Na casa que é abrigo
Eu conto história de memoria é
tudo que tenho para dar a quem queira
Umas tantas repetidas, porque
muita vez assim é vida feita de acertos e enganos
Como uma viagem onde se para
observando as estações, depois retoma a viagem fazendo contos vezes belos de
alegrias noutras observantes de nossas sombras percebemos que devemos por auto amor
inunda-las de luz por nossa escolha
Na estação do riso ou da lagrima
encontramos por verdade nossa história em qual seguimos alguém que nos seja referência,
cuja religião seja a verdade do amor que ensina no amor que prega e o vive,
como a mais bela das estações quando se demora nela vivenciando.
Hoje conto na casa que é abrigo,
no coração que nos ouve em nossas histórias. Somos muitas!
É interessante devassar e ser
devassado nosso mental rebuscando as estações quais vivencia recordadas e já que
passado não volta quer sejam de acertos ou equívocos, resta-nos seguir viagem
aproveitando cada experiencia para maiores acertos, se pouca luz, se reúna os
agregados quais possam trazer entendimento para isso.
Uma janela que se abre, uma porta
entreaberta por qual entramos em jubilo porque foi momento muito aguardado, ao empréstimo
da pena trazemos nossas lembranças em quadros e vemos a magica das palavras por
condução segura na possibilidade de relatar nossos sentimentos, surgindo a
nossa vista como retorno aos nossos pensamentos e o que nos traz como
ensinamento? É obvio tanto a um como a outro estamos ambos vivos contadores de
nossa história construindo no presente outras tantas que em amor vivemos recordando
experiencias.
Tais as vivencias deste histórico,
e esta é mais uma das estações que viverás conto.
Esse é nosso proposito para o ano
porvindouro.
Vamos agora aproveitar a festa do
cordeiro depois voltaremos.
Ah ta, pensa que não temos festa?
Claro que temos e são muito bonitas e alegremente divididas eu diria em verdade
e espirito porque para nós não existe nada oculto somos vistos e vemos por
inteiro a verdade que é cada um.
A princípio isso é um grande
desafio depois se torna uma naturalidade, e porque será que poucos se atrevem a
contar de si, é obvio, estando vivos e em outra estação o jubilo é bem maior a
despeito dos contos de sombras e de seres maldosos, egoístas, ara nada que não se
tenha na estação de encarnados em
semelhança.
Nos contam nossos dirigentes e
amigos que mais ou menos em semelhança ao que sentimos, viver é seguir em
frente na viagem vida que é sempre.
Aproveitem a festa com alegria
pois para curar nossas tristezas foi a medicação trazida pelo cordeiro Jheosua.
Como disse voltaremos a assombrar
esse poeta em 2019
Até lá.
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Antonio Carlos Tardivelli