Quando pensamos na mãe que nos é sagrada, por ter dado à luz ao Cristo , com a benção da ação do pai eterno, logo sei com meu coração que é uma mulher para além da compreensão dos homens.
Entretanto, sem dimensionar a mais sagrada e seu sagrado ventre , mais que elevado pela luz do Cristo, não podemos trazer a letra nem um conto que não seja por permissão divina.
A cena do Tabor entretanto, nos mostra cinco espíritos grandiosos o mais que sublime de tal forma que assiste a humanidade inteira ainda hoje e reconhece uma a uma as suas ovelhas
Quando por justiça ao entendimento, dimensionamos com o nosso sentimento Cristo, não podemos duvidar que ele mesmo escolheu o útero que o receberia, embora isso seja a consciência humana incompreensível,é um sentimento de amor que para a mãe sagrada como recepção, a ele , é imenso.
Não se pode honrar o filho sem o respeito e admiração pela mãe sagrada, que o trouxe a vida, visto que, a sublimação do Cristo como o Sol imenso confinado em um corpo, precisaria a nossa vista de uma espirito mulher grandiosa, para recepcionar o sagrado em seu próprio corpo, transferindo este sol de grandeza e inigualável, para a corporificação e a redenção de espíritos
Ela é a nós amor terno , amar sublime. Na aceitação da perfeição em ação como também perfeita adoração e isso não é crença é histórico de vida concluído, por que não se pode reconhecer a grandeza do filho sem pensar na grandeza da mãe que o trouxe a vida.
E não conseguimos mensurar a grandeza do filho sem estabelecer com a nossa racionalidade a grandeza espiritual da mãe, nem tão pouco compreender a imortalidade , não como ideia mas como fato, trazidos nas palavras, atos, do Cristo encarnado ilustrada na cena do Tabor.
Ficamos imaginando a linhagem de Davi também para as mulheres sagradas, como preparação para Maria, mãe de Maria ser espiritual também especial, não que seja privilegio de algumas, porque todos vem mesmo origem, e os contos de Marias se repetem a diversos níveis.
Virão outros.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli