terça-feira, 17 de setembro de 2019

Na propria pele


A expressão não pode ser mais precisa, já que no campo da experimentação tudo podemos, mas nem tudo nos convém, e vamos por força de lei, justiça, recolhendo segundo nossa semeadura em nós mesmos. Assim na própria pele, sintamos ser o retorno dos efeitos de nossa ação, por essa vista introdutória, marquemos norte reflexivo sobre nossa trajetória na contextualização.

De certo que podem surgir mais perguntas do que respostas, se surgir uma pelo menos a ser respondida por qual nos de o privilégio de sua atenção, já teremos cumprido nossa missão, visto que o sentimos em nossa contextura espiritual, sendo transferida para uma outra alma pensante, as progressivas ponderações na busca por respostas produtivas a nosso bem começam a fazer parte de nossas almas como obras do nosso amor.

O amor transfere seus saberes somente a quem ama, e sentir na própria pele o amor é ação em diferentes estados de alma, a umas um sentimento tal que se compara ao mestre dos mestres, já que modelo e guia para essa humanidade, e na pele da humanidade estamos todos nós, os que anseiam por elevação, aqueles outros que já atingiram um grau de compreensão maior, portanto nossos instrutores,  por isso de uma ponta, do anseio nobre para as realizações objetivas na humanística dentro da escola, é precisa a afirmativa que, em nossa trajetória vivemos o sentir no realizar agora. Na própria pele em contextura física de carne ou física ainda já que nos anseios nobres não realizados em sua plenitude, mas no compasso das realizações, é preciso somente querer para ter posse.

E no querer de amor, vamos compartilhando o ponto que chegamos com aqueles outros que trilham semelhante caminho, para a humanidade, lançamos nossas vibrações de  fé e esperança antevistas pelas faculdades de nossas almas, e por  razão fundamentada em logica, quem semeia colhe e a colheita mesmo que pareça não igualitária é justa, medida certa para  as individualidades, uns choram e na lagrima que serve como fonte cristalina a lavar a vista embaçada, vê-se mais claramente, sentindo em si a brevidade da passagem física e por justiça se ampara na esperança porvindoura, já que é impossível que tudo seja obra do acaso, e entendemos Deus em toda sua obra, somos sua obra,  e não há nada que seja assim produto que seja imposto, tudo na alma cresce e alcança nas escolas divinas progressiva compreensão.

Assim quer estejamos no corpo físico de carne ou na contextura dos corpos sutis, corpos celestiais segundo Paulo a explicar nos nossos rudimentos de compreensão como alunos da vida, a presença cristica em Paulo e a descoberta progressiva e clara que sua fala é por nós posto que nela nos inserimos como princípios inteligentes em diversos estágios de vista aclarada progressivamente segundo o que aprendemos dos instrutores intelectualmente absorvidos e relacionados em verdade e espirito com nossa própria experiencia no corpo e fora dele como somente espíritos.

Aqui um parênteses para caminhar sentindo em nossa  imortalidade, ate o ponto onde a concluímos em nós mesmos, tal é a agua que o Messias nos traz, e sorvendo com sabedoria as lições de vida, entramos nela com plenitude olhando para nosso passado de nem tantas virtudes, mas já cientes de que ele nos trata por amigos seus, como se abraçasse toda a humanidade sofredora, alentando e amparando, consolando e curando visto que a cura não está para os adoecimentos manifestos no corpo, dependo do estagio de nossa alma, pode ser momento de desligamento de nossa missão no corpo de carne, por nosso crescimento, ou adoecidos na alma recebendo a oportunidade de vida para nossas expressões que podem e serão pelo amor ou pelo amor na dor mais elevadas nos curando de forma a recebermos em vida o progresso alcançado, a cura da ignorância, a abundancia na vista da esperança, a lógica da fé que pensa.

Sendo nosso senhor e guia a mais pura expressão de amor, nos indica o caminho a ser percorrido, desde agora na escolha qual estamos em semeadura a nos mesmos, para as porvindouras tarefas que decorrem de nosso esclarecimento, a quem muito é dado muito é pedido, entanto esse pedido se relaciona com o fardo leve que Jesus o Cristo nos concede, a vista do amor que ele é nos convida a fazer como ele faz e continua realizando no campo da humanidade, amando, simplesmente amando.

Qual ame sua tarefa com alegria e esperança, semeia o amor que sente na contextura espiritual de seus corpos sutis, transferindo no que possa para os irmãos postos ao alcance do amar ação, que sente no amor que faz por ser amor.

E já que todos somos seres amor desde nossa origem em nosso Criador, supremo amor, vamos estagiando na imortalidade de nossas almas nos estágios complementares por nossas escolhas, sentindo na pele, para nos tornamos mais que crença e que surja desta luta sem tréguas o anjo dormente em nós. 

Jamais por prepotência, por nos julgarmos melhores que aqueles que ombreiam conosco, já que por vista justa, os que nos instruem em sua elevação mais se aprimoram, e nós outros recebendo o amparo em vidas, nos preparamos depois de sentir em nossa contextura espiritual a nossa imortalidade, repetiremos a fala de Paulo na sua estrada de damasco, estando na nossa, por condução do Cristo Jesus, “o que queres que eu faça” e por analise da trajetória paulina depois deste momento o convite fica expressamente claro a nossa fé e razão, por ciência em religiosidade desprendemos amar apenas por amar

Que assim seja,”e assim será”

Namaste







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Antonio Carlos Tardivelli