sábado, 27 de março de 2021

20 Quando vida, é ganho!


Nada se perde tudo se transporta para o próximo presente, em ti o que levas...

De certo que em muito esforço, no trato de trabalho justo, quando olha tua obra que é divina uma alegria que não se descreve se instala, se irradia, no sorriso na fala na escrita, e tudo o quanto te dás valor se pronuncia a vossa consciência, estabelece-se um cabedal de valores, de crenças justas, conceituações vivenciadas, fé que pensa no que e porque crê, e a soma de todos esses elementos entre outros configuram o que é teu ser dentro do estar nos presentes que tens.

Pelo campo material, a vida vos parece ganho quando prospera em direção segura, nada vos falta e para que seja completa sentes de uma voz de dentro a necessidade do despertamento de outras possíveis virtudes que ainda não sejam plenas, o que te faz um buscador de ti mesmo, frente a verdade que viver te oferece, e quanto te alcances nas vitorias intimas, dizes a tua alma que a vida te trouxe ganhos e que tem méritos diante dela, e te alegras grandemente com isso.

Quando partes deixando o templo corpo, tudo é por tua consciência reavaliado, tudo o que te pareça equivocado volta para tua consciência de si para programar o ajuste necessário para que chegues na plenitude desejada, que desperta fortemente no despertar da alma, para sua imortalidade, é tempo que não se sente o fim, é como se fosses o universo, tivesses toda paz que sempre foi objeto de busca, e nesta paz, procuras utilidades que já tenha por virtudes e tratas a ti em trabalhos enobrecedores.

Mesmo os que no templo corpo que transitório, isso não há quem possa negar, passamos como autores em uma viagem que chamamos vida, e se não cremos que a existência prossegue pouco importa isso, a imortalidade e bem provido pelo criador de vida, e junto com ela em leis inscritas, há que se despertar vida para que seja de vosso ganho, constrói-se uma personalidade bondosa e atuante, com conquistas que se fixam nas ações benfeitoras, para tanto que seja ganho de vida o investimento da vontade perseverante em reconhecer os valores em virtudes e buscar pela lei do progresso no trabalho, fixa-las todas como ganho vivenciado.

Na vivencia da bondade somamos alegrias na consumação das ações, multiplicamos os benefícios embora disso não tenhamos vista, já que a bondade é semeadura como um investimento que em nós foi feito, pela suprema bondade do criador, por isso a temos dormente ou desperta, e para que seja ganho virtuoso, nos põe Deus, diante da nossa existência com o imperativo de agir e cuidar da terra intima, para que esta germine nas estações oferecidas, que são presentes, onde é impossível se ausentar de pensar em valores que se enobrecem a medida que em nós são reconhecidos e ampliando seu alcance para ações produtivas, as reações consequentes se apresentam com ganhos, fixados em nossas almas;

Tal consequente já que é de lei de trabalho que se trata, nos atos construtivos edificantes, tanto como contribuição nossa ao bem comum, como por influenciações ao meio por meio de nossa exemplificação de vida, no pensar, no agir, no estabelecer metas e quanto mais elevadas estas forem, mais ganhos se somarão e dia chegara que nos verão como espíritos sábios e iluminados, não sem antes passar pelo cadinho da prova transformativa, do ser simples e ignorante a outro estagio de aprimorada compreensão de vida.

Fica posto a nosso ver, na narrativa uma jornada individualizada de conquistas, onde na auto construção posto ao campo das virtudes, mais e mais nos enobrecemos, quando consolamos, esclarecemos, amparamos com nossa ciência de vida, estabelecendo assim ganhos que nos tornam espíritos bondosos, tolerantes, com infinita capacidade de amar, perdoando setenta vezes sete vezes nossos desalinhos, já que o auto perdão faz parte dos ganhos que se possa ter em vida, nesta postura de alma quebramos os grilhões que nos prendem ao passado, temos como ganho metas a serem alcançadas, diante de nós a existência na imortalidade toma vulto e nos matriculamos na escola temporal onde a providencia nos permita.

Mesmo que não creias nos valores familiares, somos em nossa humanidade uma enorme família que interage, todos oferecem o que tem, hoje em dia na pandemia, evidencia-se que a colheita esta próxima, jubilo dos justos, aflição e inquietação para os vacilantes, ociosos em si mesmos, egoístas ou ainda cruéis em suas ações, todas ações tem reações que nos retornam, a nós autores de nossa história no templo corpo.

Se não há ganho não há o canto feliz da vitória, já que nenhuma das ovelhas se perderá, aqui tomamos por ideia ovelhas, como almas de consciência, sobre si em valores ascendentes, ainda há tempo para acrescentar aqueles previdentes que reservam no seu espirito o azeite das virtudes, para que a chegada do noivo, como está posto na parabólica afirmativa do Cristo, entremos na fase de seu amor em nossa humanidade, por ganho d e vida, já que para chegarmos a compressão de Deus, em Deus, uma existência no corpo é uma das lições entre muitas que temos notícia.

Pense-se filho amado como alma imortal e nossa exposição terá para ti sentido, será ganho compreendido, avaliação justa por tua intuição de quanto tens a oferecer, porque quanto falemos de imortalidade de alma, tocamos na nossa por definição conceitual e oferecemos ponderação a vossa, e se te recolheres, no teu recinto de oração, tua voz chega ao doador de vida, e esse prove em abundancia, hoje e sempre, mais entendimento como ganho em vossa vida.

Namaste

Emmanuel de Jheosua

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Antonio Carlos Tardivelli