1) Porfia por servir.
Enquanto caminhas conduzido pelo
Cristo que trabalha todo tempo, trate vossa alma em opções produtivas em paz e
harmonização das almas, não acrescentes conflitos, ora para que vigies os
vossos pensares para que nas expressões diversas construas em base solida
discernimento, esclarecimento, nunca um desvirtuamento para consciências ainda
nos primeiros passos em humanidade.
Sempre que tomas a pena considere
que o outro leia vossa alma e encontre na sua própria os mesmo dizeres, as
mesmas falas de amor se não tido, muito ansiado na compreensão precisa, se ao
chamado do Cristo para servir em sua seara, lembra que veio para os doentes da
alma qual ainda tu te situas, jamais julgue o outro, tenha aprendizados oportunos
em cada situação por que quem vos situou nela sabe que fez o que fez em ti e
por essa razão divina e logica em si mesma espera somente o teu melhor
discernimento.
Ao vir para falar-vos em nossas
considerações oportuniza-te dentro de reflexão já que de mesma origem temos todos nós a mesma
diretiva, salvo que por nosso obstinado caminho no bem possível a cada um de
nós, avançamos sempre e que nos impulsiona desde nossa origem para mais a frente e
mais acima é o amor, ponto de comum em nossas almas que em olhando as aflições quais
se postam as almas, nosso coração se enche de compaixão porque na complexidade
de vida tudo esta a vista para ser visto somente encontrando aquele que
procura!
É como o trato que se de ao trabalho
para o ganho do pão em honesta disposição de possuir somente o necessário tendo
no que vos seja supérfluo oportunidade de serviço caridoso, não de
assistencialismo humilhante que castra as disposições intimas necessárias para
o evoluir da consciência, em fatos novos que em quais se alegrem as almas por
serem postas diante de si mesmas e com sorriso largo em expressiva manifestação
em energias vibrantes de feliz idade, constate, eu realizei algo importante!
Para vos trazer nossos
pensamentos em duas partes houve e há desenvolvimento, veja pela vista da flor
no charco sintetizado ensino do Cristo quanto ao mergulho da centelha divina no
campo denso das encarnações, aquele que nas aflições da vida se supera volitando
mais acima e arrastando seu corpo denso encontra nos dias sucessivos oportunidades
tantas de compreender o divino em si e agir por essa diretriz, não se dá ao
campo ocioso mental em qual em grande parte se situa o ser humano, esperando
pelas graças iméritas como fosse o provedor de vida em servidão e não oposto
como é justo e certo.
No caminho do servir posto que o
pequeno busca por força de espirito ser maior, não o maior, simples assim, para
elevar-se diante da vida em trato de habilidades disciplinadas onde no charco
como a vista sugerida do lírio branco, embora muitas almas não compreendam a vista do quadro
todo, já que Deus fez tudo isso é certo e logico para qualquer nível de desenvolvimento
discernitivo, fez por sua vez o charco e não te confunde nascer do movimento
pestilento de águas paradas e infectas o lírio majestoso em sua brancura
irradiante de luz da maior estrela?
E o lírio não porfia por serviço
que lhe cabe, exuberante e belo, não indaga apenas embeleza onde ninguém crê que
algo de bom possa sair dele, ali o provedor toca com sua imensa sabedoria a
ensinar aqueles que coloca no andrajo humano em provação em elevação de
espirito, não sois mais que os pássaros dos céus ou os lírios do campo?
Observa que a tarefa que te cabe
quando lírio espalhando belezas em ponderações precisas não vem de ti senão do
mais alto como a seiva que vos alimenta o espirito aflito e a beleza posta esta
para os compartilhamentos que executas oferecendo a vista do lírio que ele é lírio
em analogia com o ser humano que se esquece que é divino.
Não te parece uma boa comparação?
Ver no charco e compara-lo com vossas provações e pudesse o lírio como podes tu
se ver e se entender que é forma (o corpo) é divino (o espirito) e por essa
fato que podes constatar em si podes ver o brilho de tua própria essência nos
dias que se sucedem como presentes a ti oferecidos para vosso progresso
continuo, já morre o corpo nas suas expressões de conviver com outros é dado ao
lírio aqui comparado ilustrando a didática oferecida como tua consciência de ti
mesmo que se eleva a paragens das mais sublimes tratando a terra em outras sementes
que fecundadas pelas vistas da imortalidade da alma, se preenche de esperança, desvestido
do corpo que é carne, vestimenta do espirito, esse como o lírio so que em campo
de resplandecia quando se sistua por própria escolha ao campo das virtudes,
luminoso e belo irradiando como disse o divino mestre Jesus, luz divina em
maior intensidade sempre, que beleza pode ser maior que essa que com muitas
palavras expressamos para que cada um entenda segundo o grau discernitivo que
esteja.
Eis a graça de servir, o lírio embeleza,
encanta submete a razão observativa do homem que Deus prove seus filhos de
oportunas idades der razão onde conclui a si mesmo em jornada ascensiva e tudo
que não entenda agora precisamente, logrará por esforço meritório desde que
bata para que se lhe abra, desde que peça de forma correta para que se lhe de o
entendimento por méritos de quem bate, ou seja, se movimente na procura para
que encontre mesmo em muitas palavras sua própria essência vibrante sendo um
com quem escreve como somos nós agora
Entenda quem tiver entendimento,
ao que muito foi dado muito será pedido isso posto não seja visto como um peso
que verga o arbusto verde mas que seja por vista de ser mais que os pássaros ou
os lírios do campo que hoje se vestem de beleza, no olhar para a planta de beleza
que faz florescer em um dia e murchar no outro que sintamos Deus em toda ação de
vida!
Ao Lírio Deus diz, seja lírio, ao
pássaro diz que voe e ao espirito que cria diz seja.
Seja assim filho...
Por verdade seja sempre o filho
mesmo que prodigo que ao contato com as próprias transgressuras saiba que o pai
te espera para um abraço e em festa convida a todos, eis que retorna a casa meu
filho amado e todos se alegram junto com ele!
Vinde vide vós que estais aflitos
e eu vos aliviarei, meu jugo é leve, meu fardo suave !
Eis o que esta escrito na lei,
Amarás eis tudo.
Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli