Ela pode ser toda sua vida.
Para que exista a espera por algo
em venturas, essa força que a si alcança há que ser vivida, anotando em si suas
aços ao meio, ela não existe sem o ser
que sente, é palavra morta quando o espirito não oferece vida, em dois campos se
completa, um no ser criado outro no ser criador.
O ser criador a fornece em abundância
porque também sem ele não haveria vida e sem vida que almeje alcançar um ponto
de chegada qualquer, ela seria uma miragem ou algo que se desfaz. Se bem que por
miragem ainda se entende que o ser criado é presente, aprisionado em suas
ilusões que auto cria a si.
Por ser presente vamos anotar de
nossas almas nossas esperanças, pautadas na razão e no bom senso dentro da
nossa humanística, posto que tomamos por vida tudo que sentimos e quanto
transmitimos em fé quando se dela cuida, em coragem para os enfrentamentos necessários,
temos tudo em nós mesmos isso bem sabemos.
Claro que mentes obtusas terão
dificuldade em entender o transcrito, porque tudo no campo da humana idade se
configura como a relação do que emprega com seu empregador, por esse campo em análise
da figura de linguagem utilizada, o segundo oferece oportunidade enquanto o primeiro
escolhe se a quer, resultante dessa figuração em seu sentido próprio, se
escolhe ser esperança através dos atos que ao encontro dela se fazem necessários.
É preciso semear a luz que já se entenda que se está em vida.
Quem tenha, na humanística plantada
sua esperança e, porque a conquistou com fé e coragem, e quanto se auto
enfrenta em suas limitações a alma preexistente, renovada em vida, oferece de dentro
do campo íntimo, suas vistas que são educadas nos presentes vindos de graça, so
cobrando o doador de vida, Viva!
Ao constatar a direção divina, e
aqui não importa a crença que se abrace, um é o pai que nos céus existe, logo não
importa qual o rotulo nas reuniões humanas, o que tem peso em esperança porvindoura
é o que se pratica, se violentos claro que se unirão as almas rudes que
transitam na maldade, por outra ainda que sejam más são instrumentos nas expressões
de quais pela esperança vivem
Um dia será assim diz ela no imo
da alma, e prossegue em vida, presente trabalhando e servindo como exemplo, não
há espera por melhor ensejo que deixe de ter movimento da alma para a direção dos
anseios enobrecidos, classifica-se esses anseios nobres mais em dar do que
receber, e quanto se receba consciente
do fato em si, mais tem a dar porque o que flui de Deus as suas
criaturas é sempre abundante oferta em verdade e espirito.
Nele a espera é de encontro certo
com o que se precisa, e as necessitudes
na humanística humana são simples, nelas nada se complica pois tem em cada
individuo as verdades inscritas, sementes dormentes a serem despertas,
germinantes pela vontade de ser o que de si se espera, anotar a esperança é
assim parte de ser a certeza do encontro, e contagiar com essa descoberta
intima tantos quantos se abram, batam a porta, sem saber muita vez que pedem
por ter esperança em vida enquanto ser aos outros é ter em si desde agora e
para sempre.
Para ter, entanto é preciso ser
ela, a medida que a vista vai alcançando novos patamares em auto compreensão de
vida, esta no ser colocado desde sua origem todos os elementos necessários, vem
no correr do tempo as interações com outras almas em mesma sede, ate que
encontram, porque procuram, se entregam a esse afã que se faz generoso, já que
a esperança não existe só, é algo que se alcança no plano coletivo, do bem e da
alegria a todos os congregados.
Para ter a bondade é preciso que
a seja e nela se encontra com outras possibilidades realizativas, já que a
compaixão anima a bondade para ser ativa, e ela realiza o amparo que se proponha,
neste ponto a alma anota em si a configuração
de ser esperança, por outra, na analise do que faz em seus labores tem sido
esperança produtiva no amparo renovador que auto ilumina o autor, logo passa a
ser esperança ao que recebe com alegria, o
bem feito, o amparo produtivo sem impor-se crença.
Desperta pois se ao bem a alma se
entrega, escurece se a maldade e o egoísmo preponderam, se uma é espera de
venturas e os efeitos do movimentar-se no fazer-se se apresentam na forma de
alegrias ate que estas, as alegrias, se fixem por inteiro, outra são sombras de
inquietações e medos, a porta fechada do entendimento se traduz por real ensejo no ego que limita,
aprisiona, condiciona o ser que pode alcançar a plenitude a ser pequeno.
Não sabemos se o que trazemos
quanto despertam na humanística presente em todos, entanto o que importa é o efeito
que se multiplica, pois um so que aceite olhar-se, ser a paciente espera
enquanto age, atender ao anseios de sua essência que brada sem parar para que
se expresse em esperança, produzirá seus frutos e somente a espera dos efeitos tomam nossa certeza
Que assim seja, e assim será.
Namaste
Antonio Carlos
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Antonio Carlos Tardivelli