Chama por nossa atenção:
As escolhas que fazemos nos
remetem ao encontro com os efeitos em nós mesmos, esse fato é lei divina, já que
no educandário necessitamos absorver as lições de vida, e nelas promover nosso
espirito para que saibamos, que Deus nos deu princípio, nas realizações por nossa
liberdade de escolher, a edificação intima, e o fazemos conscientes ou não dos
deveres impostos, que vão sendo descobertos como que estivessem ocultos de nós,
nesta jornada de aprendizados sobre nós, com nossas escolhas, educamos nosso
espirito como aprendizes que somos zelosos de nós mesmos e conceituamos melhor
sempre o que seja existir, na forma e fora dela como somente espíritos.
De dentro, como se uma voz diretiva
nos conduzindo, a processo de auto encontro com todas as nossas possibilidades
de trato como autores da obra, que vai sendo realizada nos traços do tempo, em
pensamentos que se aprimoram elevando-se, dos charcos pestilentos do egoísmo para
o patamar de seres reconstruídos em conceituações cada vez mais enobrecidas,
essa voz nos força a distinguir os acertos e desacertos, os ajustes elevativos indesviáveis,
pois criados a imagem e semelhança divina, é como se nos tivesse posto, o
desejo ascensivo, e nesta jornada do primeiro suspiro como ser vivente, ate
pensarmos por nós mesmos escolhendo justamente ou nos opostos, as reações consequentes
passam por analise a tempo, recorremos suplicantes ao eterno amor, e ele nos
responde nas situações de vida onde nos instrui sob o afago do seu imedivel
amor.
Chama sim por nossa atenção quando
desatentos, já que a auto construção da paz é um conjunto de escolhas feitas,
cujos efeitos se reúnem em pacificação , assim como um construtor que coloca
tijolo a tijolo para depois observar a beleza de sua obra, e se alegrar intimamente
com isso, e segue construindo uma edificação maior e diferente da anterior, oferecendo
por seu labor continuo, contribuição instrutiva para que outros também possam
usufruir de seus conhecimentos, no campo da fé, se dá algo semelhante, todos
com certeza já pensaram Deus, onipresente, inteligência suprema do universo,
quando pacificados, olhamos tudo a nossa volta, pasmos com o que encontramos
dentro de nós e fora, e nos vemos únicos em todo o universo, se humildes,
aprendizes do eterno amor de Deus em sua obra. Nós e mundo que nos reconforta,
nele a esperança de mais venturas, mais paz, em exercícios de amar que nos
complete.
A divindade sempre nos oferece a
vista elementos para que nos sintamos em jornada construtiva de nós mesmos, na limitação
de entendimento qual nos barre em alguma direção conceitual, nos favorece com a
oportunidade em aprendizados justos, junto aqueles que já passaram por situações
de vida portanto, tem muito a oferecer, noutras circunstancias onde nos pareça difícil
a compreensão, já que somos aprendizes de nós mesmos, nos inspiram abnegados
instrutores, anjos tutelares que nos amparam e ajudam ao melhor entendimento,
ocultamente, sabendo que para a construção em uma jornada de vida, o escolhido
executa suas lições para absorver conceituações, onde em sua fé se desenvolva,
como força interna propulsora de ainda maiores realizações de vida nas
infinitas nuances do amor que necessita de auto reconhecimento.
Uns no intelecto, reúnem-se para
desenvolver-se no campo da inteligência, cuja semente inata promove uma busca
por si mesmo, por razões de sua existência, por onde possa ser útil por seus
conceitos adquiridos no pensar, no agir, no escolher, e isso como caminho indesviável
a todos, noutro tempo se dedicam a amorosidade para que se complete o ciclo de
ser inteligente e amoroso onde mais se completa em auto pacificação, a inteligência
constrói o discernir seguro, o sentimento em se desenvolvendo no campo da auto
analise das práticas oferecidas em vida, desperta o ser amor, que tem isso por
diretiva intima indesviável, todo ser criado, saindo do ponto de partida
pensado pelo eterno, chegará ao porto onde avaliando as escolhas feitas sentirá
natural atração para os que lhe dividam aspirações semelhantes.
No amor e suas nuances, no
conhecimento em todo campo de existir, se no templo corpo superando os limites
por disciplinada dedicação, orientada pelas forças internas propulsoras desta
busca por si dentro do eterno bem, por isso, uma auto construção. Por certo que
para construir-se precisamente necessita da argamassa da vontade, assumindo sua
responsabilidade sobre si mesmo, e dedicando-se a processo de auto amar-se, faz
de si o oleiro que molda a argila em preciosa obra. De onde retira o
reconhecimento de sua utilidade em vida, senão da inteligência inata que acessa
o amor divino em si, e se promove em suas escolhas, para a redenção de sua
vida, existência infinda onde o amor de Deus conduz invariavelmente a plenitude,
plena paz, contentamento consigo, ciência dos deveres realizados e se alegra
com isso, entanto abre-se a medida que a compreensão amadurece, nas nuances de
amar, outros deveres mais transcendentes, já que “aqueles a quem muito foi dado,
muito será pedido” , isso é fardo leve para qual se ame!
De certo, sendo nosso desejo, que
ao chegar ate aqui na vossa releitura, o que trouxemos por nossas vivencias,
talvez lhe sirva de referencial de auto pacificação, de entendimento sobre si,
porque viajores em perseverança, o aprendizado de servir na humanidade nos movimenta
no esforço de bem servir, e as palavras podem ser o veiculo onde deixando nossa
energia em quadros pensados, movimente a tua consideração, e como irmãos de
mesma origem, despertados para as necessidades de aprimoramento inato, ate chegarmos
ao ponto de maior elevação possível, necessitamos uns dos outros em amparos justos,
em instruções seguras sedimentadas na verdade e vida oferecida pelo Cristo,
nosso condutor, modelo e guia.
Chama por nós a que realizemos em
nós para que ele possa tratar nossa alma em fazeres que o amor sublimado
comporta, saímos de nós mesmos na direção do outro que nos espera o melhor
esforço, pois para nos amarmos uns aos outros, saímos das palavras para ações até
por utilizarmos energias reservadas nas palavras, edificantes que buscamos sem cessar
nas nossas expressões. Imprimidas em outras almas, em semelhante busca, nos fartamos
juntos no amar a Deus, em perfeita adoração, em verdade e espirito, já que
autores em nossos procederes, reunimos pelo chamado do Cristo a nossos deveres,
o cumprimento deles, sendo vontade divina, é auto amor, do auto amor chegamos
ao próximo que e filho de Deus, o amando, respeitando, oferecendo nosso melhor
sentimento aos filhos, amamos a Deus no primitivo estagio nosso, dizemos primitivo,
pois no amor de Deus que é infinito, muito aprendizado de ser nos espera em
nossa imortalidade de alma.
Não perdemos o corpo no qual
transitamos, deixamos no passado como experiencia preciosa, onde Deus nos chama
para si, e por nossa escolha vamos a ele. No nosso caso agora, inundados por um
profundo sentimento de gratidão, gratidão é uma das nuances do perfeito amor a
ele, existem outras, que já ditamos, construindo nas palavras o encontro para
qual busque a si mesmo, nos ajudando uns aos outros, servindo, abrimos nossos
caminhos como aprendizes que somos.
De Deus em nós e através de nós
seus filhos. Afinal quem vê o filho, vê o pai, quem o ouve de mesma forma, ouve
o pai através do filho, eis nossa responsabilidade uns frente aos outros. Por isso
a magna lei nos chama ao amor
Namaste. Emmanuel de Jheosua
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Antonio Carlos Tardivelli