quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Alegria!


                                    Alegrias.
Quando da alma nela se instala uma espécie de êxtase e por estar nela a alegria a torna luminosa e bela onde não se mede o que se sente apenas se vive o lindo presente.
Nela os fazeres tomam conta em seus saberes que de tal forma movimentada pela alegria que esteja, ela a alma produz frutos vibracionais transformativos para mais acima, não somente de si, ser luminoso que se torna, mas tudo envolve com doçura, porque a alegria quando pura quer que o outro a sinta como sua alma esteja.
Vezes até se é um pouco invasiva posta sua energia irradiante a deslocar do ponto de tristeza uma alma vadiante que esteja neste campo auto agressivo, se mesclada e vinda do amor a alegria compreende que o momento de ser ela também é escolha da alma, compreende, que por vezes a alma pode escolher tristeza, não diminui entanto a compreensão desta força do arbítrio seu ímpeto em contagiar outros. Naturalmente se expande e procura nas brechas da tristeza preencher de luz quem não a tenha, por isso, quando com discernimento que todos tem direito a ser felizes, a alegria leva seu presente como obra de algo maior que a alma sente, o amor que não mede esforço no silencio da alma em qual vive como força do divino pai que alcança os campos mais obscurecidos pelo ego!
Sim! Porque as questões egoícas trazem a reboque a tristeza do não ter, do não ser, do esquecer, do não sentir, do invejar o que não traga como aquisição em sua alma, isso porque a alegria quando plena é encontro de almas serenas, que aceitam o que esteja fora sem que o que transite na forma escolham como elas se sentem!
Entanto a energia da alegria quando instada em uma força maior chamada amor, compreende, e apenas irradia o que sente para que outras escolhas nela se acomodem e sintam no valor de cada instante, mesmo os de perda aparente, porque sempre alguém parte e o ego diz, é meu pai, meu filho, meu irmão, meu amigo porque morre a vida aparente enquanto a vida existente não se afasta de ser vida, onde a alma que cultiva a si no amor que sente prossegue imortal e, em outros campos vibracionais onde a alegria lhe toma por inteiro, intima e completa porque a ciência de ser não se apaga como a vela soprada pela brisa ao final de sua historia iluminativa na terra.
Prossegue além dela compreendendo onde Deus a situa por seus feitos posto que em suprema justiça não oferece os louros das realizações intimas aos filhos ociosos, entristecidos quando das perdas das oportunidades, que como presas do passado se acomodam nas prisões das culpas entristecidos, se auto determinando não movimentação, estagnação, egoísmo, sem ver no seu entorno que a construção intima prossegue a sua revelia, sempre, sempre! É momento movimento de auto encontro!
Veja a chuva lá fora, envolve a todos no processo de germinação produtiva, lava mais que a forma quando cai rompendo em choques força elétricas destrutivas, ao olhar entanto onde circula e se fixa o raio centralizando em um ponto suas forças, há duas vistas. O que transforma no campo físico pois nada da ciência do divino tem imperfeição ou imprecisão, aparentemente destrói um tanto, pela justa transforma e muito.
Como alma pode ver no campo além dos   cinco sentidos as formas pensamentos egoístas sendo em um instante de luz que o raio é fulgurante sendo dissolvidas e agua caída dos céus como bênçãos celestiais tudo lava tudo purifica e que sobra para a alma que transita no corpo é o frescor, os cheiros agradáveis que a umidade espalhada permite aos atentos, aos pequenos sentidos físicos que chegam aos sentidos de alma, que se alegra, pois o império das sombras que se cria e se fixam na atmosfera coletiva por vezes testam a permanência da alegria como se tivesse a vontade de sufoca-la, mas nada , se compara as forças divinas da alma em suas resoluções sadias!
A alegria é pois um canto de louvor que se pode cultivar nos tempos tempestivos, é como a paz que se pode ter se ela se torna conquista de ser, se não se desvia de seus deveres sagrados de auto construção enquanto caminho em verdade e vida, a verdade liberta vos foi dito e permanecer nela é escolha do arbítrio, nela estando, na paz que te edifica o amor sublime entenderás por fato que as provas do caminho te servem como elementais que cuidam de sua trajetória para mais acima, te forma na aceitação pelos rudes tempos onde em te temperando a alma na perseverança dela, tu te tornas abrigo de ser esperança e quando és esperança que se espalha compartilhas tuas alegrias de alma e tudo no teu entorno se toma por formas luminosas porque outras almas anseiam esse encontro consigo mesmas!
E és tu então instrumento providencial do divino criador de vida! Vida que te tornas além do campo qual transitas, sendo pleno, compreendes intuitivo onde e quando Deus te toca para ser o filho que ele espera!
Seja na terra por começo que seja em tuas qualidades de alma, alegria, depois a calma, o desejo de servir te toma a alma, pacifica-te, pacifica seja luz de um único instante na percepção do outro e, já que o outro também é como tu uma alma eterna, se semeias alegrias elas todas imortalizas como fosse um criador de novas e luminosas luzes fixadas para além de ti onde em almas tua alma multiplica.
Na ligação com Deus, por um momento qual se eleva o pensamento, estas diante dele, o mestre, o amigo, o instrutor, o guia, o supremo amor que te preenche e te felicita e quanto tens alegria a disposição do amor supremo, tu, tomando posse de seu ser divino compartilhas
Namaste









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Antonio Carlos Tardivelli