sábado, 29 de dezembro de 2018

Desde o Berço



A grande viagem.
Recomeçando do berço posto que ninguém que não nascer de novo pode ver o reino de Deus. Assim nascendo de novo vamos juntos na grande viagem, tendo como norte o cordeiro que nos indica direção.

Quantas vezes renascidos quando por veste temos o corpo e por lucides temos vida, o berço é a vontade do altíssimo o renascer é força de espirito, tanto que em uma jornada física o renascimento pode se dar e se dá em muitas situações de vida. Na dinâmica da divindade nós outros os seres criados por ela precisamos atingir um grau de lucides do quanto é vida e nossa atuação deva ser a nosso ver de um rebuscar por esse renascimento.

Já nos foi dito, a carne serve para o transito do espirito, é escola onde se firmam as provas quais por edificação se apresentam e nesta jornada para o crescimento espiritual, que não é de momento, se medirmos o tanto que o corpo nos oferece as oportunidades veremos que o tempo e seu correr neste  reino hominal é breve atino e que para atingir a compreensão precisa necessitamos sim dos renascimentos.

A compreensão do que nos traz o sagrado enviado deve ser sentida como um renascer do espirito em verdade libertadora, fala-nos o divino enviado de forma alegórica entanto precisa, por ser norte não a chegada porque estamos no reino, se renascido da agua e do espirito tantas vezes quanto nos sejam indicadas pelo provedor de vida, uma vida, uma experiencia para o imortal espirito!

O que reina sobre nós que viemos do altíssimo? Nossa vontade circunscrita ao ter quando o divino enviado nos educa para ser! O que podemos nós os servos de primeira instancia, renascer para a segunda onde nos nomina o sublime enviado como seus amigos, não mais como servos!
Percebem o renascimento? Ou acaso nos falava apenas de retomar a experiencia corpórea, a quantos estão os nossos renascimentos dentro da verdade que liberte? Nos disse em seus sublimados ensinamentos que buscássemos a verdade e ela nos libertaria!

Nos liberta de que senão de nossos apegos, de termos reis e reinados egoicos e rasteiros, se nos abandonando nestes pontos sombrios em nós mesmos quão grandes são nossas sombras, mas se buscamos como quem bate a porta o sublime reino da verdade trazida por ele, penetra em nosso espirito e sobre ele reina em sua imortalidade, para sempre, então reteremos no que estamos na altura do ser que busca batendo a porta do altíssimo, para que se nos abra o entendimento.

A verdade é libertadora, Deus é amor envolvente e eterno desde o berço quando nos gerou e nos faz percorrer um caminho que a nosso ver é de renascer em cada movimento de estar, tanto que o que estivemos ontem já que não mais hoje crianças em entendimento, vamos a frente tomando posse de nós mesmos e realizando a vivencia deste reino dentro, pois ai firmou o Cristo, o reino dos céus está dentro de vós.

Ora a verdade precisa de todos os tons de cores que compõe o quadro todo, as partes formadas pelas diretrizes do divino enviado esta um tanto para o que somos outro para o que precisamos alcançar na luz que irradia da essência vibrante e divina desde o berço. De qual berço falamos como princípio? Deus! O pai que nos mostra o Cristo para que possamos ver o Pai!

Quanto podem alcançar agora do reino que está em vós? Ou do reino que constróis com vossas escolhas porque para ser do Cristo e estar no reino que leva a Deus há que se identificar com ele e aceitar que ele vibre em todas as ações onde manifestamos o que somos no que estamos fazendo a vontade de Deus em nossas vidas¹

Quem pode suportar o que temos trazido? Aqueles que são filhos! E qual filho é rejeitado pelo pai quando este pede pão? Acaso lhe dá pedras? Estando o reino dentro de nós qual verdade como luz que sujeitas a vossa razão, com que nível de compreensão tu te iluminas?  Veja que desde o berço tens o reino em ti mesmo como algo a ser luminoso em vossas manifestações de espirito.

O nível de progressão é vosso, o discipulo não é o mestre mas pode ser como ele, podeis fazer tudo o que eu faço e muito mais nos disse aquele que nos conduz ao Pai, outro não há que nos leve a não ser que ele indique seus enviados, e como podemos reconhecer seus enviados? Ora não se reconhece a arvore por seus frutos, acaso podeis colher figos dos abrolhos?

Os enviados do Cordeiro são pescadores de homens! Como entendeis isso na jornada do espirito imortal? São semeadores da verdade que recebem! Do reino que é neles por divino toque desde o berço!



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Antonio Carlos Tardivelli