domingo, 16 de julho de 2023

Há no mundo



Valores ilusórios no trânsito, porque até o corpo é pertence por um tempo no que transita, é o espírito que deixa o corpo como se trocasse uma veste, uma carcomida pelo tempo noutra luminosa e resplandecente, quanto trate do próprio espírito no campo das virtudes, onde a prática do bem é disciplina constante de atuação.


Assim entre um valor e outro, que se ponderemos no tempo da viagem, pensando um tanto na bagagem que se leva, a conclusão para a chegada no destino, é que encontrará abastança na alegria ou tristeza quando se tem apegos a valores que dê certo são reais no trânsito sendo aquisição ou perda da oportunidade de vida.


São duas situações distintas, entre o valor que tem a vida e a compreensão íntima que se faz , como recordar de ações cujos efeitos se sente, não é uma espécie de aprisionamento nos maus feitos , sim uma correção de rumo quando se sente os efeitos e a ação se torna virtude pois para ela se encaminha ao espírito quando na dor torna fato do amor


Quando dura a prova portanto, ha que se medir que é um efeito de uma causa, quando nobre à disposição do espírito, em transformar-se suplica pela prova que indique seu valor real, assim como se ouvindo a própria história, põe nas ações enobrecidas seu rumo elevativo ou se perde nos instintos que apreciam por largo tempo.


A lei é sempre justa já que não existe efeito sem causa portanto, é sempre por nossa escolha a bagagem que trazemos, na viagem pelo corpo se queremos confrontar o espírito, na forma ainda instintiva que retém em si, é renascente da água e do espírito com as provas necessárias ao auto enfrentamento, e quando faz melhora a condição da roupagem física curando as transgressões antigas


Este enfrentamento das reminiscências do passado vai mudando para o homem novo, na argila nova dos presentes que lhe são oferecidos, o espírito pode ser muito antigo mas a prova para ele no campo em que transita é sempre nova, muitas vezes repetida para que enfim acerte em si mesmo a melhor disposição renovativa, isso é ponto divino em misericórdia.


Porque sendo o espírito aquele que não termina a viagem, apenas segue de corpo em corpo até que não precise mais da condição provativa, onde desperta virtudes divinas, vez que o homem foi criado a imagem e semelhança do senhor da vida portanto, tem em si um ponto de amor que cobra por ser mais amor, até atingir o que é perfectível em si na compreensão precisa, do porque está aqui e agora em viagem provativa de seus valores ou da ausência deles


E o que leva é o que faz de si mesmo , é constante de vida, pode renovar-se tornando-se sereno, ou permanecer naquilo que é instintivo e brutal, pode sonhar esperançoso por um futuro certo, e trabalhar em si mesmo para chegar ao destino, ou ficar indiferente a própria sorte, porque o que é abastança hoje pode por ser espírito, pedir a prova da miséria porque quando tinha muito carregou em si indiferença a sorte do outro portanto dureza de coração e precisa experimentar a miséria para valorizar o que se tenha no presente como suficiente


Em todo caso é a escolha, nos presentes repetidos que define a bagagem que se traga na viagem que se faça , na direção do destino comum a todos os homens bons ou maus, porque chegar ao máximo o ponto de perfeição no espírito, é determinante do momento da criação e que Deus em suprema sabedoria criou o espírito de um sopro comor está escrito .


Vejam  o segredo oculto, já que para Deus um dia é mil anos e mil anos é um dia, foi de um sopro para o ser que surgiu no corpo, no princípio  material que ele criou , e deu para o Cristo planetário para que esse movimentasse o sopro do pai que ainda acontece no multiverso.


Porque o filho reconhece o pai e o pai ao filho e os dois são um só.


Namastê

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Antonio Carlos Tardivelli