Da esfera do perdão.
Por mais que a alma se imponha crescer
enquanto vida, luminescente e mística postura atrativa no bem que sinta que seja
causa, aprova a prova do perdão sem condições, apenas como fruto vinculado a própria
alma em sua grandeza imortalizada pelo divino provedor.
Nesta esfera produtiva para aquele que a
exerça, porque a angelitude sempre foi presente ao futuro auspicioso, aguardante
a toda alma imortal e o caminhar com a
alma nos embrolhos da existência, trata dela própria na metamorfose do que pensa,
no que sente, no que age, então nesta esfera de ser no estar traz a serenidade
de amar!
Em mais dos seus matizes, já que amar é
lei e por ela todos transitarão cada vez mais conscientes no que estão do que
são, seres espirituais em uma jornada a perder de vista tendo em si o norte Deus,
e por ele já que inscreveu em toda alma caminho útil para que entendam, se
aprimorem, o que é ser amor por fato acolhem nessa instancia em si mesmos e
vibracional terreno, se torna celeste abrigo para quem seja no que sinta quanto
queira em serena harmonia. Ser amar apenas.
As agressividades dos instintos já que
tomada a posse do divino tu alma imortal, como que se lembrasse de tua própria história
desde o princípio de tua existência, quando o amor supremo desprendeu de sua
vontade soberana, embora isso não sejamos capazes de dimensionar na didática da
escrita que nossas almas juntas tentam,
disse o senhor da vida. Seja! E cá estamos em nosso presente previsto porque
aquele que de seu amor nos torna seres amor de si.
E viu o senhor quando disse haja luz e a
luz se fez, em ti ponticulo, e presciente em sua obra grandiosa viu que esta
luz marco do ponto supremo em sua vontade soberana, nós gotículas pequeninas do seu imedivel amor
entendeu nosso criador que a luz que fez, é algo bom e se alegrou em si mesmo.
E essa alegria penetrou no mais profundo
de suas vontades expressas em almas
viventes, que no instante em que sua vontade gerou vida, Deus, em sua criação inseriu
essa escrita de alegria suprema nos seres supremados como nós, para que jamais
estejamos sós, basta um instante indo a fonte para sermos deste ponto do nosso
passado tocados pelo divino ser supremo, e em nos preenchendo dele, de suas
posses já que somos dele, pudéssemos alcançar plenitude e por essa plenitude
instrumentos de sequencia de sua vontade, para a que sua luz preencha todo
ponto obscurecido gerados por nossas tantas vacilações, oscilações presentes
como a vela acesa pelo sopro dos ventos! Quase apaga quando mais que brisa, mas
retoma sua precedência intensa e luminosa até o ponto que alcança pois como tu
senhor disseste, podemos tudo o que fazes e muito mais ainda!
Previsão de crística consciência onde por
ciência no pai responde com as exigências do perdão incondicional, porque
viu na obra do incriado a possibilidade de quem caminha para o auto encontro na
verdade sublimada, no tempo de Deus que é sempre, que toda alma ensina, eleva,
ampara, ajuda!
Se vos pareça por demais mística nossa história
beirando ao delírio, tomes como ponto ponderativo a realidade de tua histórica,
nela a verdade do que és te liberta e as sombras de nossas sombras só nos
aprisionam ao campo das ilusões que criamos!
Não fez o apego a presciência divina isso
é condição de nossas inferioridades, porem sabe o provedor de tudo, já que vê
que somos luz do seu pensar no infinito, almas imortalizadas em sua obra
perfeita, e vamos a ele, nosso abrigo professor e amigo a encontrar em nós
mesmos como vértices que chegam a ele num movimento quântico em nossa história,
e trazemos dele para quais luzes dele oscilantes em suas sombras para que
pensem novamente gerando por via de consequência criações luminosas, uma delas,
um tom de cor do arco íris d’alma, é o perdão das ofensas posto que quem agride
a si mesmo são nossos ofensores, quem de Deus queira ser luz presente, apenas
ama, apenas ama enquanto exerce o direito da luz que seja e perdoa.
Desta esfera vibracional que está longe de
ser inativa pois vibracionar que seja no silencio qual medita, é doce e terna
que ao agressor leva sua harmonia, como
que desejando o bem para o que se lhe persegue com vibrações primitivas pudesse
ver neste irmão aflito, a possibilidade que ao seu entendimento é oferecido, no
tempo do divino provedor quem caminha construindo sua historia por mais que se
desvie da rota como ovelha desgarrada,
chega a hora que o cuidador amoroso Jesus te encontra em tua própria história, e por ser caminho verdade
e vida e em abundancia te coloca como a todos no tempo do provedor que te
preenche de amor, tu te descobres em teus desvios de mãos dada a esse amigo para
que tua alma retornando ao aprisco mais entenda sobre si, e veja do ponto de
vista do senhor da vida que sois luz agregante de luz que dele emana e por tua conta mais se eleve sua consciência e a distribui a toda alma que procura.
Então se amplia vossa consideração do
poder divino que te encaminha rumo a plenitude em tudo pois perfeita é a obra
do senhor da vida, e sois alma vivente pendor do seu amor e desde que te disse
seja vela e ama por ti, entenda que sois amor de divino, vela acesa alimentada
pelo azeite da esperança na ação do perdão vivo como quem ama.
Três palavras definem tudo quando
vividas.
Eu te amo, elas dizem tudo, no campo acima
outra afirmativa se compõe em verdade mais plenificada
Eu sou amor, as palavras tuas dizem em
todas as expressões de tua alma o que estais velando enquanto calma, já que te
tornas como quem segue o cordeiro pescando homens para sua glorificação no coração
dos seres amor na terra.
Veja no que sinta o caminho a verdade e a
vida.
“na casa do meu pai existem muitas moradas”
no que estas espirito confinado a forma é apenas mais um templo onde o divino
por seus filhos se manifesta, basta dizer com seu ser amor como Paulo em damasco
quando a porta de sua libertação se entreabre e cego diz sem relutância “senhor
o que queres que eu faça”
E atendeu indo a força da luz que se lhe
preencheu pregando a boa nova que encontrou em Jesus o cristo
Namaste
Simão de Keriot.
Junto a ti mais uma vez, uma vez
comparsas em obras improdutivas como terra estéril agora plenificados entendimentos
em ações de amar para além da vida no trânsito em um corpo.
Ah que saudade de nossa alma de Jesus! De
Jesus...
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Antonio Carlos Tardivelli