terça-feira, 21 de julho de 2015

Contos de ternura


Contos de ternura.

Por ser campo vasto e muitas vezes insondado não aceito oculto os sentidos se voltam tentando compreender.
Mas na vivencia do Tao isso é relativo, o presente é que importa.

Aportando então no presente, só que não vivencia, negação, pois a medida que a escrita vai surgindo, vivendo o Tao, já é passado o que foi então para o teu presente contos de ternura.

Se construídos no verso pelo espirito e nele colocando o presente por certo visualizarei os campos floridos onde a alegria estando em mim possa ser exteriorizada.

A alegria entanto sem a paz do presente (vivencia no Tao) não é completo conto de ternura porque a alma sendo presa do que não é ainda onde o processo de não aceitação se instala se aflige e foge de si mesma.

O conto da ternura olha a vida no silencio do ser observante de cada instante e a consciência laborada em sua essência trata a si como ser de luz que se intensifica e quando intensa paz ocupe o presente é a vivencia do Tao manifesta agora.

Olhe-se no espelho onde buscas o que pode ser encontrado se fora de si vive por padrões exteriores que não trazem paz nem conto de ternura que seja tua vivencia.

Para atingir a plenitude então há a necessidade de encontrar o verdadeiro em si mesmo não composto por valores exteriores mas tendo como origem o ser que existe agora pleno em seu encontro consigo mesmo.

Decidi viver um conto de ternura hoje de forma plena e que difere dos aprisionamentos do meu passado. Quero hoje e sempre no presente ser livre, completamente livre para ser o que sou. Luz e sombra.

Não realizo essa jornada para ser compreendido, nem para ser lido, pois  é uma leitura pelo Tao de mim mesmo com aceitação profunda do que estou e sou .

Eu sou paz no presente eu me aceito e compreendo sei quem sou.
Não busco aprovação porque me aprovo por mim mesmo no que sou agindo no que estou e estando em paz sou pleno.

Vivendo no Tao então minha alma ou espirito encontra liberdade para abandonar todos os conceitos mais antigos, fazer uma varredura completa em meu ser, e viver o agora, sentir o calor e o frio, a noite e do dia os sentimentos que passo a observar em mim.
Vigilante de mim mesmo me aceito integralmente como sou.


Antonio Carlos Tardivelli (Chin Lun)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli