Por base no infinito amor de Deus para com suas criaturas
Vivenciamos inexplicáveis momentos nos diversos instantes
vividos
Uns olhando o firmamento e com o pensamento visitando a
imensidade
Que pasmo ao olhar de cima para o ponto donde se vive em um
corpo!
E quando se faz neste transitório tempo em face de sermos
pensamentos divinos
Por principio de perfeição em nos mesmos temos algo de
eterno
Como um diamante bruto forjado no calor das estrelas a ser
lapidado na constância
Na constância das descobertas sobre nos mesmos e optarmos
por direção arbitrada
Mas ate chegar a escolher foi muita estrada, a perder de
vista nas eras tantas
Confabulando comigo mesmo neste universo imenso chego a
pensar que capto das origens para onde vou retornar tudo o que ocupa meu pensamento agora
E quando somado na viagem que dura o tempo do pensamento
divino, que sempre terno encaminha elucida oferece a vista do discernimento o
quadro da imortalidade da alma.
É serio isso, pois nos remete a indagação sempre presente a
todo instante que chamamos vida de como quero estar já que em continuo ato o
lapidar do bruto trata por sua uma herança eterna que traz cada ser para que
frutifique e seja beleza além da forma e mais que isso beleza em si quando
encontra o patamar do sentimento sublimado.
Cheios de medos no caminho que nos leva a retornar num ir e
vir de amar construir lapidar ser escolhas de ser luz que se divisa transformando
a si enquanto oferece ao mundo sua vista.
Como se caminhasse no céu de ser vislumbrando a felicidade
plena, mesmo que tenha dor apenas, quando em riso farto trocando olhar com o divino ungido, em mesmo amor
sentido, ele nos segrede o nome que temos desde que Deus nos deu a ele.
Claro que transcendente vista não é compreendida pelo bruto
que egoicamente junta ouro e miséria a sua volta quando retém por seu não por
meio de elevar construir laborar valores que sejam bens preciosos que se pode
levar para a mansuetude eterna, em bondade que se espalhe, em compreensão que se
estenda a quem dela seja necessária descoberta.
Por base então no infinito amor de Deus por suas criaturas,
todos hão de chegar a si mesmos, em retorno do que tem laborado, como fosse terra a receber sementes do divino acervo e oferecendo desde a essência que
incita acima e a frente aos que renasçam da água e do espirito discernimento.
Se bem que os quadros vistos não deixam de ter um certo
pesar pelos que recalcitram, ainda prisioneiros do ter o ouro quando não podem
levar senão o que de si se fizeram, se instala a partir das escolhas quando as mais felizes o brilhante reluzente, ditos anjos dos céus na limitação enquanto na carne e fora dela em suas vestes
nupciais participando da festa do cordeiro!
O tempo que se conta entanto chega ao termo, da viagem e por
ventura se alma laborou lapidando as virtudes mas sublimadas encontra seu salários
justo no reino do Ungido e qual é o salario de quem ama como ama o Cristo;
Trabalho, alma querida, trabalho.
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Antonio Carlos Tardivelli