Como uma entrevista junto ao senhor da vida, minha alma como se desprende do corpo, a parte interessante do ponto de vista em qual me reconheço filho, é como: - se a resposta estivesse pronta antes do pedido,
Outro dia, diante de uma assembleia, sem saber o que dizer do pai ao outro, muito embora tenha procurado contextualizar antes o que diria, foi um desses momentos de peditório silencioso, muito embora tenha me preparado para isso, as palavras começaram a fluir como se visse um filme a minha frente e fosse descrevendo as imagens que via.
As respostas do senhor da vida sempre surgem se aplicados na fé, de forma que nos surpreende, e eu fiquei falando para as pessoas enquanto ouvia a mim mesmo como se meu pensamento a outro estivesse conectado no mesmo sentimento, porque um profundo respeito em sentimento de amor fluia, na direção daqueles que olhavam para mim para ouvir o que eu tinha a dizer.
Muitas vezes as dúvidas nos assolam, mas a confiança do filho que sinto no pai é, é tanta que me dirijo ao outro como quando me dirijo a ele, como fosse uma prece, e os meus pedidos daquilo que desejo para mim surgisse dos meus lábios, por isso eu nunca penso que quando falo ou escrevo faço isso para os outros, sim, para mim mesmo.
É como se o pai falasse a minha alma em uma previsão das respostas necessárias, minha essência vibra e ela é divina, e eu penso que é por esse caminho que me ligo a ele, pelo que penso, pelo que sinto, pelo que falo, ou no caminho da escrita, sem saber o que o outro necessita rebusco-me, nas minhas próprias necessidades e uso de sinceridade é verdade que encontro em meu próprio espírito.
Por esse fato plenamente aceito pela minha consciência, sei que o pai está em mim e eu no pai, isso nenhuma força do mundo material ou do espiritual pode retirar, visto que é da sua misericórdia alcançando a minha limitação no atendimento dele amoroso ao outro.
Dê certo que neste momento transitando eu e o mundo, de um ponto primevo a outro, pois sempre avançamos neste caminho, que muitos que ainda conscientes não marcam esse encontro, nem creem no pai , e não concluem essa inteligência suprema, essa causa causal do nosso princípio meio e nao fim se estamos nele.
Porém, o pai me responde, tudo a meu tempo, sou eu que estabeleci as leis, sou eu que promovo a observância a revelia de da vontade, sou eu que amo de forma perfeita, que coloco a essência de mim em meus filhos, criando os seres perfetíveis.
De acabado de pronto, só a minha essência que é amor e que deposito como parte iniciante em uma trajetória, para ser uma estrela cintilante, para quem não creia que o pai está em si, pode parecer loucura, ou devaneio de uma mente desajustada mas não , eu sei que posso estar diante dele recebendo de sua sabedoria e de seu amor.
Não importam as negativas do mundo que não percebe as maravilhas criadas, umas fora no universo inteiro, repleto de moradas físicas e em dimensões outras que chamamos mundo espiritual, por essa vista multiplicam-se as moradas da alma, no corpo com a veste de física, outra veste-se no mundo espiritual, em dimensão definida por atração , segundo as escolhas de permanecer no pai enquanto no trajeto de nossa existência
Partimos da natureza divina ,visitando os campos da natureza, criados para que tenhamos uma trajetória do ponto da natureza divina ao ponto de sermos nós, perfeitos como nosso pai celestial é perfeito.
Assim, meu espírito se prepara na escola, fustigando-me na busca de conhecimentos, quando chego ao entendimento do que preciso, olho para fora para os olhos das assistências quais frequento e pergunto ao pai, o que falar agora e o espírito do senhor me responde segue e confia, então eu abro a boca e falo, ou sento à mesa e escrevo, melhor dizendo, escrevemos, porque o pai está em nós e nós nele.
E é o eu, aqui e agora, concedência da misericórdia
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli