Só parece que demora.
Passar a dor, a angustia, a
pandemia. Em verdade são minúsculas lições de vida tendo como premissa a
imortalidade de almas, que todos tem de igual forma e por justíssima causa, ela
que é divina estabeleceu em sua eternidade, que é desde sempre, Deus, a que passássemos
da infância espiritual para a madureza, onde as avaliações mais precisas nos ocuparão,
assim como quando no banco escolar, sem entender porque rabiscávamos traços
arredondados, linhas retas e curvas, so parecia que demorava ate que chegamos a
formação de palavras.
Assim é o mundo de onde todos nós
viemos, segundo nos fixe as lições de vida será para nossa vista uma brevidade
quando estamos em um templo escola, corpo físico, e depois que passa a nossa
vista parecendo muita vez que demora, chegamos ao movimento onde dele nos
desligamos, com ajuda e amparo ou por nossa vontade desde que ela já esteja
madura o suficiente para realizar a viagem por contra própria, so parece que
demora o correr da existência física, passa o breve instante e nos dando conta já
chegamos ao termino da tarefa de instrução na elevação de nossas almas.
Parece que demora as respostas do
divino senhor da vida, é como se ele esperasse silencioso a iniciativa do que
em nós colocou desde nossa criação, ate nos envia instrutores em algum momento,
e por justa vista percebemos que antecipou-se as nossas suplicas em muitos dos
elementos de vida, pois reconhecemos, por força intima, a capacidade que já existia
dormente em superarmos os obstáculos com muita simplicidade e auto pacificação.
Deus nunca tarda, chega antes que nossa necessidade se manifeste, é que por ser tanta a sanha de ter, esquecemos ser,
esse ser sim, por vezes, demora tanto que só a dor como escola reeducativa pode
despertar a nossa ciência de nós mesmos para o necessário movimento.
Parece que demora a prosperidade em
nossos propósitos entanto, observando com justiça vamos anotar que houve expressivo
ganho do nascimento a morte, acertamos e erramos e posto frente ao juiz, a consciência,
determinamos a pena corretiva ou o gozo em novas oportunidades de alegrias, no
trabalho sempre, evoluindo sempre, amando e servindo sempre, e por ser assim parece que demora, a perfeição
desejada, mas porque a pressa se temos tempo infindo a nossa frente, para nos
conquistar plenamente, observando lá na frente ou daqui a pouco, a compreensão
de como estamos e o que desejamos fazer de nós mesmos, se não entendemos por
onde ir, podemos suplicar e pedir, pode parecer que demora a resposta, porque tardio
por vezes é nosso entendimento de vida.
Parece demorada por vezes a compreensão
do outro ao nosso ideário de amor, mas não, tudo caminha dentro de nós em
nossos propósitos de vida de acordo com nossa disciplinada auto aplicação de
tempos em tempos em melhores acertos, assim se dá com todos os seres, por justa
causa entanto, aos detentores de poder temporal, as responsabilidades sobre os
feitos, parece que demora, mas não! Vem por determinação divina a tempo justo,
molda a alma na vinculação com o corpo, do déspota que foi em vida oprimindo
cruelmente, renasce enquanto possa ser possível na terra, em resgate de si
mesmo, tendo toda sorte de dificuldades em semelhança aquelas que semeou em
outro tempo.
Em verdade a vida não demora
acontece em cada presente, se mais acertamos no correr destes, mais alegrias em
venturosas situações de vida, é sempre o amor desde nossa origem como força
transformadora que não nos permite paradas alongadas, no esforço disciplinando
de hoje, angariando situações intimas de nobreza em sentimentos, o campo da
amorosidade por lei divina se amplia, e as oportunidades ressurgem a tempo justo.
Parece que não acessamos de
pronto todas as situações de vida, instintivamente entanto não reagimos diante
de nossos fazeres em renovadas posturas emocionais, afetivas, construtivas, e
qual a argamassa utilizada senão a misericórdia divina que nos situa frente as
nossas necessidades intimas, colocando-nos com as pessoas certas, nas situações
adequadas, onde não demora e apreciamos o valor do trabalho e nele nos
abrigamos em realizações que nos elevam.
Ali tratamos por consideração os
pais que nos emprestaram atenção e amor desde a formação do corpo, acolá já mais
cientes de nós mesmos, iniciamos o trajeto de valorização dos nossos
sentimentos dividindo com outros seres na fase infantil em brincadeiras saudáveis,
muita vez, em analise ao tempo da madureza, percebemos as companhias que
prazerosamente nos protegiam, intuíam, inspiravam, educavam, sem contar o
tempo, no trabalho oferecido por oportunidade pela divindade, quando realizamos
parece que a rapidez se instala, quando nos damos conta, termina nossa encarnação,
renasce a suplica silenciosa mesmo que a crença durante a vida não tenha sido
cultivada, o espirito reconhece que vive sem o corpo, e essa maravilha faz com
que a pergunta que não foi feita encontre momento justo, de onde eu vim, para
onde eu vou agora?
Para uma multidão que em vida não
tinham grandeza reconhecida sua existência luminosa e pacificadora trata os
irmãos mais desgarrados da verdade que a existência é mais que o corpo pelo
qual transitaram e que existe a nossa frente um universo grandioso de
oportunidades, de aprender a nos tratar amorosamente, e quando nos tratamos
percebemos as necessitudes no nosso entorno, passamos sem demora a pacificar e
amparar com o lenitivo da fé que pensa, e nos dando conta ao termino da jornada
física se assim fizemos, que na existência que Deus provê para as almas, nada
demora, tudo acontece no tempo que nossa necessidade se apresenta, com nossa
suplica pelo que nos falte, ou por perceber que Deus nos permite estar de mãos
cheias, de almas libertas pela verdade construtiva, feito de nós mesmos em nos
amar, amando ao outro de igual forma e intensidade de tal grandeza de alma
surge então ao amor divino, mandamento justo da lei eterna, Deus nos ama e para
ama-lo não basta dizer, ou escrever, é preciso ser!
Onde e quando ser o amor?
Pode ser aqui e agora por mim,
por ti não é de semelhante forma?
Se a razão da emoção permite,
dizemos sim juntos, quando ser amor sim, é agora! Onde ser amor? Em mim! Para ter
em ser! Em Deus...
Namaste
Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli