14 João
Quando sentimos o tanto do que
amar é nosso, reverenciamos ao amor de Jesus nossa posse, já que ele primeiro
nos amou e ama ainda com tal abrangência que nos aprendizados quais nos
instrumentaliza percebemos a abrangência na síntese da primeira lei que ele é.
Antes sua gloria no pai já existia, antes que todos nós sobre a terra fossemos.
A verdade nos anima para que
sigamos pois em frente na lida que seu amorável coração nos confia, sintam
confia, com fio que engrossa sua luz divisa, no abraço de ternura quando a
festa das núpcias presenciamos, a alegria da transformação de água em vinho
entanto na alegria do serviço
Por certo que nos atrevemos a ser
João no coração do mestre que nos indica o acerto em nossas vidas na compreensão
do que Deus supremo criador nos oferece em vida, no campo de nossa intimidade a
busca é incessante e quando a disposição do espirito é de penetrar plenamente
na verdade a atenção ao caminho se faz necessária para compor o quadro todo de
nossa existência.
Desta forma ansiando nosso encontro
ou reencontro com a amorosa presença de Jesus, dada a imensa
saudade dele que sentimos, já que seus instrumentos onde estejamos realizamos
o que nos ensina no melhor de nossos corações, nossos sentimentos então viajam
para a palestina novamente buscando no campo das lembranças imortalizadas em
nossos espíritos o afago sublime de suas palavras ressoando em nossa imortalidade
enquanto espíritos.
Ah filhinhos, nossa humanidade
passa por tempos complicados de aflições e dores entanto pensem bem, não foi
assim desde que o mestre esteve entre nos mais objetivamente em um corpo de transito
de espirito e vida que supremo senhor é formada? E nossas escolhas a esse
caminho de imortal espirito tem sido elevada o suficiente para que estejamos na
plenitude a paz interior que se plenifica no amor sublime? Então assim, no rumo
do que atribuímos por nossas ações especificas o campo da colheita indesviável
se apresenta. Já que não existe céu imérito,
quem sinta amor pela humanidade e se aplique em verdade e espirito céu e torna
onde esteja e as sombras das estações agressivas, feudais ainda dos abismais não
mais nos influencia, tentam, mas a firmeza de propósitos mesmo não tendo acesso
pleno aos arquivos segundo a alma muito ou menos antiga que com qual agimos,
vamos amando e servindo e isso nos distancia das sombras.
Olhando com os olhos físicos ao
olhar do grande amigo crucificado que, em vindo nos redimir trouxe sua maior doação,
a própria vida pelos seus amigos, neste olhar quando em nos preparando para
senti-lo pela escolha dele não a nossa, devassa nossa alma oferecendo a vista
do seu amor, nos solicitando amoroso para que cuidássemos de sua mãe, nossa
senhora, áspero caminho a ela estava em sua bem aventurança para ser bendita
entre todas as mulheres, e que silenciou como ensinou o seu filho a si na convivência,
a colocar ainda mais ao altíssimo senhor de toda vida, seu meigo coração em adoração
em verdade e espirito, por consolar-nos em seu filho mais que amado.
Hoje por força da ação do amor daquele
olhar, pudemos antever um tanto o que nos cabe dentro da imortalidade do nosso
espirito, tratar do trabalho e esclarecimentos quanto as conquistas necessárias
para estarmos no reino deste nosso amigo, e em momentos aprazados por ele, nos
permite recordar no mesmo olhar a vista de nossas antigas almas nos
investimentos de nossos saberes a que
nos tornemos arautos do seu amor e por ele também tragamos no campo e nossas
vidas que se eternizam nas ações decorrentes
do toque deste olhar sublime que devassa nossas almas e nos convida a cuidar da
eira no seu reino de amor.
Não existe gloria maior que estar
diante dele nos confessando em amor, mas em fala por ações que constata em
nossos viveres em seus saberes que plenifica em nossas almas, e nos faz
instrumentos dóceis e felizes por estarmos nele porque ele é vida e vida em abundância!
Olhemos para esse olhar sublime
que nos pede que nos amemos uns aos outros como ele nos tem amado e não existe
outro como porta aberta a que cheguemos a compreensão precisa do infinito amor de
Deus por toda sua obra, quando vamos plenificando em nos essa compreensão vemos
ao olhar do Cristo em nós a obra em amor que de nós seres do seu amor nos
espera em vidas como inda fazemos com nosso espirito, renascentes para que missões
especificas tornemos a eterna vida em aquisições da grande obra diante da
humanidade, contribuir com ele para a edificação do seu reino no coração dos
homens.
Lembrando sempre inesquecível seu
olhar posto a nossa alma no calvário infame, onde a luz se fez divina presença
do pai entre os homens pela sublime descida do coração do pai pelo seu verbo, Jesus,
Jesus.
Que a paz de João vibrando amor
neste momento onde amar pode ser realizado gerando de nosso ser e enviando ao
universo, Confiança em Deus porque nele há vida, fora dele há a dor da distancia
as sombras inquietante e afligidas em nossas almas portanto ao seu coração sejamos
fiéis depositários de suas benesses a humanidade de todos os tempos, de todas
as gerações, de todas as eras até a consumação dos séculos e séculos
Porque o verbo é, nos somos no
seu reino, por ser João também reafirmo, seu reino é eterno amor para o coração
dos homens.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli