A ponderar se te sirva...
Na humanística, onde o ser humano
ocupa o maior destaque, já que posto a terra para vivenciar experiencias onde acumulativos
em virtudes ocorrem, desde que a disposição intima assim determine, é por essa
força, filosofia moral onde atribui-se nos contextos éticos, relevante importância
a dignidade, aspirações e capacidades humanas.
Como que se auto determinasse a alcançar
um ponto a partir do agora, tendo na bagagem o que já fez de si mesmo, o
passado tem um peso nas auto avaliações das impulsividades na convivência, e a observância
do ser em suas vivencias estabelecendo metas a alcançar em si mesmo, promove a expansão
da consciência dilatando assim as possibilidades auto construtivas futuristas.
Claro que a culminância do próprio
espirito é a meta, o caminho nas anteriores contextualizações ficou clarificada,
é por força de verdade, reunir realizações na intimidade trazendo como sal da
terra ações amorosas, que partem da ciência de si mesmo frente a vida que se
renova sempre, é preciso entanto estabelecer metas alcançáveis, não se trata
por anjo aquele que ainda esteja no vicejo dos desejos rasteiros, o anjo em sua
consciência cosmológica e universalista já se entende em integração completa
com o criador, nós por outra, a caminho, do ponto presente ao estagio futuro,
realizando nas escolhas um projeto ascensivo.
Para chegar ao cume e visualizar
futuro venturoso, a jornada ascensiva deve ser tomada por lucides nas realizações
produtivas, é como se para chegar acrescentássemos penas as asas do
conhecimento com sabedoria, e por elas na medida que se reúnem em nós nos
tomando por leveza no campo mental, chegamos as abstrações profundas, entendendo
entanto a parte que nos cabe já que sabemos, que nos foi dado conhecer, com
isso o campo das realizações morais com ética e bom senso se avolumam, as
virtudes se fixam e se traduzem em ações amorosas e constantes.
Trocando em miúdos as ponderações
filosóficas e da ética na moral, vamos conquistando a nos mesmos no bem realizado, indo do ponto
presente a um outro no que por vezes nos pareça beneficio através de nós as almas
irmãs que ombreiam conosco nos movimentos de vida, é como se, ao atender os
reclamos íntimos na direção de ações caridosas o ser espiritual que somos mais
avança em lumincência de ser irradiante, das energias que amorosas que são lançadas
em todas as direções, escolhendo apenas amar sem escolher a quem amar.
Isso na conquista de si são
detalhes que vai se construindo a partir dos presentes, a alma se auto ilumina
nos detalhes do transito pela carne, não estamos sós, temos os companheiros que
nos são necessários, aqueles intolerantes com nossa postura de auto espiritualização,
já que não compreendem nossas disposições intimas, testam-nos na pratica das
virtudes de almas enobrecidas, renunciamos a ter a razão todo tempo, porque
isso só o criador tem no máximo contexto que possamos compreender em nossas humanísticas
expressões.
Assim o pequeno gesto de bondade
no cotidiano, o olhar compreensivo para as dores do outro estabelecendo uma conexão
de almas movimentando reconforto e fortalecimento, se olharmos para nossa própria
história em algum momento um olhar amigo, compassivo, repleto de compreensão
soldaria nos foi a força necessária para transpor os obstáculos do caminho.
Instrutores dos rudimentos da
esperança, os adversários, contrapondo-se a nossa fé expressa, ditaram por suas
influencias que tentavam por nos abater o ânimo, a conquistar-nos no caminho da
virtude da perseverança, as metas possíveis então se ligam a vontade de
alcançar entendimento sobre os detalhes que compõe nossa história, valorizando
cada oportunidade como um precioso aprendizado sobre nós mesmos em nossas expressões de vida.
Sendo éticos nos detalhes em
nossas escolhas, o nível de acerto ascensivo é semelhante ao jardineiro atento
as plantas que crescem em seu jardim, o cuidado com a erradicação das ervas
daninhas no nosso pensar que se torna agir, e por via de consequência nos
retorna em seus efeitos, faz com que o jardim se torne por nossa escolha, já que
sendo o campo intimo onde o provedor de vida semeia as sementes, na forma de disposições
sadias que se tornam belezas de nossas almas quando por força em perseverança
somamos cuidados de nós mesmos, nas metas alcançáveis pelo discernimento presente.
A meta alcançável é a angelitude,
é como um subir de um monte onde os empecilho fortalecem a vontade, e essa
força intima de fé em nós mesmos, já que trazemos o toque de Deus sendo obra
dele, é possível sim alcançar o ponto de maior culminância, com nossa consciência
de nos mesmos, e quando olhando para a trajetória já alcançando algumas metas
no caminho ascensivo, alegrias nos estão reservadas a cada estágio, no amparar auxiliando os que ombreiam conosco, realizamos
a irradiação do amor divino posto em nós portanto, o primeiro beneficiado das
posturas morais e éticas acertadas é o emissor desde si em suas escolhas produzindo amor.
Escolhendo amar, amor nos retorna.
Escolhendo ser mansos e humildes nos preparamos para ser herdeiros da terra,
opcionando pela auto pacificação diante
da vida nos tornamos pacificadores por via de consequência, tendo misericórdia somos
alcançados por ela vinda do mais alto posto, por amor divino em outras almas, com maior discernimento, estas então como fazemos nós, amparam e servem na seara
do Cristo, vemos então o pai no filho mais misérrimo e estando ao nosso alcance
a mão que se estende é resposta intima da ética humanística.
“A quem muito foi dado muito será
pedido” ora, se nos pede muito a vida na sequencia dos presentes, é justo que
sejamos gratos e que essa gratidão se torne prece sem palavras, levando nossa vibração
a origem de nossas almas, Deus, que nos acolhe sempre em mais vida.
Por metas, observar os princípios postos
em nós mesmos como sementes do altíssimo, que nos cabe regar com a constância
da fé que pensa para que germinem, e mais que germinem que cresçam em exuberante
luz de espirito, em ciência com sabedoria, oferecendo a vida os frutos pensados
por Deus...
Na presença do Cristo nosso
modelo e guia, com exatidão flui nossa gratidão...
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli