Eu sou o caminho a verdade e a
vida.
Quanto escute o mestre em ti mesmo,
movimentas no campo das escolhas felizes o melhor espirito, este te serve e
ampara como o mais sagrado, a criatura mais sublime, o ponto do céu posto a
terra pelo criador, sois amor, e o que te eleva é a consciência de estar neste
amor quanto entendas, e esse quanto é o caminho da tua alma, que procede de
Deus e que por ser bela desde o surgimento vai buscando adequações em si, o
norte das leis inscritas, para que de melhor forma sempre te situes no caminho.
Quando disse, como norteio, “eu
sou o caminho”, de certo que foi para tocar nossa alma para que atentos como
fossemos a ele o tivéssemos em todo procedimento, via de regra, da construção intima
que é obra dele nos parecendo ser nossa, já que nós amamos a obra dele, feita
por vezes através de nós, que o seguimos e aqui pouco importa a religião que
abracemos, na humanística, onde laboramos conhecimentos e sentimentos, estabelecendo
essa conexão com o divino em nós mesmos, fazemos por onde caminhamos, nele e dele
a obra em nós mesmos, trazendo contribuição do amor vivo do pai nos filhos que
somos.
Neste campo de verdade recorrente, a ele em nossa historia identificados com as diretrizes que seu amor
em nós implica, caminhamos servindo como fosse a ele, aos bons e maus filhos
que nos coloca frente a vida, objetivando as ações lastreadas em seus sagrados
ensinos, veio como caminho oferecer a diretiva, o caminhar por ele é por nossa
conta, já que nos espera na outra ponta, no reino cuja chegada consciencial nos
eleva a tal ponto que começamos a compreender a tarefa que nos confia ao
discernimento.
Dentro de nossas possíveis conexões
com pleno entendimento ou parcial, se estando no caminho que é obra dele em nós,
desenvolvendo as percepções de espíritos, as obras naturais em nossa historia é
repleta de renúncia, consciente do benefício porvindouro, não a nós de certo, ao
movimento de amar a ele nos seus pequenos, nos oferecendo a inteligência e
fazendo uso desta ferramenta para nossa elevação, constatamos sua obra nos detalhes
que nos impõe frente a vida, seu fardo é leve sempre e de invariável forma o
jugo que nos oferece de tal forma nos completa, que a alegria passa a ser
companheira, já que estabelecemos profundo contato com o Pai em nós mesmos.
No reino do Cristo, nosso senhor e guia, Deus sempre vem primeiro, já que nos
fornece tudo, crentes ou não nele, recebemos dos frutos da terra o alimento que
nos renova dia a dia, na oportunidade de
permanecer no caminho, Jesus, que como verbo divino é o salvador, vejam, sal
que dá sabor ao entendimento do que somos, luz guia para nossas almas ansiosas,
algo aflitas, no descobrir porque viemos, o que fazemos por aqui, já que
entendendo que todos somos como um entrelaçar de almas, sendo elevadas juntas
por Deus a compreensão de para onde nos eleva.
A verdade que nos trata a alma é
um encontro com ela em nós mesmos, onde se descortina o que o verbo pede a nós
seus pequeninos, no trato de grandezas celestiais, na terra das aflições, onde o
amor escola nos situa para compreender seu toque e o despertar decorrente em
nossa própria historia pessoal, se hoje vemos a nos mesmos do ponto da nossa humanística,
entendendo-nos como ponto deste universo imenso, ponto que pensa e sente, entretanto, arriscamos na compreensão de agora entender um tanto da nossa importância
diante da obra do Cristo na terra.
Uma gota de amor que cobre uma
multidão de equívocos é relativa a luminosidade de nossa essência, que vibrante
diante das situações de vida, oferece-se em holocausto voluntario as questões egoicas,
estabelecendo em nossa intimidade a consciência que a obra do divino Pai se
realiza, a nossa revelia, e ainda por hora sem que tenhamos acesso pleno e consciente
dos propósitos do Pai em nós, seus filhos, seguimos entretanto pelo caminhar com
Cristo, nos detalhes quais compõe o educandário humanístico na terra, junto as aflições
e dores, sendo quanto possível a nós, seus arautos, que propagam a esperança na
verdade e vida que nos oferece dia a dia em sua seara construtiva sempre.
