segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Saudade de Jesus


      Da esfera do perdão.


Por mais que a alma se imponha crescer enquanto vida, luminescente e mística postura atrativa no bem que sinta que seja causa, aprova a prova do perdão sem condições, apenas como fruto vinculado a própria alma em sua grandeza imortalizada pelo divino provedor.
Nesta esfera produtiva para aquele que a exerça, porque a angelitude sempre foi presente ao futuro auspicioso, aguardante a toda alma imortal  e o caminhar com a alma nos embrolhos da existência, trata dela própria na metamorfose do que pensa, no que sente, no que age, então nesta esfera de ser no estar traz a serenidade de amar!
Em mais dos seus matizes, já que amar é lei e por ela todos transitarão cada vez mais conscientes no que estão do que são, seres espirituais em uma jornada a perder de vista tendo em si o norte Deus, e por ele já que inscreveu em toda alma caminho útil para que entendam, se aprimorem, o que é ser amor por fato acolhem nessa instancia em si mesmos e vibracional terreno, se torna celeste abrigo para quem seja no que sinta quanto queira em serena harmonia. Ser amar apenas.
As agressividades dos instintos já que tomada a posse do divino tu alma imortal, como que se lembrasse de tua própria história desde o princípio de tua existência, quando o amor supremo desprendeu de sua vontade soberana, embora isso não sejamos capazes de dimensionar na didática da escrita que nossas  almas juntas tentam, disse o senhor da vida. Seja! E cá estamos em nosso presente previsto porque aquele que de seu amor nos torna seres amor de si.
E viu o senhor quando disse haja luz e a luz se fez, em ti ponticulo, e presciente em sua obra grandiosa viu que esta luz marco do ponto supremo em sua vontade soberana,  nós gotículas pequeninas do seu imedivel amor entendeu nosso criador que a luz que fez, é algo bom e se alegrou em si mesmo.
E essa alegria penetrou no mais profundo de suas vontades expressas em  almas viventes, que no instante em que sua vontade gerou vida, Deus, em sua criação inseriu essa escrita de alegria suprema nos seres supremados como nós, para que jamais estejamos sós, basta um instante indo a fonte para sermos deste ponto do nosso passado tocados pelo divino ser supremo, e em nos preenchendo dele, de suas posses já que somos dele, pudéssemos alcançar plenitude e por essa plenitude instrumentos de sequencia de sua vontade, para a que sua luz preencha todo ponto obscurecido gerados por nossas tantas vacilações, oscilações presentes como a vela acesa pelo sopro dos ventos! Quase apaga quando mais que brisa, mas retoma sua precedência intensa e luminosa até o ponto que alcança pois como tu senhor disseste, podemos tudo o que fazes e muito mais ainda!
Previsão de crística consciência onde por ciência no pai responde  com as exigências do perdão incondicional, porque viu na obra do incriado a possibilidade de quem caminha para o auto encontro na verdade sublimada, no tempo de Deus que é sempre, que toda alma ensina, eleva, ampara, ajuda!
Se vos pareça por demais mística nossa história beirando ao delírio, tomes como ponto ponderativo a realidade de tua histórica, nela a verdade do que és te liberta e as sombras de nossas sombras só nos aprisionam ao campo das ilusões que criamos!
Não fez o apego a presciência divina isso é condição de nossas inferioridades, porem sabe o provedor de tudo, já que vê que somos luz do seu pensar no infinito, almas imortalizadas em sua obra perfeita, e vamos a ele, nosso abrigo professor e amigo a encontrar em nós mesmos como vértices que chegam a ele num movimento quântico em nossa história, e trazemos dele para quais luzes dele oscilantes em suas sombras para que pensem novamente gerando por via de consequência criações luminosas, uma delas, um tom de cor do arco íris d’alma, é o perdão das ofensas posto que quem agride a si mesmo são nossos ofensores, quem de Deus queira ser luz presente, apenas ama, apenas ama enquanto exerce o direito da luz que seja e perdoa.
Desta esfera vibracional que está longe de ser inativa pois vibracionar que seja no silencio qual medita, é doce e terna que ao agressor leva sua  harmonia, como que desejando o bem para o que se lhe persegue com vibrações primitivas pudesse ver neste irmão aflito, a possibilidade que ao seu entendimento é oferecido, no tempo do divino provedor quem caminha construindo sua historia por mais que se desvie da rota  como ovelha desgarrada, chega a hora que o cuidador amoroso Jesus te encontra  em tua própria história, e por ser caminho verdade e vida e em abundancia te coloca como a todos no tempo do provedor que te preenche de amor, tu te descobres em teus desvios de mãos dada a esse amigo para que tua alma retornando ao aprisco mais entenda sobre si, e veja do ponto de vista do senhor da vida que sois luz agregante de luz que dele  emana e por tua conta mais se eleve sua consciência e a distribui a toda alma que procura.
Então se amplia vossa consideração do poder divino que te encaminha rumo a plenitude em tudo pois perfeita é a obra do senhor da vida, e sois alma vivente pendor do seu amor e desde que te disse seja vela e ama por ti, entenda que sois amor de divino, vela acesa alimentada pelo azeite da esperança na ação do perdão vivo como quem ama.
Três palavras definem tudo quando vividas.
Eu te amo, elas dizem tudo, no campo acima outra afirmativa se compõe em verdade mais plenificada
Eu sou amor, as palavras tuas dizem em todas as expressões de tua alma o que estais velando enquanto calma, já que te tornas como quem segue o cordeiro pescando homens para sua glorificação no coração dos seres amor na terra.
Veja no que sinta o caminho a verdade e a vida.
“na casa do meu pai existem muitas moradas” no que estas espirito confinado a forma é apenas mais um templo onde o divino por seus filhos se manifesta, basta dizer com seu ser amor como Paulo em damasco quando a porta de sua libertação se entreabre e cego diz sem relutância “senhor o que queres que eu faça”
E atendeu indo a força da luz que se lhe preencheu pregando a boa nova que encontrou em Jesus o cristo
Namaste
Simão de Keriot.
Junto a ti mais uma vez, uma vez comparsas em obras improdutivas como terra estéril agora plenificados entendimentos em ações de amar para além da vida no trânsito em um corpo.
Ah que saudade de nossa alma de Jesus! De Jesus...

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Antonio Carlos Tardivelli