que fazemos quando queremos oferecer um presente?  O enfeitamos com algo belo, enlaçado por fita dourada ou de outras preferencias de cor, o que vai com o presente na hora da entrega é nossa alegria, nossa energia, nosso amor em síntese.

Ora se nós criaturas, de origem divina, fruto do perfeito amor de Deus, o que nos espera nos presentes futuros, não será menos que o exercício de amar sempre e sempre, entendendo o primeiro dos mandamentos que dão contorno luminoso a nossa essência, pois conscientes de que o amor divino nos aguarda para a plenitude, o temor se finda, a esperança se fundamenta pela própria razão, e  quanto nos pensamos vivos, conscientes em nossa existência, por infinda teremos em continuidade, porque o amor divino é eterno, é perfeito, não se finda, não cria nada com defeitos, claro, podemos por nossa escolha gerar dores, estas são apenas alertas para que retomemos o caminho mais justo a nosso espirito, imortalizado nas obras de si.

Assim enquanto no templo corpo que é escola aprendamos a lição da confiança, fundamentada em uma fé que pensa, o que será uma fé que pensa? Ora, não analisas quando vais fazer uma viagem do que precisa para viver comodamente? Não se arruma uma mala com vossos pertences, segundo a necessidade da viagem, assim, em semelhança, viajamos pelo passageiro com o que temos de divino, já que nosso ponto de origem esta para o eterno amor de Deus, o que realizamos em nós mesmos durante viagem, é a absorção de lições de vida onde situamos a nossa existência para aprender a adorar o senhor da vida em verdade e espírito.

Gritarão os revoltados, gemerão em suas escolhas infelizes, terão por companhia até que a misericórdia os desperte, o que fazem de si, dolorosos presentes para quais escolhem sentir e fazer crescer a inconformidade, a indiferença, a crueldade, esse caminho sombrio, escolha arbitrada nos presentes, em buscar ou se ausentar da busca de si mesmo como ser que em sua essência traz o amor divino para que por esse amor trate sua existência.

Haverá sim renascimentos na terra por ordenação divina, almas generosas instrutoras desde a infância, trazendo informativos de que a existência é mais que o corpo, este é apenas um instrumento oferecido desde a origem reiteradas vezes, aos que visitarem sua essência, mas conscientes do que são por fato, entrarão na terra renovada outra vez por serem os herdeiros, o que vemos agora nas disposições humanas, angustiosas esperas, enquanto geme em seus estertores os vinculados as sombrias disposições, os justos por sua vez, reúnem em si mais vertentes das virtudes tratadas desde sua essência, o que virá, portanto é conclusivo dentro do que se sinta sobre a criação divina, de certo que o supremo amor não convoca os seres para que tenham domínio sobre seus semelhantes, convoca que tenham sobre si, e esse fato define as almas nobres, que mesmo na aridez da estada que percorrem, no tempo do templo escola, transito necessário a alma para que se trate no amor divino, que oportuniza instrumentalizando ao melhor discernir sobre o amor eterno de Deus, posto como sopro, ou alma viventes depois que sua soberana vontade se expressa.

“Criemos o homem a nossa imagem e semelhança” deste ponto de origem, qual tanto os que precedem mal e os justos têm em comum, de certo que é de bom tom trazermos a realidade destes conceitos os pensamentos que temos, estes os nossos, te questionam, será que é assim que virá o futuro? O futuro já existe em Deus, o que nos dá em seu infinito amor  são os presentes , saber do nosso criador mais que crer, porque concluímos com uma fé que pensa, vemos sua criação em nós mesmos, sentimos o infinito fora e dentro, como que pelo pensamento, qual nos elevamos e nos dobramos em verdade e espirito ao criador da vida, suplicantes.

Permita-nos amor supremo  ainda ser toque do vosso amor desde nossa essência, sendo um com tua vontade nos apliquemos na paz que isso gera, e como recebemos do Cristo a paz que está fixada em nós, te oferecemos, é de tua escolha aceitar ou não o que trazemos, nos sentimos felizes por estar aqui e agora, dividindo o que somos, com carinho, sem julgamentos, sem preconceitos, respeitando a tu que lês o que por ditado do amor em conjunto trazemos a vossa consideração

Que o eterno amor nos permita, consolar, ser verdade do amor divino em obra consoladora que traga verdades de espírito quais são vestes que se acrescenta em luz, por ela, a veste, seremos reconhecidos no reino do Cristo, por muito nos amar, nos ensina que amar é eterno ensejo de vida, então, o que virá, já se conclui que é amar.

Deus nos guarde para que sejamos uteis instrumentos de sua vontade

Agora e sempre

Paz e luz a vossas vidas

 

 


 

 

 

 

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Parábola do servo trabalhador


Antes de mergulharmos no aprendizado de hoje, consideremos um outro momento do verbo divino, na boca sagrada do Cristo encarnado, quando este nos disse e sua palavra é lei de vida, que não mais servos, sim seus amigos. Os procedimentos de nossa parte entanto são de modesta servidão na sua seara de redenção, trazendo a guisa de conceitos, o entendimento que agora temos, já que participantes de um mundo vibracional próximo aos encarnados.

Nem tanto anjos, nem em algum tanto demônios, sim almas felizes por poder por fim falar de sua crença, e certeza, no infinito amor de Deus por sua criação, isso constatado em nosso histórico existencial, pois a boa nova, do cordeiro de Deus que tira o pecado (os equívocos) do mundo interior nosso, para que sejamos plenos, almas libertas por consolação verdadeira, já que nos olhando, vemos um passado no presente e um futuro com o Cristo em toda ação de nosso pensar que continua ativo, não é o corpo transitório que pensa, este fornece a instrumentalização para o manifesto do pensar do espirito vivente, é isso que é!

