quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Caminho verdade e vida


Eu sou o caminho a verdade e a vida.

Quanto escute o mestre em ti mesmo, movimentas no campo das escolhas felizes o melhor espirito, este te serve e ampara como o mais sagrado, a criatura mais sublime, o ponto do céu posto a terra pelo criador, sois amor, e o que te eleva é a consciência de estar neste amor quanto entendas, e esse quanto é o caminho da tua alma, que procede de Deus e que por ser bela desde o surgimento vai buscando adequações em si, o norte das leis inscritas, para que de melhor forma sempre te situes no caminho.

Quando disse, como norteio, “eu sou o caminho”, de certo que foi para tocar nossa alma para que atentos como fossemos a ele o tivéssemos em todo procedimento, via de regra, da construção intima que é obra dele nos parecendo ser nossa, já que nós amamos a obra dele, feita por vezes através de nós, que o seguimos e aqui pouco importa a religião que abracemos, na humanística, onde laboramos conhecimentos e sentimentos, estabelecendo essa conexão com o divino em nós mesmos, fazemos por onde caminhamos, nele e dele a obra em nós mesmos, trazendo contribuição do amor vivo do pai nos filhos que somos.

Neste campo de verdade recorrente, a ele em nossa historia identificados com as diretrizes que seu amor em nós implica, caminhamos servindo como fosse a ele, aos bons e maus filhos que nos coloca frente a vida, objetivando as ações lastreadas em seus sagrados ensinos, veio como caminho oferecer a diretiva, o caminhar por ele é por nossa conta, já que nos espera na outra ponta, no reino cuja chegada consciencial nos eleva a tal ponto que começamos a compreender a tarefa que nos confia ao discernimento.

Dentro de nossas possíveis conexões com pleno entendimento ou parcial, se estando no caminho que é obra dele em nós, desenvolvendo as percepções de espíritos, as obras naturais em nossa historia é repleta de renúncia, consciente do benefício porvindouro, não a nós de certo, ao movimento de amar a ele nos seus pequenos, nos oferecendo a inteligência e fazendo uso desta ferramenta para nossa elevação, constatamos sua obra nos detalhes que nos impõe frente a vida, seu fardo é leve sempre e de invariável forma o jugo que nos oferece de tal forma nos completa, que a alegria passa a ser companheira, já que estabelecemos profundo contato com o Pai em nós mesmos.

No reino do Cristo, nosso senhor e guia, Deus sempre vem primeiro, já que nos fornece tudo, crentes ou não nele, recebemos dos frutos da terra o alimento que nos renova dia a dia, na  oportunidade de permanecer no caminho, Jesus, que como verbo divino é o salvador, vejam, sal que dá sabor ao entendimento do que somos, luz guia para nossas almas ansiosas, algo aflitas, no descobrir porque viemos, o que fazemos por aqui, já que entendendo que todos somos como um entrelaçar de almas, sendo elevadas juntas por Deus a compreensão de para onde nos eleva.  

A verdade que nos trata a alma é um encontro com ela em nós mesmos, onde se descortina o que o verbo pede a nós seus pequeninos, no trato de grandezas celestiais, na terra das aflições, onde o amor escola nos situa para compreender seu toque e o despertar decorrente em nossa própria historia pessoal, se hoje vemos a nos mesmos do ponto da nossa humanística, entendendo-nos como ponto deste universo imenso, ponto que pensa e sente, entretanto, arriscamos na compreensão de agora entender um tanto da nossa importância diante da obra do Cristo na terra.

Uma gota de amor que cobre uma multidão de equívocos é relativa a luminosidade de nossa essência, que vibrante diante das situações de vida, oferece-se em holocausto voluntario as questões egoicas, estabelecendo em nossa intimidade a consciência que a obra do divino Pai se realiza, a nossa revelia, e ainda por hora sem que tenhamos acesso pleno e consciente dos propósitos do Pai em nós, seus filhos, seguimos entretanto pelo caminhar com Cristo, nos detalhes quais compõe o educandário humanístico na terra, junto as aflições e dores, sendo quanto possível a nós, seus arautos, que propagam a esperança na verdade e vida que nos oferece dia a dia em sua seara construtiva sempre.

