Quando a liberdade chega.
Tu realmente encontras em ti plena
liberdade quando o discernir com segurança identifica o que cabe a ti frente aos deveres que e os realiza em vossa integralidade, assim por
efeito qual te tornas tu serás livre por fato, porque te fundamentas em vossa consciência, em seus valores desde que no trato intimo tu amplias as potencialidades
despertas e compreendes por integral forma os conceitos por exemplo, que te
passamos agora.
Ser livre é quando despertas para
o mestre interno guiando-se em vida por ele que por definição didática é vossa essência
que é divina e por ser assim feita em semelhança do ponto do surgimento em Deus, tu te imortalizas em tuas obras, feito a exemplo daquele que é caminho verdade
e vida tu te constróis passo a passo em permanente existência e quando concluis
que em espirito que sois imortal criatura, pasmo diante de vossa imortalidade há que
nascer o desejo de conquistar-te em vossa plenitude manifesta.
Não conduzes a mente obtusa
primaria para que vos cure das intervenções dos adoecimentos em vosso corpo físico,
te tornas guardião deste templo de espirito, o vosso, já identificando o primeiro
dever para consigo mesmo dentro da lei de conservação, necessitas dele pelo
tempo mais alongado possível onde reúnes a experiencia de pureza e inocência de
criança e aprendes no correr do tempo neste templo, na madureza, que não podes
deixar de ser a criança aberta e pura para os aprendizados necessários ao pleno
despertamento.
Sabia-o o divino que encarnou ,Jesus, por isso nos alerta desta questão quando em sua fala clarifica-nos o
trajeto em todas as conceituações que nos tornem livres espíritos e responsáveis
pela pureza qual tratamos todo ato, pois a menor partícula dos corpos que nos servem
ao espirito são magistrais orquestrações do pensamento divino, detalhando os
sistemas, dando veiculo para que se nos torne meio evolutivo da compreensão então
e somente então quando compreendemos o que quer de nós o altíssimo, essa
compreensão nos eleva ao ponto de chegada onde teremos a plena liberdade de ação
e que não ocorre sem a ciência do senhor da vida.
Não é assim um paraíso imérito alias
todas as falas do cordeiro que trouxe do pai o adentrar por suas eternas leis,
em as reconhecendo em nós mesmos nos
alerta, em todas as suas exemplificações que devemos nos outros ir até ele para
sermos curados em nossas almas, da dureza de coração ao qual podemos dizer em definição
sucinta, indiferença, quando indiferentes e gélidos diante da dor que ainda permeia
na terra não há porta aberta, nós fechamos os caminhos para os pendores da alma
para que se liberte, como fosse uma paralisia doentia que nos acomete, é certo
que o amor nos educa, pois ele em nossa essência vibra e quando muito negrume deixamos
em manifestos, reclama dentro de nós a pura essência do Pai no filho.
Logo é livre quem se liberta, ora
nas aquisições de espirito o trajeto nos insere em movimentações precisas, como
se a grande egrégora do Cristo no envolvesse a todos modificando em nossos
pareceres essas forças latentes e de acordo com nossas respostas aos estímulos que
nos envia as conquistas em lucides nos torna pouco a pouco senhores de vida, a
nossa, não a do outro ate porque quando em liberdade plena o outro é fator que
nos pode também trazer luz, já que únicos todos somos e, no compasso dos
deveres quando livres plenamente fazemos ao outro aquilo tudo que desejamos que
o outra nos faça.
Nas construções do amor em todos
os seus matizes onde nos movimentamos no Cristo é saudável e apropriado atentos
aos nosso deveres por serem eles o
alimento da nossa alegria enquanto feitos no campo da messe ao qual nos
convida o cordeiro para que estejamos ativos manifestando a boa nova em suas profundidades
desde o ponto onde somos feitos do incriado ate o ponto angélico que nos
aguarda.
Não sem que jamais abandonemos a pureza das crianças que naturalmente
aceitam que o espirito mais empedernido dentro do campo sombrio das maldades
humanas, será por certo mais a frente o
anjo amparador dos sofrimentos jamais, por aceitar o fato de vida em semelhança
no outro, fará por clarificado discernimento a aplicação da lei de amor,
enquanto não chega o momento de estarmos todos reunidos no entorno do Cristo,
na morada que nos prepara para o espirito em
plenas atividades do amor mais puro, caminhemos nesta direção, pois oportunas
fazes em nossa idade de espirito postas ao nosso desenvolvimento ocorrem sob o
firmamento.
Neste intermédio portanto tratemo-nos
com os trabalhos quais temos possibilidades realizativas agora, no presente
dado, posto que amanhã hoje já será passado e o que teremos ainda no passo
sequente de nossa história, é tudo o que fizemos de nós mesmos nos presentes
dados para a construção intima, os aprimoramentos necessários, os despertamentos
por vezes doloridos pois como sementes do altíssimo é imperioso que fase a fase
rompamos as cascas duras quais nos impomos por indiferença.
Que sejamos livres em amor com
todos os contornos de verdades conceituais que vamos despertando pouco a pouco,
vida após vida, já que por justa vista somados todos os presentes chegamos como
crianças espirituais ainda a compreender, que uma só vida em um templo de
espirito não nos basta para absorver e discernir toda lei e os profetas em
nossas manifestações é entretanto essa busca, auto amor que nos toma progressivamente
e como é o amor que nos liberta sempre, nos aconchegamos ao abraço do cordeiro
que nos diz a todos.
Deixai vir a mim as criancinhas
pois é delas o reino dos céus em suas sínteses quais devemos nos por auto amor desmembrar
em seus matizes e vivenciar toda lei e os profetas contidas na lei de amor que
promove a plenitude em nós.
Que a criança em ti seja manifesto
sempre
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli