As palavras são como pedras preciosas vez tem que usa-se por rogar noutras por ferir.
Enquanto a vida por ser vivida prossegue em cada conto que toma forma.
Num mundo onde a força bruta agressiva inda permeia a palavra de ternura confiança fé rareia.
Vista antiga deveria ser retomada,o nome limpo, honra, honestidade, o dever, o amor.
Por visita o tempo e a vida ele leva, então que possa lapidar palavra e ela traga:
Áquele viajor cansado um refrigério, ao amor descompassado visto como paixão, a calma.
Alento para quem chora, esperança para quem a perdeu
sonho com imagens vivas para quem se esqueceu de como sonhar!
Que o verbo seja a vista da paz:
Mas tem paz sem verdade,sinceridade?
Essa vista nescessita tempo e o tempo a vida leva.
O canto passa a ser encanto enquanto, som de natureza divina.
Agora o sonho toma forma, de luzes multicores petálas descendentes!
E cada visita desta força de fonte celeste, a alma exulta se alegra.
Penso que a visita da alegria vem de fora!Mas a sinto dentro bem agora...
Ah vida que o tempo leva!Verbo que se deixa encanto,
O bruto não o capta agora,entanto a vida deste espirito que consola não vê tempo, sente escola!
E o tempo que a vida leva é sempre então palavra: - é preciosidade que ensina
pois sempre quem quer vida - sem viver de fato?
Porque cada ato sendo nota de sinfonia divina portanto eterna.
Deve ser como o ourives que dá forma ao bruto.
Oferece a vista algo que reflete o sol como se o retivesse em si.
E como não lhe pertence os sonhos, pois os conta donde os sente,
oferece como presente para quem tenha olhos de viver.
Olhos de ver para quem entende, é a vista da alma que se aprimora,
as idéias, os ideais, o futuro pelo presente na vista antiga.
Em que o homem descobre seu mestre interno e o faz presente.
Ora pelo verbo que aciona sonhos fora de si mesmo,
Noutro pela tradição de amar, por dever servir, com honestidade e honra.
Palavras, apenas palavras poderão dizer, mas não.
Por visita do verbo que educa a alma, sendo inesperada fonte de consolo
verdade que liberta de grilhões antigos, a alma solta e livre sonha!
Com conquistas outras que não aquelas que o tempo consome,mas sim aquelas que se leva.
Que se leva!E como se fosse fonte de luz se espalha,
roga enquanto outras ferem, sem jamais desistir forma pelo verbo sonhos e os oferece,
pelo canto, sinfonia divina que diz por vista inesperada.
Eu amor que sinto, que te pensava fora te encontrei dentro de mim mesmo.
Então por honrar ao Pai que tudo oferece a confiança se fortalece
as sementes de ternura enfim germinam a fé retoma sua força dormente.
E visita inesperada da vida se faz presente!
Onde ela se escondeu por tanto tempo?
Em ti se a sentes, se ouves a voz que te chama.
Vem e olha no lago espelhado e diga...O que vê?
Antonio Carlos Tardivelli
sonho com imagens vivas para quem se esqueceu de como sonhar!
Que o verbo seja a vista da paz:
Mas tem paz sem verdade,sinceridade?
Essa vista nescessita tempo e o tempo a vida leva.
O canto passa a ser encanto enquanto, som de natureza divina.
Agora o sonho toma forma, de luzes multicores petálas descendentes!
E cada visita desta força de fonte celeste, a alma exulta se alegra.
Penso que a visita da alegria vem de fora!Mas a sinto dentro bem agora...
Ah vida que o tempo leva!Verbo que se deixa encanto,
O bruto não o capta agora,entanto a vida deste espirito que consola não vê tempo, sente escola!
E o tempo que a vida leva é sempre então palavra: - é preciosidade que ensina
pois sempre quem quer vida - sem viver de fato?
Porque cada ato sendo nota de sinfonia divina portanto eterna.
Deve ser como o ourives que dá forma ao bruto.
Oferece a vista algo que reflete o sol como se o retivesse em si.
E como não lhe pertence os sonhos, pois os conta donde os sente,
oferece como presente para quem tenha olhos de viver.
Olhos de ver para quem entende, é a vista da alma que se aprimora,
as idéias, os ideais, o futuro pelo presente na vista antiga.
Em que o homem descobre seu mestre interno e o faz presente.
Ora pelo verbo que aciona sonhos fora de si mesmo,
Noutro pela tradição de amar, por dever servir, com honestidade e honra.
Palavras, apenas palavras poderão dizer, mas não.
Por visita do verbo que educa a alma, sendo inesperada fonte de consolo
verdade que liberta de grilhões antigos, a alma solta e livre sonha!
Com conquistas outras que não aquelas que o tempo consome,mas sim aquelas que se leva.
Que se leva!E como se fosse fonte de luz se espalha,
roga enquanto outras ferem, sem jamais desistir forma pelo verbo sonhos e os oferece,
pelo canto, sinfonia divina que diz por vista inesperada.
Eu amor que sinto, que te pensava fora te encontrei dentro de mim mesmo.
Então por honrar ao Pai que tudo oferece a confiança se fortalece
as sementes de ternura enfim germinam a fé retoma sua força dormente.
E visita inesperada da vida se faz presente!
Onde ela se escondeu por tanto tempo?
Em ti se a sentes, se ouves a voz que te chama.
Vem e olha no lago espelhado e diga...O que vê?
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