quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

a vida e a lida da alma de poeta


E queres veja no que sinta.
Ouça a voz de tua alma e nela se alegre imensamente, aprendo com meu mestre a ouvir e sentir a minha e não vejo pouco sinto a existência que jamais se findará!
Observo os presentes quanto de bom tive no passado para que retorne no presente como lembranças cálidas, abraço de ternura, ventura e desventura, onde fui sombra e luz, acerto e engano, meu mestre me observa concluo e, me instrui em como ser diante do mais sagrado.
Veja se quiseres pois tudo em vida é escolha que se faz. E não podemos escapar de ser!
Viemos de um ponto divino não do pecado como muitos creem em seus enganos discernitivos, porque estando em suas sombras sem ver o ponto de luz que é, sente que é pouco, que erra as vezes escolhendo estar nos abismais da culpa. Enquanto o universo segue em harmonia!
A inocência é sempre a melhor defesa porque quando nela nos equivocamos quando ao caminho para o mestre, sempre retornamos em ponderações seguras sem atavismos, sem medos dos quartos escuros, muita vez neles nos recolhendo para ver diante do Pai o filho que somos, que temos sido, que temos sentido, que temos amado,, muito ou pouco transcrevendo nossas emotividades de espíritos.
Se resolvidos a mergulhar na essência divina que somos todos erradicamos pouco a pouco seguindo o mestre nossos desatinos, nas escolhas infelizes, é como se paciente nos esperasse em nossas melhores escolhas quando o seguimos com vontade firme, não precisamos de perdão de quem nos ama porem precisamos estar ao alcance do amor do mestre por nossa escolha!
Quem na terra não ama seus pais, seus irmãos consanguíneos na inocência, quando expõe-se pra  seguir o mestre ele mostra a grande família onde todos de igual modo estamos,  contribuintes muita vez relapsos em nossa atenção no mestre, que ensina que todos são irmãos, sopram onde querem enquanto espíritos, sendo o querer forte ou fraco submetidos a lei divina, isso posto, só quando resolutos se toma a própria cruz seguindo as diretivas seguras se encontra o céu de ser no reinado dos céus.
No verso que mais me encanta quando nele coloco minha alma é mais ou menos assim em um depois do outro.
Em um meu canto á alvoroço minha alma estagia na inconstância
Em desarmonia que a paixão provoca me exponho
Ela se cobre de luz e sombra a quem queira ver
Se toca com prazer, ah ainda bem que chegas
Se tomado pela sombra causa dor em desamor
Porque quem ama não se deixa ferir pelo espinho da magoa
Não afeta minha alma o que esta no outro como sua escolha.
Eu sou sim abismo e céu, ternura e desacerto na inconstância
Quando chego dizem os pensamentos lá vem o que tenta ser poeta
Que pensa ser lirismo puro mas e imbrama em tramas  de loucuras
Desejos contidos em sua alma impura.
Puta que merda o meu esforço e tanto que me sinto belo
Mas gritam que coisa esquisita complicada insana nada entendo feio!
Chega a me parecer quando há comentário que sou menos
Quando me vejo entanto sou na exata expressão do meu desejo
Luz e sombra do meu jeito, que atende meus anseios diz-me nada apenas silencia
Eu mereço ser visto como sou não como as pessoas com seu jeito de ver me enxergam
Se queres me ver me sinta com sua alma ver com olhos me situa onde irei voltar ao po
Sou espirito, sou alma, sou calma, sou paz sou luz
Estou poeta quem não gostar que seja!

actpoeta@gmail.com






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Antonio Carlos Tardivelli