Sentir o que sinto agora
delírio vezes entre os perfumes.
Que o vento traz.
Respiro quando a tua face aparece
o coração acelera
o jeito nos cabelos, o sorriso.
Sufoca-me a distancia
o rosto que não vejo
a voz que não ouço, o medo.
Respiro esta saudade
o beijo a liberdade
de amar o teu silencio.
Depois de ser tocado pelo que sinto
na penumbra em silencio,
me assombras, não respiro, quase morro!
Como se em delírio
tua imagem diante de mim
teu olhar no meu ah que sufoco!
Estendo as mãos
tua imagem desvanece
gerada por sonho loucura desejo?
Quase que tomo posse da manhã...
O sol entra pela janela
olho em volta sinto a brisa fresca
estou só, estou só...
Antonio Carlos Tardivelli
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