Nós paramos de luz.
Por encontro do mundo feliz que
ansiamos, caminhando reflexivamente e em nossa intimidade agregando valores
probos, nos felicitamos nos passos em vidas, posto que desenvolve-se a lucides
em nossos caminhos.
Desenvoltas as faculdades da alma de certo que a vista da
verdade em aprofundados estágios de discernimento nos liberta, acesa a chama
que ilumina desde dentro nos encontramos na verdade do que somos, da que
estamos, e do que seremos no sentido de evolução em nossa consciência no falar
de Paulo, por hora vemos como em um espelho a nos mesmos, de forma confusa e
embaçada entretanto quando vier a plenitude verei a mim mesmo como sou
conhecido.
Isso é entretanto pela vista da
alma em seus estágios de auto construção, “podeis fazer tudo o que eu faço e
muito mais” por essa vista já que o temos por modelo e guia, nos avaliamos
perto ou longe da plenitude.
Na chama divina qual somos criados e isso é fator
motivador de nossa busca por aprimoramentos, os tais tesouros que a ferrugem
não corrói. Sim! Pensamos no Cristo, vivemos por ele, sentimos por sua condução
segura e vamos singrando nos mares revoltos ou calmos da experiencia humana em
um mundo intimo de acertos e equívocos onde tornamos fato no aprendizado justo,
elevação ou penúria.
Assim no sentido profundo em nós,
os paramos de luz explicitando, está para nossas aquisições de espirito em
verdade, sem receios frente a nós mesmos, pois vindos do eterno amor e perfeito
em suprema condição, assim sentimos nosso criador em nossa própria essência,
esses paramos luminosos esta em verdade para a compreensão que se desenvolve em
nosso discernimento sobre a vontade suprema que conduz as nossas supremadas em
um grau de sintonia e reconhecimento de nossa parte gradativa, pois a suprema
vontade nos conduz neste processo de auto amor em evoluções continuadas cada
vez mais precisas, em semelhança a uma
fagulha que alcança o lenho seco e vai se tornando chama ascendente em
irradiações luminosas cada vez mais avançando em seu alcance dissipando nossas
sombra sendo contribuintes ao meio qual exercitamos o livre arbítrio.
Não se galga graduações diversas
no campo da humanidade sem esforços reiterados a charrua do trabalho produtivo,
no campo do conhecimento em um tempo, no campo do autoconhecimento noutro em abrangências
diversas das possibilidades em nosso espirito, quando o sentimos imortal e na
imortalidade como verdade anotamos o tempo infindo a nossa frente, observamos as nossas limitações
discernitivas do presente, ansiamos mais e nos movimentamos quais alunos em
uma classe absorvendo auto
reconhecimento frente a vida quanto mais nos é dado pelo provedor de vida,
maiores responsabilidades entanto sem o peso de obrigações cansativas, tendo em vista que trabalho é prêmio traz satisfação e
alegrias em conquistas de diversos campos.
No campo moral deixamos as
imperfeiçoes para o passado, assumindo o leme de nossa historia como imortais
espíritos, não nos acomodando no que estamos porque por essa vista de imortalidade
avaliamos em nossos presentes qual estamos e quanto nos falta para a plenitude
em lucides, da vontade suprema para a nossa supremada em vista cada vez mais
apropriada nos libertando do passado inquisitório para um outro de auto aceitação
e soma de virtudes cada vez mais desenvolvidas, do ponto de amor que sou de
Deus a um outro como consciência supremada em valores ascendentes onde chego ao
ponto de dizer que eu e o Pai somos um só,
caminho indesviável dentro do processo evolutivo.
Nos campos científicos e filosóficos
nosso espirito adquire por suas disposições em escolhas cada vez mais lucidas e
coerentes com as leis que nos governam um tal desenvolvimento que passamos de
simples espectadores para ativos elementos contribuintes desde nossa
individualidade espiritual à obra quando na área de governo do cordeiro de Deus
Jesus o Cristo.
Então em síntese, os paramos de
luz não estão fora para serem vistos sim estão dentro para serem sentidos e no
trato de ampliação da lucides, cada vez em maior abrangência exercendo o amor e
a caridade de forma plena.
Seja assim em nossa disposição mesmo
que pequena pois assim sendo é movimento de auto compreensão frente a vida.
Nos menores atos e escolhas que
fazemos, pois são para nós que as realizamos e o objetivo sempre será divino,
pois quando erramos, nos equivocando em nossos caminhos a essência nossa nos
cobra de forma indesviável a correção de
rumo, por nós, de certo recebendo alertas e conselhos da misericórdia
entretanto, é tarefa só nossa nos elevarmos mais acima do que estamos agora e
pelos presentes infinitos dada a nossa imortalidade enquanto espirito somos os
autores de nossa história.
Assim é minha compreensão de
agora, de certo que vai evoluir ate pontos mais acima sempre.
É uma lei da vida...
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli