Antes que a causa abrace a vida oferece em diversos quadros
para que se situe antes das escolhas que fazes.
Nem sempre de acertos a quem caminha vezes lento na direção divina.
No campo da prova vezes se entristece no silencio que lhe
pareça não ser ouvido em seu rogar aflito, quando não, revolta por aquilo que lhe
sucede sem ver que a lagrima é escolha como efeito.
Vezes fustiga o corpo quando é preciso somente alimentar a
alma e discernir pelo melhor caminho. Se vai por uma estrada abraçando uma
causa qual nela se equivoque, por certo o caminho de retorno não será sem que sinta
os efeitos dos seus feitos.
Natural afunilarem-se as opções quando a vida parece
que termina, no entanto por justa vista recomeça a cada presente de um ponto
diferente de onde se situava.
Sobre a terra não há quem não sofra alguma dor, alguma
angustia, como se sentisse pássaro engaiolado limitado em suas ações muita vez não
percebendo a porta sempre aberta das melhores opções, uma delas é mesmo quando
preso ter em si o espirito livre.
O exercitar do pensamento concluir diferente do que antes
abraçava como verdade permanente, uma vez que se deixa os laços do ego quando se
penetra no divino ensino que lembra que o espaço dentro precisa ser preenchido com
o auto amor que transcenda a forma é seu e sua doação à vida .
Doutra maneira o mental que não se aprimora para compreensão
dos elementos mais sutis e abstratos, coloca-se ás causas que abrace sem que
antes ou durante pense, vezes diante de sua consciência que reclama não da
ouvidos a própria essência.
Entanto por ser certo que todo presente se repete como fosse
ciclo iniciado do ponto mais primitivo denso compactado para paragens do
pensamento que se utiliza de intuição e pensa com a razão, que tudo em torno
esta certo e a correção do abraço a vida deva ser refeito.
Como ao doente que se oferece remédio justo,mas é necessário que o queira, não sem tempo
porque ele por ser de origem no eterno e Incriado existira em repetitivos
presentes, como esperasse já que quando do pensamento existas pôs a divindade
na alma o roteiro a ser seguido.
Como se toda escritura sagrada não precisasse de outra
pagina que não a da alma humana que também por ser de origem no Incriado
torna-se divino fato em diversificadas dimensões em ser.
Guardar por certo no ideal que ousas, por justo aceite
deve-se repensar sempre, que contorne a pedra de tropeço quando se cansar de
macular os pés ferindo-se e recepcionando enquanto caminha sentimentos de
culpas que não determina justa vista a causa quando a inocência ao andar tropeça
enquanto aprende a caminhar no presente que se lhe oferece.
O abraço oferecido a vida então por ser segura escada com direção
de luz mais acima ou se sobe ou se sofre onde quer que a escolha determine que
esteja. Melhor então escolher ser movimento mesmo que a rudes atropelos frente
a vida.
Em dores e sofrimentos muita vez a alma se adelgaça
aspirando paragens sublimadas onde em celeste abrigo harpas divinas toquem e fabula
descrita como verdade pura cai a cortina à vista, ela se desembaça se vê então tal qual é, e o critério de
subir a própria escada é levar consigo bagagem leve que não canse nem cause
desassego e não seja então felicidade
Ser autor da causa que abrace por ascensão que anseie passa
por diversos níveis onde o entendimento se aprimora sobre si mesmo e em
discernindo do que seja onde esteja, vá a frente e acima por vontade propria, por divisa
que a si tenha, compreendendo que em todos os presentes neles ansiará movimento acima.
A parada é angustia de momento. A dor escola. O erro e
acerto experiência.
Conquanto não se acomode nos anseios rastejantes e queira
nos presentes que recebe todo sagrado dia ir a frente .
Tornar-se leve, radiante como a luz que singra a imensidade
as paragens mais sublimes quando a intuição indica que outras moradas mais
felizes estão a espera da alma que anseia trabalha e ama não por uma vida
apenas.
Mas enquanto a tenha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli