Considerações iniciais

Que a paz seja nosso projeto, onde a auto pacificação se dê pelos propósitos no bem, e por essa diretiva, no que somos, vamos juntos tratar de nossas almas em diversas linhas de pensamentos, onde situar em síntese os princípios comuns seja a tônica que nos movimente o espirito nas análises de nós mesmos.

Claro que não somos juízes, senão das causas  intimas, onde o bem dentro da lei de amor nos movimenta, oferecendo a renovação do animo quanto e quando as dificuldades surjam, mestras da perseverança ,indicativos ao nosso espirito de que estamos aprendendo a servir, e quando surjam como empecilhos, nos acertos de nossas escolhas, as virtudes hão de sobressair as nossas sombras.

Por proposito desta obra, alinharemos vertentes do pensamento filosófico, indicativo do que temos como trato em nossa própria existência, e por outra, com o desejo de ver nossa ação como uma contribuição amorosa, tanto quanto nossa alma possa alcançar do amor a humanidade do terceiro milênio, causa de nossa estada, no proposito firmado há tempos onde visitados por nossas necessidades evolutivas, traçamos períodos de trabalho em estações vibracionais como a vossa.  

Há que se ter na educação do discernimento a disposição do estudo continuado, uma obra contributiva só possui efeitos salutares quando e quanto os que tenham acesso a ela se dediquem a conquistas do discernimento produtivo, já que recebendo a vista de elementos muito antigos, mas presentes, possam ocorrer reavaliações das disposições intimas como efeito presente, e uma vez que se auto aplica em leis naturais e divinas, trazendo a contribuição permitida pelas mesmas leis, possamos unir no campo do amor universico, nossas almas, traduzindo assim no campo filosófico conceitos que se não os mais elevados, enfeixados num profundo amor a humanidade.

Uma gota de amor pode abrasar nossas almas, a um ponto tal que a nossa vista o infinito amor nos toca, e um processo de profunda pacificação ocorre, já que vemos no presente nosso futuro, vez que a cada um de nós por nossas obras somos reconhecidos, e recebemos segundo elas em nós mesmos a progressão do trabalho renovado, em oportunas idades de nossa razão e sentimento.

Objeto de nossa procura, o divino nos concede este momento, para que em interação com outras almas, fecundando a esperança com a água viva do Cristo, possamos juntos estabelecer novos patamares em paradigmas que nos elevem, tanto que o nosso papel diante da existência se firme nas obras promovida pelo amor, o mesmo amor quantificado na lei quando o verbo de Deus disse: “Tudo o que e faço podeis vós outros também fazer e muito mais”

Assim o que nos tem alimentado o proposito, não de grandeza por nosso orgulho, porque toda luz receberemos do cordeiro de Deus que tira o pecado do nosso mundo íntimo, logo, em nos retirando as sombras e preenchidos por seus divinos luminares, ilustrando o caminho que ele próprio é para nosso bem, seguimos amparados por ele em toda realização de nosso espirito.

As sombras do caminho serão estágios, onde ampliando a custo de nossa história em discernir preencheremos a tal ponto que quem queira ver, poderá fazê-lo ampliando os saberes, atentos entretanto aos dizeres: “a quem muito foi dado muito será pedido” , não seja vista de peso e de tarefa rotineira e monótona, sim participando da festa de núpcias do cordeiro, iluminando nossas vestes, (corpos sutis) e tratando nos mesmos na jornada de trabalhos produtivos em amor e solidariedade.

Nossa tarefa é trazer luminares renovados em vivencias repetidas, escolas de divino acervo onde nos preparando, vamos estabelecendo racionalidades em serviços na seara do Senhor, tanto quanto nos confie tarefas que toquem as almas para suas divinas leis, situação presente com renovado espirito na humanística do terceiro milênio, para que esteja para sempre convosco, aqueles vasos escolhidos para receber e produzir frutos, já não há espaço nos corações devotados ao Cristo para paradas, é preciso agir dentro da lei maior de amor.

Que nossa contribuição possa vos servir, nosso guia e modelo é o Cristo Jesus, por sua condução e entendemos que qual o ame ele se manifesta, por caminhos de entendimento e razão deixaremos nesta obra sua vibração amorosa, pois pensando nele, nossas reuniões receberão é certo sua assistência e amparo.

No seu reino de amor e por sua obra todos nós nos movimentamos, uns aprendizes, outros mestres do mestre maior, outros aplicadores de sua redenção pela razão unida a fé com sentimentos nobres, ainda aqueles que se possa acrescentar, trazemos elementos ponderáveis a analise e ao bom senso, trato de divina corrente da água que nos saciou a sede, neste sacio constante onde a nossa vista se abre para seu reinado em nosso corações, humildemente suplicamos mestre Jesus, que acolha nossos propósitos de servir na sua seara.

A vista deste introito em nosso espirito a vida segue.

Namaste

Emmanuel  de Jhesua