Nos detalhes quais nos esclarece
dia a dia, como se não mais vivêssemos e fosse ele que vive em nós, em um grau
de tal sintonia que sentimos sua presença nos que nos coloca como mestres, para
nosso aprendizado na profunda educação de nossos espíritos, já que obra dele,
nos enfeita a jornada com oportunidades preciosas, se tomamos tento de sua
presença em nós, servimos no amor que generoso que se derrama sobre nós em vivencias diversas, a
dor que se apresenta no outro e que nos toca, por compaixão agimos, é uma
resposta da nossa essência a sua condução, já que nossa vista circunscrita as
diversas vivencias do corpo, muita vez, esquecidos das possibilidades em faculdades
da alma, necessitamos de sua condução segura, para os objetivos firmados em lei
de causa e efeito plenamente entendida e alcançada pelo seu divino espirito
Crístico.
Rogamos em vida que nos envolva
em sua mansuetude, já que nem sempre reagimos frente a vida com acertado campo
de comportamentos e atitudes, verdade pois que nos liberta, é nos sentirmos nele
e obra dele, em todos os elementos condutivos ao nosso discernimento, os nossos irmãos
presos no campo das maldades, as centelhas divinas lá ocultas, que como terra árida
não permitem o florescer de vida espiritualizante, são preciosas e oportunos
elementos contributivos a que amemos nossos inimigos interiores, fortalecendo
em nossa trajetória por ele conduzida, a servir de instrumentos que
exemplificam sua obra de salvação de nossa humanidade.
Na humanística, o pequeno tem como
destinação se tornar uma estrela radiante, o que pernoita nas sombras dos
enganos discernitivos, seu destino bem a frente é transmutar-se em sábio, nós
que seguimos levando em nossos fazeres o ego, ele silencia diante do
discernimento que nos peça diretamente, quando escolhemos ir ao encontro da obra
do salvador em nós mesmos, nesta razão dentro da humanística, onde reunimos
reconhecimentos da verdade em nós mesmos, consideramos que ele agindo em nós
nos pede, no comprometimento qual se afigura importante a nossa vista, um
receber e oferecer por efeito desta obra em nós, no trabalho construtivo do bem.
No bem que nos educa dia a dia nos
fatos vivenciados, para dentro de nós mesmos somos os convidados para a festa de
núpcias e quanto nos cabe em preparar-nos em obra dele em nossa intimidade? Já
que por verdade no caminho que nos oferece, chegar a ele e seguir com ele é o
imperativo do amor, que constrói desde nossa essência como salvador, de nós
outros, oferecendo ao nosso arbítrio, ir até ele, mas não como uma concepção visionaria e ilusória, sim com verdade em
em nós, compreendendo e amando em sua obra o que nos pede individualmente
ao nosso espirito, feito imortal ensejo manifestativo nos campos de vida que
oferece nosso Criador.
O pai que é nosso oferece a seus
filhos misérrimos a radiante estrela da manhã, Jesus, e quais queiram entender
a luminosa estrela que guiou na terra os quatro reis magos, vejam, seu espirito
se deslocando para conectar-se em um corpo que em nossa brutalidade
crucificamos. Quatro reis magos? Sim nosso pressuposto não tem muita incorreção
já que o quarto por ser grande foi sendo guiado a fazer do amor divino um porto
que ampara e socorre, e chegando a tal ponto em conexão com o salvador que este
educou-lhe a ser sua presença viva junto aos sofredores do caminho.
Feita a consideração inicial a
essa obra, quais escolham seguir na leitura de suas próprias almas,
entendam, não é obra de nós os apequenados, é dele sempre, condutor divino que
nos acolhe em seu laço de amor, por nós mesmos nos é dado ir ate ele recolhendo
seus ensinos redentores, como o cego de Jericó gritantes, Senhor! Filho de Davi!
Tem compaixão de nós! E ele nos chamando a si já que atraídos pela imensidade
do amor que é, nos aconchegamos e ele indaga a nós cegos em nossa ignorância em
muito, “o que queres que eu te faça” e respondemos ao cordeiro de Deus que ilumina
nossas almas. Que eu veja senhor!
E vendo que somos obra de seu amor,
este amor nos pede apenas, já que vemos, que sejamos todos sua manifestação em
vida que se renova, no trato do trabalho redentor, o convite é dele o Cristo, "vinde a mim todos vós que estais sobrecarregados e aflitos e eu vos aliviarei",
a verdade nele nos ensina, que aliviar significa nos oferecer forças para
caminhar com ele em vida eterna, no seu reino de amor.
Eis o introito na humanística tida
como objeto e foco deste trabalho
Quem quiser ver que veja, está
posto...
Cáritas
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli