terça-feira, 11 de setembro de 2018

Desde sempre


Ainda que eu falasse a língua dos homens.
O que os anjos dizem sobre o amor é ser amor amando sempre e o amor em sua origem trata de ser insondável, a não ser pela vista de ser perfeito onde nos situe para os feitos que nos considera capacitados. É, portanto, movimento em na vontade suprema como alguém que cuida diligente de tudo que fez e faz pela eternidade, falamos de Deus.

E se pudesse falar a língua dos anjos só anjos me entenderiam entretanto se a tempero, na fala, na escrita, nas manifestações vivas de meu espirito que se imortaliza diante de si mesmo com suas obras santificadas pelo agricultor divino, Deus, em seu amor que passa a ser amor do anjo que se dobra desde a origem em amor ao supremo criador, quando no contato com os seres criados, a manifestação precisa por palavras que se tornam atos em educação de almas, os atos que tomam corporificação de efeitos nos que estejam no cortejo transitório de bilhões de almas, é manifesto de amor a partir da divindade posta por imortalidade em espirito e vida, dos que estão em corpos mais densos por amor de Deus sendo seus prepostos.

Entanto, se nos arvoramos de seus enviados, os deveres destes, seus enviados, como sublimado amor devem ser manifesto constante na vida que prossegue em impulsos cada vez mais enobrecidos, onde o amor preciso oferece a seu turno o manifesto justo dentro de suas vivencias, não se ensoberbece pois sabe-se com mente aberta ao divino provedor que cuida dos seres que envia a terra e as moradas todas de espíritos, vezes mais nobres que as deste pequeno ponto onde habitais dentro do universo infinito em amor de Deus!

Ainda que eu fale por amor, aos mais pequenos ainda assim deverei dosar a fala com instrumentos precisos para que em sendo amor não me perca e se perca nos desvarios egoicos, e que a fala por mais simples ou elaborada tenha essa profundidade em amar, não que amar seja assistencialismo inconsequente, amar como amar do supremo em perfeição nunca será dar o pão simplesmente, se para o corpo, quando necessário para fortalecer espirito, entanto junto com a oferta em generosidade o aprender a ganha-lo com justa honestidade é ensino através do trabalho proveitoso e justo, e quando tratamos o corpo desprezando o alimento do espirito não se torna manifesto construtivo em fruto  generoso de vida, em que o alimento corporificado quando ausente do amor edificante é vácuo como se sem substancia, e como nada em na natureza é vazio, quando não se pratica o bem pelo próprio bem, o amor pela alegria de amar, a satisfação da fome do corpo e a que prossegue além do corpo como alimento de vida, de esperança, de verdade o trato no manifesto das unidades inteligentes é desprovido de existo. Como se morte fosse em vida.

Consequente de nossa fala aqueles que se pode acrescentar, movimento de amar para mais amar se não que valia tem a obra do escrevendo ou do que fala, como se fala fossem em duas almas em uma que escreve que trata na forma do abstrato conceito de vida, enquanto na carne o espirito jornadeia em duvidas, em desassossego como se falasse língua estranha a si mesmo e ao outro que ouve ou que lê o que entenda do que sinta, se força instrumentativa de vida em prosseguimento floresce em beleza de entendimento e mesmo que seja semelhante amor é amor único, que prossegue em processo multiplicador de frutos que mais que agradem ofereçam a possibilidade de quem deles se alimente de prosseguir na sua forma de amar, porque amar é tantos tons e únicos, que se acham nos manifestos luminosos que tornam os seres divinos ocultos de si mesmos na carne transitória fatores educativos que em alimentando espíritos contribuem com o que estão como nós fazemos juntos.

É um realizar ainda que eu falasse todas línguas e pudesse manifestar o divino em mim e ele se tornando um “nosso” manifesto em verdade e espirito que se derrama sobre toda carne, vezes o espirito nela assim não entende, mais a frente aceita, depois que se constrói em alegrias decorrentes dos frutos que oferece em  sua própria vida de atividade, em função de ser por origem na perfeição suprema, perfectível manifesto de amor de Deus através de si onde esteja.

Por tanto por veiculo de fala que ainda desconheces o como se dá, conheces em parte, mas chega a hora, esta é agora, que compreendas em vida o que te tornas! Arauto! O que clama no deserto, preparai os caminhos do senhor! Aplainai suas veredas, pois ele chega para visitar os efeitos do seu evangelho redentor, nos adoecimentos auto impostos pelos equívocos dos homens, em curas consequentes como frutos em esclarecimentos, por quem deu a fala, deu-se mestre, deu-se amor e por ser amor, deu sua vida e a dá conforme seu desejo, instrumentalizando quem envia para que em trato de trabalhos se aprimore, afine o órgão divino em inteligência, em realizações de amor para que a sublime lei que ensina seja vivencia em todo ponto do universo, onde seu amar sublimado e crístico alcance por seu desejo o pai nele e dele o pai por nós porque o seguimos, não mais como servos, mas como amigos.

Paulo



                                                                   

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Antonio Carlos Tardivelli