Por hora.
No presente tanta gente quer viver e não pode
Os antagonismos expressos nas guerras intermináveis
O povo escolhido, na terra sagrada, segundo eles mesmos e
referenciais da historia
Estão matando mulheres e crianças onde Jesus disse amai!
Moises afirmou não mataras como um dos mandamentos do mais
alto.
Por hora entanto muitos se matam por razões irracionais.
E o ódio prolifera como o joio tentando ainda uma última vez
Sufocar o trigo...O trigo da esperança, o trigo da fé na
humanidade
Germe celeste em todo ser vivente na terra.
Aquele que persevera sabe e redescobre o divino todo dia.
Que está na hora e é agora, onde o tempo parece está a
correr mais rápido
Um dia parece um instante, uma década parece um estalar de
dedos
Ontem mesmo eu estava com cinquenta! E agora já levo todos
os anos
Por agora então penso e sinto o presente
De tantas mortes insanas pelo direito a posse terrena
Enquanto só possuímos o que somos e temos agora o que
estamos!
Tudo mais é criação inútil do ego, será deixado no passado
junto com os feitos
E no presente o que se espera? Há de ser efeitos de outrora.
Quem mata em nome de divino acervo, por certo quando fizer
justa vista
Lamentara o engano! O que tem na avaliação do que esteja
será bem pouco.
Sentira na sua essência, parte divina de todo ser, sua consciência
Todo efeito do que fez.
Então o que lhe vier como paga, não será o céu que espera
Mas o mundo interno que gerou a partir de si mesmo.
Por agora o que tens alma humana? Suas guerras? Por quimeras?
Voe mais alto e entenda o consolo que desce a terra
Ainda é tempo mas também é hora e é agora
De recomeçar e viver até porque agora é parte do sempre
E o futuro esta a vossa espera inda que ainda perguntem a ti
O que quer ser quando crescer?
Antonio Carlos Tardivelli
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