No oculto.
No que ocultas de ti mesmo sofres os efeitos
Se a demência do ego justifica-se teu isolamento
Se poeta sem inspiro ocultas teus amigos mais caros que te trazem alento
Porque cada poema tentado se confundem tantas almas com a minha quando tento
Aquelas que sonharam dizer o que dizes mas não disseram
Outras que disseram e diriam diferente tudo se transforma ascensionalmente
Ate porque por foça do espirito que busca
Cada verso traz em si um estado do presente.
Ontem fui criança hoje ainda sou o que fui entanto
trago a vista do oculto que se aprimora ao longo do tempo em mim mesmo.
Se antes do que estou pensava ser pequeno
Continuo aprendiz de mim mesmo, já que o mestre interno
indica
Que o que fui é um degrau de ontem para o hoje
E se ontem fui poeta sem inspiro hoje a muitas almas me misturo no que sinto.
Como a tua que lê a minha, se encanta, ri, ou diz pobre poeta que verso pobre!
Logo, se minha pena por tentar viver a tua pena se confunde
Não somos um? Não é o que sinto teu passado ou teu presente ou é nada?
Mas o nada no oculto em ti existe já que sentes?
Na alegria e na tristeza então somos iguais a muita gente
O que se encontra aqui diante do olhar daquele busca seu
mestre interno
São elementos que compõe teu próprio verso, o oculto que esta
dentro.
Doutra forma como sentir a nos mesmos? mesmo entender o verso pobre que trago?
Vez o poeta diz no que sente teu presente noutras são portas das quais te ausentas!
E o que mostram elas ao seu ser agora? Verdade intima que aflora!
O que eras, o que estas o que sonhas ser?
Então entendes agora o que trazes oculto no que sentes?
E o que sentes não é tudo o que tens de fato?
Tudo mais não deixas no ultimo ato?
E o que ressurge quando a semente morre?
Vida apos a vida? Morte?
Ja que o nada não existe se apenas nos abre nova porta!
Então teu mestre interno nao se junta a mim
em: Assim seja?
Todos somos um.
Todos somos um.
Antonio Carlos Tardivelli
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