Estamos em uma fase na humanidade, de mudanças importantes, não se mais é possível acomodação na indiferença, pois nela chega a dor inevitável na lei de justiça, por caridade entanto, estais no corpo, reconhecendo esses valores transformativos inseridos pela suavidade e ternura na sabedoria do cordeiro de Deus que é a mais pura expressão do amor divino.

Nos chama a atenção para os nossos serviços junto a humanidade, somente o que nos acrescenta na evolução dos tempos, quando deixando a forma, visitamos o conteúdo, se não, passamos por servos inúteis, pois posta a  mesa do senhor da vida,  nossa alma anseia fartar-se em suas diretrizes que nos felicitam, por verdade servimos, se entanto não absorvemos a lição de servir com amor, a propriedade de alma não é alcançada em sua maior grandeza, isso nos alerta o senhor nesta parábola, somos servos inúteis e indiferentes a obra em nós mesmos, ou amigos de Jesus em sua tarefa planetária a  nosso favor?

Se a segunda opção for nossa resposta, e se o fazemos no máximo esforço de discernir sobre o que seja, servir na seara do senhor, produzindo frutos do conhecimento que nos trata de eterna vida, e dos itens necessários a nossa felicidade futura, não passa o aluno antes da formatura pelos períodos de aprendizado sendo instrumentalizado no conhecimento? E quando se forma já esta pronto ao trato do trabalho edificante? de certo que a resposta mais adequada é não! Ele esta de posse do conhecimento dos princípios diretores, para suas ações nas oportunidades de vida, sendo como a árvore , o Cristo, onde fomos acrescentados pela enxertia e já que recebemos a seiva divina dos seus ensinos, é proposital que o ramo de frutos em sabedoria.

Esse, o amor do Cristo, preenche todo espaço sombrio em nossas ignorâncias, não nos condena a permanecer assim indefinidamente, pois nos presentes coloca no nosso caminhar a oportunidade de ponderarmos juntos sobre suas palavras de vida eterna. E nelas nos apoiamos para firmar nossas conceituações que a cada presente, se dispostos a servir na sua seara, nos acrescenta elevação,  vejam, sintam, não existe demérito no servo que se ocupa com a observação das leis de trato de si na lei de trabalho, o que existe e foi alerta do Cristo, é a disposição intima, já  que por ela quando no trabalho, determinamos por nossa lucides espiritual, se estamos como servos ou como amigos do Cristo.

Ou seja, Trabalhando com amor a obra ou por indiferença não anotando nas forças intimas discernimento construtivo para outros presentes em amor.

Chegamos então na releitura do fechamento desta parábola, onde por pouco nos parece nossas obras em amor, parece-nos que nos enquadramos entre os servos inúteis, já que no andrajo fisico, quando chegam todos os anos de nossa trajetória no fisico, podemos nos sentir, dada nossa inconstância na obra de edificação intima, por outra, de maior profundidade no entendimento, continuam nossos presentes, como dadivas de vida do altíssimo senhor, a quem o cristo se dobra em prece, chama de pai nosso, e nos ensina a nos dirigirmos a ele, e quando o fazemos por sincera e verdadeiramente postura de vida, nos preenche com esperanças que se fundamentam não em crenças vazias cheias de estereótipos exteriores, sim por condição conquistada nos presentes, onde  multiplicamos o dobrar de nossa alma, para absorver, na dobradura  a vontade suprema, nela os despertamentos  em virtudes que nos elevem a condição de filhos do senhor da vida, não veio o Cristo das sublimes paragens, a encarnar em um templo escola a trazer sua sabedoria na afirmativa que o Pai é nosso?

Ora meus irmãos amados, se nos trouxe algo ao coração de tão sagrado, é para que façamos uso deste poder de nossas almas, no contato com as parábolas, se abrirmos nossas percepções de espirito, veremos além da forma, mesmo que, por traduções equivocadas, lhe tenhamos sombreado por nossos conceitos nas expressões contextualizadas equivocadamente, olhemos para o espirito da letra, tomando posse do quadro todo que nos insere na vida eterna, como sopros de Deus para a existência infinita ai veremos claramente como somos conhecidos..

Necessitamos pois ao seguir o senhor no caminho que nos propõe ao espirito imortal, da humildade, na condição de seus amigos menores, que aprendem sempre dispostos as aplicações  dos deveres de quem reconhece a necessidade de amar, como predisposta condição de melhoramento interior, e esse amar abrange muitos elementos, uns tratamos por nossas diversas ponderações junto a esse instrumento de amor, o que sucede quando se ama, e que se reúnem em torno, ah alma querida, de muitos dos amigos que granjeamos no serviço meritório, pois o senhor nos convida a sermos ramos frutificantes!

E nós as almas que seguem o ensinamento de amor, amamos para além da vida, servindo sempre ao chamado do mestre, semeando esperança, se queres a recebas de nosso amor a todos, estamos em plena regeneração, onde as mascaras postas na face não ocultam os fazeres das almas, antes os evidenciam fortemente portanto é válida, muito validada por nós como necessidade de nossa alma, contribuintes ao progresso manifestativo da esperança.

“Vigiai e orai” diz o verbo divino na boca sagrada por envio do senhor da vida, o seu ungido nos alerta a alma, nos oferece a seiva de vida, estar nela é  opção em livre escolha do nosso espirito, onde não existe lugar para a indiferença, portanto, amai meus  irmãos, amai o tanto que comporte vosso sentimento com discernimento.

Nada mais que isso nos impõe o senhor da vida para a imortalidade em nossa alma.

Namaste  

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Parábola do rico e o Lásaro

 


Filhos, que não te confundam as palavras, trazemos o que temos tido por norte em nossas reflexões, separem o que vos sirva de incentivo ao bem, já que o norte nosso, o Cristo, isso nos indica como constante caminho, para vivenciarmos onde estejamos, a paz que nos deixa. Costumam nossos instrutores nos alertar para a perseverança, já que temos ciência da vida que segue para além da vida, como está implícita na parábola.

O que se segue na análise que fazemos, é olhar para nós mesmos, a ver se os acertos em caridosa postura, nos levam a ficar atentos a nossa coexistência, pois se temos algo a oferecer, a oportunidade é essa, ou oferecemos nosso coração receptivo, porque nenhum mal vos desejamos, ou com ele nosso sentimento, pegamos do nosso intimo as aquisições em lucides, analisamos o que nos está posto, e escolhemos tudo aquilo que queremos reter conceitualmente.

Há vida nesta parábola, é de rica ilustração onde o senhor fala sobretudo da sobrevivência da alma, no estagio que se fez em consciência, sabemos que não existem saltos quantitativos, de um ponto de simplicidade a outro de plena sabedoria, pouco a pouco, vida após vida, vamos aprimorando nossas respostas a existência, de certo que os mortos não estão mortos, e comunicação em condições adequadas é uma realidade, tiremos então o ensino sagrado, pois devemos por nossa conta avaliarmos como estamos no campo das virtudes ou por outra da indiferença com relação a pratica da caridade.

Não é um exercício de caridade quando as dimensões assim tão próximas por ordem divina interferem umas nas outras? Podemos nos tocar enquanto campos mentais, transferindo pensamentos e conceitos, isso é uma maravilha dentro da vista da misericórdia divina, as almas comunicam-se entre si, é da lei divina, a morte deste ponto de vista nosso não existe! Está na parábola entanto que existem divisões onde umas não adentram a esfera vibracionais de outras, no trato de nossas almas nas ações de vida, nos preparamos para a justa dimensão de ser no estar.

Logo, a misericórdia nos alcança, vemos em Lázaro o irmão sofredor na vida, resignado, já que não lhe confere o senhor lamentação alguma, podemos então assim, reconhecer essa resignação e junto dela a coragem de enfrentar os rigores da encarnação transitória, já que nela, por justa lei recolhemos o fruto de nossas disposições, se atentos a prática caridosa, nosso espirito esvoaça feliz depois de liberto, seria como um passar de ano para um patamar mais acima.

Por nossa vista, na realidade da dimensão que existimos, a caridade continua como opção do arbítrio, se olhares para o mundo como um grande quadro para analise dos feitos da humanidade, muitos são os ricos da parábola, abastados e tranquilos, indiferentes a sorte dos semelhantes e a sua propria como espiritos imortais, indiferentes aos postos a sua porta, o que se traduz por uma dureza de coração, a indiferença é isso ao orgulhoso de sua posição social, ignorando a dor do outro, aqui fica posta duas dimensões de ser e o abismo entre elas.

Uma da resignação e coragem, outra da dureza de coração, vejam amados, que quando desligados do corpo escola, levamos o que temos sido, nos manifestos de nossas ações esse campo intimo se põe nas provas da misericórdia, para que estabeleçamos melhoradas escolhas, para que nos façamos o bem enquanto nos ocupamos de amar ao outro, assim conquistando a posição vibracional para os campos de reconforto, já que não existe acaso meus amados, tudo esta vinculado as leis divinas.

Ora como Lázaro em nossas expiações para reconstruirmos o ser espiritual caído ao campo das escolhas infelizes, das dores aflitivas das encarnações expiatórias, se bem aproveitadas rejubila-se a alma e seus amigos benfeitores que a acompanham a trajetória, desta forma, mais felizes por nossas obras sempre em nós mesmos.

Por outra na dureza de coração sendo o que levamos para a vida além da vida, de certo que a circunstancia que nos cercará a consciência, não será de pacificação, sim das angustias por cobrança e sentença aplicada a nós por nossa consciência, afinal, cada oportunidade que se nos oferece, como a existência do pobre e do rico, que oferecem suas respostas a vida, e depois recolhem sua semeadura dentro da lei de justiça.

Entretanto amados, não nos esqueçamos que o trato do mestre amantíssimo traz palavra de vida eterna, ele mesmo afirma no seu chamado para que o busquemos diante de nossas aflições, por seu consolo, que em verdade são instruções que nos instrumentalizam a prática de virtudes de alma, e nos afirma que nenhuma das ovelhas confiadas a ele se perderia, do seu aprisco, somos nós os que desejamos permanecer com ele, entanto chama-nos aos deveres de quanto pudermos nos aplicar no amor ao próximo, nos beneficiando disso.

Sim amados, as dimensões existem reais, não fictícias, a cada alma no seu estágio conciencial atraída para o campo próprio, ninguém toma o salario do justo, assim como a justa medida em justiça aplicada a consciência, ao nosso campo, o trabalho se apresenta como estagio em consolação para as almas sofridas, depois que constatam os seu equívocos, os ricos da nossa parábola, estão aflitos depois da passagem pela vida, continuando vivos em suas consciências, despertam nessas para seus equívocos, a hora é agora, no contato com elas, de sermos nós outros consolação, esclarecimento, e eles para nós oportunidades práticas de exercício do bem, isso é decorrência por seguirmos o Cristo .

A ´parábola nos traz claramente que a existência da imortalidade da alma é uma verdade, e também é a sequência da lei de justiça e supremo amor do criador de vida, já que as almas todas são as luminárias saídas de Deus, em sua criação, estas escolhem no que sentem, como agora nós nos fazemos.

Há muito mais por dizer também sobre as conceituações em virtudes resultantes da compreensão como quadro todo desta parábola, a escrita limita a ação, não confina a caridade, esta prossegue oferecendo frutos nos corações que são tocados, temos que finalizar, voltamos a tempo justo a aprofundamentos maiores.

Namaste

 

 

domingo, 5 de setembro de 2021

Parábola do administrador infiel


As riquezas que importam nos presentes são recebidas, na forma onde a vida se plenifica, pois, a alma passa a se encantar de si mesma, nas escolhas felizes que faz por amar a obra do seu senhor em si, sabiamente se conduz no caminho da sabedoria, identificando seus deveres e eles executando com fidelidade a sua origem.

Quando da administração na existência, sempre produzimos com nossas ações o estado intimo de   ter a posse de si e por ela (existência)  agir na lei divina, por vezes pode nos parecer pouca nossa contribuição entanto se tomarmos filho, por vista do quadro todo, sentiremos que o nosso movimento no presente oferecido produziu efeitos, já que voltados a alcançar a plenitude de amar  e quanto mais dedicados no pouco, ou seja, a partir de uma virtude de alma exercitada com constância, olhe, o quadro que se forma, muitas almas são beneficiadas, tocadas pela gota de amar que lhes modifica a trajetória.

Ora o senhor da vida não espera menos que nosso melhor empenho, no primeiro passo ao entendimento reconhecer suas leis inscritas, viver por elas nos presentes tantos, que em verdade é uma trajetória interminável, a alma nascida do sopro criador é lançada ao campo das experiencias e estas lhe edificam a grandeza em sabedoria no amor

Neste porto, a divindade em si torna-se de pequeno pirilampo a um ser de luz consciente de si e age, como fosse emissário divino no amparo que lhe seja possível, na consolação que se encontra na verdade com a qual se constrói o discernir seguro, sobre a vida como existência infinita desde o sopro do senhor, e por essa razão, de posse deste conhecimento, olhando para um espelho onde vemos refletida a imagem do ser amor que podemos ser, um tanto por nós mesmos, enquanto nos pareça pouco o que temos no que  estamos, vemos por outra, em quadro progressivo, as conquistas fixadas na alma uma a uma, frutos das ações meritórias.

Neste ponto, do pouco a pouco, a alma se  emancipa traduzindo-se em vida como  amparador que consola, instrutor no caminho que segue pois deixa  rastro de luz por suas escolhas, onde semeia como resultante da vontade divina o amor de sua essência, tomado por posse de si consciente, e aplicado no tanto que entenda, pois essa é a lei de vida, não é pedido mais as criaturas do que estejam instrumentalizadas para realizar a partir de si, já que no campo intimo é que ocorrem as estações de vida, quando atuamos com o que temos já consciência do que somos, isso ao quadro todo por vista nos felicita, pois encontramos que no trato de amor maiores responsabilidades nos chegarão, e como com Jesus o fardo é leve, prosseguimos  nos deveres identificados como nossos.

Nesta parábola meu querido irmão em Cristo, o divino verbo ,na sabedoria do messias, nos coloca a trajetória de nossa existência, do ponto de partida ao ponto de chegada, claro com as afetações sentidas nela, onde nosso espirito se agita para novos patamares de compreensão, e neles oportunidades de servir sempre estão a nossa frente, haja visto que o campo já desenvolvido na alma, facilita as novas tarefas em seus desafios, no pouco assim que nos pareça, tratamos para que atinjamos  madureza espiritual em compreensão precisa.

E então ao que nos é dado é pedido na mesma proporção, superando as provas quais estamos sujeitos, vigilantes de nós mesmos, logramos conquistas intimas aprimorando assim o campo de nossas escolhas, pois infinitamente se repetirão os presentes que o pai nos oferece, não estamos nós aqui nesta festa todas as manhãs? E não lhe parece um quadro de aquisições nobres quando te inspiramos a compartilhar o que trazemos a ti?

O amigo pode oferecer um quadro que nos defina com clareza suas afirmações?

Como não! Separe desde a primeira frase da lei divina dentro da sabedoria no mestre amantíssimo, sois querido irmão um administrador dos bens eternos na configuração física a qual sua alma está ligada, entanto ela, trata-se em evolução constante, identifica a vontade do senhor  da vida e seu norte passa a ser as inscrições na própria alma, tem acesso e a isso compreende pouco a pouco, depois que tenha as qualidades de administrar no pouco, outro tanto lhe é concedido em responsabilidades já que o amar para ser divino deve cercar-se da plena floração e frutos, das virtudes tratadas nas experiencias vivenciadas

Aqueles que saibam tratar-se no perdão aos semelhantes reúnem condições futuras de reconhecido apreço, pois edifica sua construção para o futuro em bases solidas dos bens que o senhor da vida lhe oferece em oportunidades de compartilhamento, administrando mal os efeitos recolhe em si, no pouco que tenha sob sua responsabilidade, tendo sido fiel no muito que lhe será dado aferirá novos valores virtuosos por seu trabalho junto a humanidade sofredora.

As palavras do cordeiro de Deus não vieram para que as confine na estante de tua casa ricamente adornada, sim para ocupar espaço na aceitação de tua alma, o que está fora é identificado como verdadeiro ou falso pelas tuas aquisições em discernimento, esforço aliás de pouca monta frente aos vossos constantes desânimos, cultivai a perseverança e os frutos generosos vindos da divindade lhe alegrarão a alma imensamente!

Olhai para as parábolas repetidas vezes para que neste processo de progressiva compreensão de vida, atribua a si, nos deveres postos, o nível de sua responsabilidade frente a própria existência.

Lembrando sempre, que vosso fardo não é maior que vossas forças para seguir em frente. E que será pedido a vós na medida do que os foi oferecido em termos de oportunidades, se fiel no pouco, ao muito serás conduzido para as ações de amar, primeiro ao senhor da vida com todo vosso entendimento, ao teu próximo pois a régua de medida é essa, quanto exercitares amar ao próximo o amor que flui de ti te tornará o primeiro beneficiado pelas irradiações do divino em si.

Namaste


sábado, 4 de setembro de 2021

Parábola do filho prodigo

 


O que há de oculto para ser revelado, antes, para as almas que querem recepcionar em si o que esta sendo exposto, porque amados, muitos corações se deixam ao campo das ilusões, os presentes vão passando e quando se dá conta muitos foram eles e nos encontramos como o filho da parábola, pegamos o que de maior riqueza nosso pai tem e nos dá graciosamente, e vamos ao mundo grande parte das vezes deixando nele a perder tempo em elementos construtivos sim! De dores auto impingidas por nossas escolhas infelizes.

Por outra, vemos ainda na humanidade, nos cantos ocultos por verdade, almas missionarias por envio do pai ao resgate dos filhos amados por ele, sentir o amor de Deus nas pequenas coisas que nos oferece, transporta-nos a sua presença onde encontramos fortalecimento e lucides no entendimento, rogantes pedimos as lições de vida, ele nos favorece com as oportunidades de recomeço, na iniciação em espiritualização, com o alimento de alma que nos eleva, desde a condição de filhos a fieis observadores de sua sagrada vontade quanto a nossa trajetória.

Nos oferece a gleba intima como um jardim a  ser cuidado, se descuidados, tomando posse da herança que é de todos nós, ser na terra o ser pensante que opcional por talhar o homem celeste, já que a jornada nos impele a isso, desde crianças espirituais na condução direta dos amigos espirituais, quais em nossa crença chamamos por diversas nominações segundo o grupo em religiosidade qual nos afeiçoamos, chamamos por anjos tutelares, benfeitores e guias, e realmente o são por instrução divina, como filhos que permanecem no pai, trabalhando a terra com o patrimônio destemais precioso, onde nos fartamos todos, nós que somos esse bem mais precioso e amados por ele.

Tomamos por verdade olhando em profundidade a nós mesmos, estamos vinculados ao templo escola corpo, e nem sempre respondemos as lições de vida de modo adequado, vez em nossas escolhas pegamos a herança e a gastança do tempo e nele é inconsequente e vazia, por lei justa, de causa e efeito, veja amado filho, se queres ver, Deus não cria a dor para ferir seus filhos, em verdade oferece somente vida e amor, nós que ingratos muitas vezes nos afastamos dele no correr do tempo de presentes tantos repletos de oportunos aprendizados que deixamos para que outros os pratiquem, nos  isolando entre os infelizes que semeiam na própria alma, em semelhança ao filho prodigo que quer se alimentar para saciar a sua fome e encontra na lembrança do pai generoso, a oportunidade de retorno a ele, como ele nos chamasse desde o ponto que nos colocamos perdidos dele, a sua distância, que promove nossas angustias e dores, pois  que temos de divino em nós reclama nossos desvios e gastos de tempo com as ilusões que nos provam o ideário de amor divino inscrito em nossas almas.

O arrependido, é certo, que visualiza em seu campo mental a necessidade sua de retornar ao pai e suplicar que nos receba como seus misérrimos filhos, detentores de complicações em nossas escolhas, querendo entretanto seu afago e proteção, quando aprendida a lição de dor, semelhante ao filho prodigo, vemos no espelho o que fizemos da criatura amor do pai em vida, e analisando seus feitos compreendemos que estar com o pai nas tarefas que nos concede em vida em si que é somente amor nos edifica reunindo por essa escolha primaria, valores outros quais nos revestimos de luz oferecida pelo pai   em oportunos presentes onde maturados, compreendemos, que estando diante dele ter suas riquezas ocultas depende de nossa vontade firme em tratar a terra que somos nós mesmos, em obediência, resignação, coragem, buscando a harmonização de sua soberana vontade com os nossos feitos de vida no tempo que nos concede.

O templo escola corpo, é transitório como bem sabemos todos, não há sobre a terra aquele filho que  tenha por sobrevida mais tempo do que a lei soberana de Deus determina, embora muitos no templo escola, não parem para discernir sobre o campo de sua espiritualidade, que em verdade é o  encontro com os efeitos de nossas ações passadas, dadas no presente como oportunidade transformativa, onde por nossa escolha mais feliz, permanecemos no pai e ele em nós onde nos trate por oportunidade de vida, já que o universo inteiro, feito de muitas moradas onde o pai determina por lei atrativa, que se reúnam as almas que cria.

Nas moradas celestes, muitas há que sejam mais felizes que a terra, por outra para adentrar ao seu campo vibracional é preciso que tenhamos qualidades de alma dos filhos do pai que recebem as vontades do senhor da vida, no cuidado o bem mais precioso a ele, que é o composto de almas em todas as humanidades, na terra por sofrimento a muitos de nós decorrência de nossas escolhas infelizes, tanto que visitando o que os campos inferiores onde há o alimento, queremos ate nos alimentar do inapropriado a nós filhos de Deus, e entendemos pela dor do distanciamento que nos impomos do pai, que voltar a ele suplicantes para que nos trate como um dos servidores, nos abre a situação de filhos novamente, indo ao pai, ele feliz por certo em receber-nos de volta onde consentimos que nos dirija os passos, com alegria, de sentir sua condução divina, já que entendemos que fora dele não existe amor de fato, e que a sua proximidade trabalhando no campo das responsabilidades quais nos confia, veja amado filho, confia, com fio ligado a nós em abundancia de bens espirituais condutores de nossas ações!

Essa parábola da semeadura na terra do senhor da vida, que somos todos nós seus filhos pródigos, percebemos a riqueza do pai no filho, quando adentrando ao campo intimo descobrimos os bens em virtudes que temos a trabalhar e outras que já despertam como lumiares ao nosso caminhar seguro, justo, nas disposições das leis divinas.

Nossa vontade e perseverança, no cuidado das coisas do pai eterno, com certeza pela lei de caus e efeito nos retorna a tempo justo, não como prêmio, mas  em verdade como alegria de novas responsabilizações de filhos cientes e lúcidos de sua vontade com relação a nós.

Deste processo de aconchego de almas, as aflitas recebem a consolação, as perdidas uma luz divina que se ascende desde a alma, compondo a egrégora deste lugar sagrado, construído em esforço abnegado para ser mais que abrigo, um templo de luz e condução segura ao pensamento que nos une, Deus é amor, por isso estamos todos juntos, os que são vistos adormecidos, os que estão despertos, os que precisam de condução segura, nisto se inclui nossa alma que dita a alma que nos recepciona os pensamentos e os  transcreve, a tua que lê, cuja distancia física não se mede o tanto, pode ser nesta vida dividindo o mesmo tempo, pode ser em outro tempo futuro onde cheguem o  fruto de nossas ponderações que desejamos sejam construtivas a todos os que se nos aproximem e vejam o que temos em nossas almas.

Muito ainda há por dizer, por hora entanto é isso.

Deus vos guarde e vos conceda a paz

Namaste

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Parábola da dracma perdida


Dos céus que existe em grande jubilo, onde as almas mais enobrecidas junto ao senhor da vida, na ciência que de que dele nunca se distanciam, já que a lei de amor inscrita movimenta os corações, as culpas, os temores, a indiferença, ali neste estado de ser não encontra porto, já que o jubilo é o reconhecimento feliz da perfeição divina posta ao discernimento.

As almas vivem apenas isso, nisso está posto sua trajetória, muitas nas culpas paralisantes são inspiradas por pelos anjos de Deus a tomarem para si trajeto de maior acerto, o arrependimento como primeiro passo onde se conceitua o sair do erro, já que a culpa prende ao passado, limita, enquanto a alma se angustia por ter errado, não deve ela a si mesma renovada postura já que os presentes se repetem interminavelmente, e a todos eles a lei divina inscrita clama a melhor observação nas ações de vida.

No olhar da perspectiva dos que estão  em sintonia com o senhor da vida sua vontade é realizada nas ações dos presentes onde o amor se conclui e nele se atua, ora, os anjos na parábola relatada pelo senhor Jesus o Cristo, traz em si, as hierarquias celestiais, onde se rejubilam por aquele que muda sua trajetória por livre escolha, e isso é campo auto construtivo onde a ação do eterno se consolida por sua criação, veja filho, conscientes dos nossos deveres junto a humanidade, realizando a vontade do pai com o qual buscamos sempre a perfeita sintonia, escolhemos amar, isso nos ilumina!

Antes no trajeto dos nossos equívocos, tocados pelas misericórdia divina, retomamos por nossa vez o trajeto evolutivo por nossa livre escolha, efetivamente festivo é quando os nossos devotados benfeitores, veem diante de si nosso promissor futuro, onde de consolados passamos a ser consoladores, aqueles que tendo se distanciado das opções de amar oferecidas pelo Cristo, elas retomamos, firmes e ciosos de nossos deveres frente a vida, tendo absorvido a lição na dor, nos voltamos para o pai celestial em suas leis justas, não distantes de nós, sim em todo nosso ser como inscrição divina, vinde ao banquete diz a nossa consciência e nós como filhos pródigos, retomando o abraço festivo do amor divino, arrependidos, portanto prontos para sermos transformados para um passo mais acima, mais purificados pela dor do arrepender-se, sabiamente a divindade nos coloca oportunidades de recomeço em nós mesmos.

É como se os anjos, citados na parábola, vissem nossa alma fulgurar em um movimento de nossa essência, quando compreendemos e analisamos, arrependidos suplicamos o perdão divino, ele, nosso criador, supremo amor, trata-nos em preciosos presentes, onde nosso discernir lucido chega a compreender o alcance desta misericórdia.

Em verdade a alegria dos anjos esta ligada a felicidade que eles encontram em uma única alma que queira ascender da condição primaria instintiva, para outra de maior consciência sobre si, portanto mais plena, o dracma, moeda de maior valor a época, quando perdida provoca desencanto, somos nós por semelhante vista, a moeda de maior valor do senhor da vida, quando nos perdemos nos caminhos ilusórios, a dor, a angustia, nos chama para o ajuste diretivo, se a isso nos dedicamos, é em festa que os anjos comemoram, um que estava perdido e que se acha.

Em nos recebendo o senhor em seu amor não indicou nossas culpas, mostrou-nos o caminho de esperança que trazia e onde se fixa esse fundamento de esperança para nós outros, ora, na continuidade da existência! Nos saberes de que existem planos espirituais e como estamos no caminho de correção de rumo, recebendo em nós os efeitos de nossas obras anteriores, e arrependidos suplicantes por misericórdia, temos as chances de agora, nos presentes, para ser luz onde estivermos, isso é motivação aos anjos do senhor para que se alegrem, sinta meu amado filho estes anjos do céu, não são qual seres voadores em sublime esfera do pensamento, olhe de novo para terra, e verás anjos em clausura por puro devotamento, nos olhares como o de hoje, de uma mãe que chama atenção do filho, depois te olha aprovando sua observação, como se lhe segredasse pelos olhos os caminhos corretos na educação dos pequenos, enquanto reserva nos seus braços outro, oh! vista sagrada dos anjos que nos tocam o coração na infância, na aborescência, na idade adulta, e por muita sorte reconhecemos isso antes que se despeçam do corpo qual estão ligadas suas almas!

Falamos aqui dos anjos celestiais corporificados na figura materna! Quanto há amado filho do tanto de céu posto a terra para nos outros que renascemos por misericórdia para rever nossos antigos passos equivocados, por justiça, recolhermos os efeitos, e neles despertantes, as virtudes que nos enobrecem, eis o reino do senhor amado filho, onde há somente vida e muito amor, muito diferente dos quadros dantescos daqueles que te querem fixar em penas irremissíveis!

Essa parábola trata da preciosidade que é uma alma a vista do senhor, não perderá nenhuma! E nos alerta para a festa dos anjos celestes, quem são esses que se tornam anjos para nós? Ah querido irmão, a mãe devotada e amorosa, os avós que tanto nos ampararam em tenra idade, os amigos que retornaram para a pátria espiritual antes de nós, todos esses anjos generosos compõe a festa no céu diante do nosso retorno ao pai celestial como seus filhos pródigos.

E como replicasse o sino na esperança, nossas almas comprometidas com nosso passado, rejubilamos, somos nós a preciosa dracma para o mestre de amor, ele nos chama para irmos a ele, todos nós que nos encontremos aflitos e angustiados para eu nos alivie, diante de nossa alma arrependida ele oferece na repetição dos presentes o processo redentor para entrarmos nós em seu reino.

O caminho é estreito, mas cá estamos não é mesmo? Todos juntos, um que dita, um que escreve, um que lê e como nós em prece no silencio da alma agradece.

Gratidão senhor Jesus e mestre pelo agora, achamos que ele esta sorrindo de orelha a orelha e nos mirando com seu olhar sereno que nos pacifica por completo.

Temos dito

Namaste


quinta-feira, 2 de setembro de 2021

A voz íntima e pacificadora



Escuta a voz que calma lhe chega trazendo pacificação, por vezes durante uma situação aflitiva onde tua alma geme e súplica misericórdia. Está voz te segreda esperança, te diz que tudo passa, recomenda que sejas forte, que tens íntimas condições a vitória, se o quiseres.


Sim a vontade nossa , em nossa súplica, nos fez chegar até este presente, a janela aberta, o cômodo sendo imerso em luz e neste espírito acomodamos pacificados para nos entreter com essa voz que trata a nossa alma.

Ela nos afasta da confusão que impera no campo das ilusões que aprisionam, nos liberta porque lúcida faz-nos assim nos entretendo com a verdade que somos.

De certo que há quem duvide, já que se deixam ao campo ilusório, não que toda lição deixe de nós ser úteis, a doentia fixação é que traz o desconforto, para a libertação plena, esse espírito de verdade, que age em nós e por nós,nos faz chegar ao porto do equilíbrio e da paz, mesmo que nosso barco pareça soçobrar nas vagas das inquietudes.

Escuta essa voz divina cujo alerta nos direciona, como mandato do criador, se instalou por todo sempre, e mais nos acrescenta discernimento quanto a tratemos nas escolhas mais acertadas,

Fala-nos ela de uma sobrevida que não terminará nunca, nos convidando a maior correção nas atitudes e comportamentos, como fosse um investimento agora para as situações futuras, já que a alegria é dádiva de qual de nós invista em alcançá-la, ela a alegria só chega depois da obra feita pelo discernir seguro de si

Ouvir essa voz serena, indicativo natural de nossa essência que segreda nas condições de vida, em uma fé que pensa, reunido fatos muitos em vivências, do amor que podemos e devemos investir esforço de melhor compreensão.

Essa voz nos fala dele em suas completas expressões, quando no quanto se tornam expressões angélicas, esse é o caminhar da voz de nossa consciência , que nos trata nos presentes para o campo das melhores compreensões futuras.

Ela nos leva a medir os acertos e enganos, nos acertos qualificando e quantificando cada vez mais virtudes, nos enganos, nos cobra correções de rumo.

Por nossa escolha sempre a despertamos se dormente as condições de vida, e a ouvimos invariavelmente pacificadora, pois nos mostra a janela ou porta por one a luz do Cristo penetra, preenchendo nossa existência em completude.

É justo dar-lhe atenção já divina força que nos leva a própria elevação.

Pacificando por justa vista nos deveres que nos cabe quanto a nós mesmos e aos nossos semelhantes

Já na estada de ser nos impõe ser amor, por este sentimento em lei divina nos trata em justo reconhecimento de alegrias presentes cuja reação nossa em mais nos aplicar no bem, este sempre nos retorna.

Hoje podemos nos encontrar no campo das inquietações, por força desta voz serena, sabemos porque em nossa fé que pensa nossa consciência diz.

Tudo passa, não é assim? Iniciamos nossa fala a tua alma que no bem nos atenta, e chegamos à conclusão da missiva a outras almas tão carentes de amor como as nossas

É assim que é

Namaste

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Parábola da grande ceia


Os convites a vida estão postos, nos presentes eles sentimos em nós nos diversos movimentos onde, no contato com o outro, a vivência deste reino surge a partir de nossa essência, timidamente a princípio, vai tomando corpo porque esse reino é de amor e por ser lei inscrita tem nuances a serem despertas para melhor compreensão e aplicação.

De certo que podemos recusar os convites dando maior atenção aos elementos materiais a nosso gosto, ilusório, já que todos deixamos para traz como elementos de instrução a nossas amas, por empréstimo concedidos onde a posse de nós mesmos seja uma conquista meritória que nos eleva ao ponto de maior sabedoria em completude.

Na recusa angariamos no futuro o retorno indesviável, já que a ceia que o senhor prepara é de indesviável realização também em nossas existências, almas imortais postas no campo das experiencias corporais, onde vivenciamos inseguranças temores entretanto vamos vencendo uma a uma as dificuldades do caminho, sendo portanto, nos detalhes de vivencias, repetido o convite para a ceia que o senhor prepara diante de nós, para que nos fartemos em sua misericordiosa ação a nosso bem.

Nossas recusas ao caminho oferecido para que tenhamos o merito da escolha por livre arbítrio, já que o senhor não impõe aos convidados, e tendo a eles dado a oportunidade corpórea entanto os fez sopro de si imortais, nesta vista, a posse temporal é ilusória e os caminhos espirituais quais se apresentam nos presentes todos, são os que necessitam sofrer no cadinho da nossa analise desassombrada, não preconceituosa, para que melhor compreendamos a que o senhor nos convida, já que a ceia é vida, alimento que promove-nos a uma situação diferente da posta no presente, como uma evolução nos nossos sentidos presentes, com novas ou maiores desenvolvimentos das percepções de nossa existência.

Se fossem as palavras o senhor dirigidas ao campo fisico somente, sua sabedoria colocaria virgulas e pontos e seu verbo isso indicaria claramente, como exímio contador de histórias já que suas parábolas não tem esse fito, de transmitir elemento transitórios, sim deles se servindo para a didática sua, em pronunciar a esperança que ele se torna a cada um de nós, quando, indo na direção do espirito da letra, inspirados pelo espirito de verdade, companhia aos que buscam o senhor da vida, sempre presente e atuante nas informações precisas, nos esforçamos para entender, isso é movimento que promove essa conexão com o que está em nós já posto.

É como se fossemos todos os espiritos criados, movimentados por essa vontade condutora, há convites, os imaturos e indiferentes respondem equivocadamente aos chamados do senhor, este como um zeloso cuidador de sua obra, já prevista a condição dos chamados, e sua indiferente postura, já que presciente,  estabelece o convite a todos indistintamente, e estes respondem apresentando-se ao recurso de feliz idade, quando se assenhora de si no reino do senhor da vida, sintam meus  filhos, essa festa na parábola, é a vida que segue em intermináveis presentes, onde cada alma matura a seu tempo, separem em partes as expressões do verbo divino, sentirão, o convite, a negação a ele, a reiterada condição de preencher a ceia preparada desde o princípio dos tempos, para a imensa quantidade de almas que maturam, ora na experiencia do templo escola corpo, noutra circunstancia nas escolas de instrução divina dentro de suas configurações vibracionais já atingidas, nas esferas espirituais em misericordiosa assistência do senhor, na continuidade da existência além do tempo no templo escola corpo.

Repetindo as predicas do senhor e rebuscando nas inscrições intimas, vamos trazendo a realidade, nós os coxos, os aleijados pelo orgulho, cegos muitas vezes conduzidos por equivocadas considerações sobre a lei divina, uma resposta presencial em nossa consciência, da posse sobre nós mesmos que acontece quando a  ceia esta pronta, e o senhor da vida nos chama para a nova condição existencial, em felicidade compartilhada com os presentes a ceia, que é vida que prossegue sempre em renovados presentes, hoje, no campo de nossa compreensão, em um nível de maturidade espiritual, que se acentua  em grandeza quando buscamos o entendimento dos ensinos diretivos  nosso bem, pelo condutor divino, a nosso saber JESUS, nosso modelo e guia.

De certo que muitos de nós somos os forçados pela dor para a vivencia do amor divino, a expressão ceia preparada, é para nós no seu sentido profundo, a continuidade da existência em patamares de melhor compreensão por nós mesmos, já que no educandário de vida fomos experienciando desde nossa essência, a manifestação de virtudes ali fundamentadas em semente serem cuidadas por nós com extremado zelo.

Estar na ceia preparada pelo senhor da vida é ser participante ativo para a posse de si mesmo, veja meu amado filho, que em nenhum momento o senhor prescreve pena eterna aos que não lhe responderam adequadamente aos chamados, os indiferentes a própria espiritualidade presente em si, despertarão a tempo justo, já que nenhuma, nenhuma das ovelhas dadas ao Cristo se perderá, todas serão reunidas para a ceia do senhor em feliz idade.

Bem-aventurado, portanto, é o que compreende o caminho oferecido pelo Cristo, se alimenta de esperança e isso compartilha com seus semelhantes, sabe que o reino do senhor é composto por todos os nossos presentes, onde ele reina em nossos corações sempre, entrar para ceia é sintonia por liberdade de escolha com as leis divinas, estamos nela um tanto aqui nas manhãs no encontro marcado pelo senhor, com milhares de almas a partir deste ponto.

E, “rogarei ao pai e ele vos dará outro consolador, para que fique convosco para sempre. O espirito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque habita convosco e está em vós”

É assim que é.

Namaste