Nos detalhes quais nos esclarece dia a dia, como se não mais vivêssemos e fosse ele que vive em nós, em um grau de tal sintonia que sentimos sua presença nos que nos coloca como mestres, para nosso aprendizado na profunda educação de nossos espíritos, já que obra dele, nos enfeita a jornada com oportunidades preciosas, se tomamos tento de sua presença em nós, servimos no amor que generoso que se  derrama sobre nós em vivencias diversas, a dor que se apresenta no outro e que nos toca, por compaixão agimos, é uma resposta da nossa essência a sua condução, já que nossa vista circunscrita as diversas vivencias do corpo, muita vez, esquecidos das possibilidades em faculdades da alma, necessitamos de sua condução segura, para os objetivos firmados em lei de causa e efeito plenamente entendida e alcançada pelo seu divino espirito Crístico.

Rogamos em vida que nos envolva em sua mansuetude, já que nem sempre reagimos frente a vida com acertado campo de comportamentos e atitudes, verdade pois que nos liberta, é nos sentirmos nele e obra dele, em todos os elementos condutivos ao nosso discernimento, os nossos irmãos presos no campo das maldades, as centelhas divinas lá ocultas, que como terra árida não permitem o florescer de vida espiritualizante, são preciosas e oportunos elementos contributivos a que amemos nossos inimigos interiores, fortalecendo em nossa trajetória por ele conduzida, a servir de instrumentos que exemplificam sua obra de salvação de nossa humanidade.

Na humanística, o pequeno tem como destinação se tornar uma estrela radiante, o que pernoita nas sombras dos enganos discernitivos, seu destino bem a frente é transmutar-se em sábio, nós que seguimos levando em nossos fazeres o ego, ele silencia diante do discernimento que nos peça diretamente, quando escolhemos ir ao encontro da obra do salvador em nós mesmos, nesta razão dentro da humanística, onde reunimos reconhecimentos da verdade em nós mesmos, consideramos que ele agindo em nós nos pede, no comprometimento qual se afigura importante a nossa vista, um receber e oferecer por efeito desta obra em nós, no trabalho construtivo do bem.

No bem que nos educa dia a dia nos fatos vivenciados, para dentro de nós mesmos somos os convidados para a festa de núpcias e quanto nos cabe em preparar-nos em obra dele em nossa intimidade? Já que por verdade no caminho que nos oferece, chegar a ele e seguir com ele é o imperativo do amor, que constrói desde nossa essência como salvador, de nós outros, oferecendo ao nosso arbítrio, ir até ele, mas não como uma concepção   visionaria e ilusória, sim com verdade em em nós, compreendendo e amando em sua obra o que nos pede individualmente ao nosso espirito, feito imortal ensejo manifestativo nos campos de vida que oferece nosso Criador.

O pai que é nosso oferece a seus filhos misérrimos a radiante estrela da manhã, Jesus, e quais queiram entender a luminosa estrela que guiou na terra os quatro reis magos, vejam, seu espirito se deslocando para conectar-se em um corpo que em nossa brutalidade crucificamos. Quatro reis magos? Sim nosso pressuposto não tem muita incorreção já que o quarto por ser grande foi sendo guiado a fazer do amor divino um porto que ampara e socorre, e chegando a tal ponto em conexão com o salvador que este educou-lhe a ser sua presença viva junto aos sofredores do caminho.

Feita a consideração inicial a essa obra, quais escolham seguir na leitura de suas próprias almas, entendam, não é obra de nós os apequenados, é dele sempre, condutor divino que nos acolhe em seu laço de amor, por nós mesmos nos é dado ir ate ele recolhendo seus ensinos redentores, como o cego de Jericó gritantes, Senhor! Filho de Davi! Tem compaixão de nós! E ele nos chamando a si já que atraídos pela imensidade do amor que é, nos aconchegamos e ele indaga a nós cegos em nossa ignorância em muito, “o que queres que eu te faça” e respondemos ao cordeiro de Deus que ilumina nossas almas. Que eu veja senhor!

E vendo que somos obra de seu amor, este amor nos pede apenas, já que vemos, que sejamos todos sua manifestação em vida que se renova, no trato do trabalho redentor, o convite é dele o Cristo, "vinde a mim todos vós que estais sobrecarregados e aflitos e eu vos aliviarei", a verdade nele nos ensina, que aliviar significa nos oferecer forças para caminhar com ele em vida eterna, no seu reino de amor.

Eis o introito na humanística tida como objeto e foco deste trabalho

Quem quiser ver que veja, está posto...

Cáritas

Namaste



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Antonio Carlos Tardivelli