Alegrias.
Quando da alma
nela se instala uma espécie de êxtase e por estar nela a alegria a torna
luminosa e bela onde não se mede o que se sente apenas se vive o lindo presente.
Nela os fazeres
tomam conta em seus saberes que de tal forma movimentada pela alegria que
esteja, ela a alma produz frutos vibracionais transformativos para mais acima, não
somente de si, ser luminoso que se torna, mas tudo envolve com doçura, porque a
alegria quando pura quer que o outro a sinta como sua alma esteja.
Vezes até se é
um pouco invasiva posta sua energia irradiante a deslocar do ponto de tristeza
uma alma vadiante que esteja neste campo auto agressivo, se mesclada e vinda do
amor a alegria compreende que o momento de ser ela também é escolha da alma, compreende,
que por vezes a alma pode escolher tristeza, não diminui entanto a compreensão desta
força do arbítrio seu ímpeto em contagiar outros. Naturalmente se expande e
procura nas brechas da tristeza preencher de luz quem não a tenha, por isso, quando
com discernimento que todos tem direito a ser felizes, a alegria leva seu
presente como obra de algo maior que a alma sente, o amor que não mede esforço
no silencio da alma em qual vive como força do divino pai que alcança os campos
mais obscurecidos pelo ego!
Sim! Porque as questões
egoícas trazem a reboque a tristeza do não ter, do não ser, do esquecer, do não
sentir, do invejar o que não traga como aquisição em sua alma, isso porque a alegria
quando plena é encontro de almas serenas, que aceitam o que esteja fora sem que
o que transite na forma escolham como elas se sentem!
Entanto a energia
da alegria quando instada em uma força maior chamada amor, compreende, e apenas
irradia o que sente para que outras escolhas nela se acomodem e sintam no valor
de cada instante, mesmo os de perda aparente, porque sempre alguém parte e o
ego diz, é meu pai, meu filho, meu irmão, meu amigo porque morre a vida
aparente enquanto a vida existente não se afasta de ser vida, onde a alma que
cultiva a si no amor que sente prossegue imortal e, em outros campos vibracionais
onde a alegria lhe toma por inteiro, intima e completa porque a ciência de ser não
se apaga como a vela soprada pela brisa ao final de sua historia iluminativa na
terra.
Prossegue além dela
compreendendo onde Deus a situa por seus feitos posto que em suprema justiça não
oferece os louros das realizações intimas aos filhos ociosos, entristecidos
quando das perdas das oportunidades, que como presas do passado se acomodam nas
prisões das culpas entristecidos, se auto determinando não movimentação, estagnação,
egoísmo, sem ver no seu entorno que a construção intima prossegue a sua
revelia, sempre, sempre! É momento movimento de auto encontro!
Veja a chuva lá
fora, envolve a todos no processo de germinação produtiva, lava mais que a
forma quando cai rompendo em choques força elétricas destrutivas, ao olhar entanto
onde circula e se fixa o raio centralizando em um ponto suas forças, há duas
vistas. O que transforma no campo físico pois nada da ciência do divino tem imperfeição
ou imprecisão, aparentemente destrói um tanto, pela justa transforma e muito.
Como alma pode
ver no campo além dos cinco sentidos as
formas pensamentos egoístas sendo em um instante de luz que o raio é fulgurante
sendo dissolvidas e agua caída dos céus como bênçãos celestiais tudo lava tudo purifica
e que sobra para a alma que transita no corpo é o frescor, os cheiros agradáveis
que a umidade espalhada permite aos atentos, aos pequenos sentidos físicos que
chegam aos sentidos de alma, que se alegra, pois o império das sombras que se
cria e se fixam na atmosfera coletiva por vezes testam a permanência da alegria
como se tivesse a vontade de sufoca-la, mas nada , se compara as forças divinas
da alma em suas resoluções sadias!
A alegria é
pois um canto de louvor que se pode cultivar nos tempos tempestivos, é como a
paz que se pode ter se ela se torna conquista de ser, se não se desvia de seus deveres
sagrados de auto construção enquanto caminho em verdade e vida, a verdade
liberta vos foi dito e permanecer nela é escolha do arbítrio, nela estando, na
paz que te edifica o amor sublime entenderás por fato que as provas do caminho
te servem como elementais que cuidam de sua trajetória para mais acima, te
forma na aceitação pelos rudes tempos onde em te temperando a alma na
perseverança dela, tu te tornas abrigo de ser esperança e quando és esperança
que se espalha compartilhas tuas alegrias de alma e tudo no teu entorno se toma
por formas luminosas porque outras almas anseiam esse encontro consigo mesmas!
E és tu então instrumento
providencial do divino criador de vida! Vida que te tornas além do campo qual
transitas, sendo pleno, compreendes intuitivo onde e quando Deus te toca para
ser o filho que ele espera!
Seja na terra
por começo que seja em tuas qualidades de alma, alegria, depois a calma, o
desejo de servir te toma a alma, pacifica-te, pacifica seja luz de um único instante
na percepção do outro e, já que o outro também é como tu uma alma eterna, se
semeias alegrias elas todas imortalizas como fosse um criador de novas e luminosas
luzes fixadas para além de ti onde em almas tua alma multiplica.
Na ligação com
Deus, por um momento qual se eleva o pensamento, estas diante dele, o mestre, o
amigo, o instrutor, o guia, o supremo amor que te preenche e te felicita e
quanto tens alegria a disposição do amor supremo, tu, tomando posse de seu
ser divino compartilhas
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli