terça-feira, 23 de novembro de 2010

Amar não se agradece: mas.


Passada a fase da dor
Vem o amor balbuciar
Olhe, estou aqui, mais vivo que nunca!
O amor falou a mim pela minha dor
O que vai fazer de ti agora?
Respondi sem balbuciar, seguir amando
Hoje em meu amor a gratidão se fez presente
Pelos amigos que pensaram em mim retornando
Pelas preces que me ofereceram forças no processo de renovação.
Sim porque a dor É A MELHOR amiga da renovação
Onde encontramos no nosso eu nossa melhor parte
Onde morre o homem velho e renasce aquele com melhores disposições intimas.
Aos amigos de Curitiba, dos postos de saúde beijo no coração
Soube que estiveram comigo em pensamento.
Bete beijo em seu coraçâo.
Aos tantos que visitaram esta pagina e leram um pouco da minha alma
Sentiram comigo a minha dor e me deram seu amor
Estou de volta renovado
E com muito mais vontade de viver.
Bem como devem ter percebido sou meio inteiro cabeça dura
Então em reunião num plano diferente resolveu-se:
Vamos fazer uma cirurgia no coração dele RS
Foram as partes ruins, vieram as melhores
Mais esperança, mas amor, mais espaço
Afinal aprendi muito com a dor
Mas sou grato, imensamente grato por vosso amor

Antonio Carlos Tardivelli

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

10 - Quando auxilio estou sendo auxiliado.


Segundo a lei, tudo o que lanço no universo, que crio mentalmente, através de palavras ditas ou escritas, por ações, sempre retorna com a mesma intensidade ou com intensidade redobrada.
No campo das paixões incontroladas, quando egoisticamente lanço dardos de ódio e incompreensão retorna de acordo com o receptor, em sintonia com os mesmos sentimentos algo mais agressivo ainda.
Segundo esta lei podemos então multiplicar os benefícios que nosso entendimento já alcance mudando posturas intimas, emitindo para o meio tudo o que se relacione com a melhor parte de nós.
Verdadeiros socorristas espirituais, as formas luminosas do amor, da compaixão, dos sentimentos mais elevados, multiplicam-se quando um emissor, por pequeno que seja seu esforço na primeira lei a de amor, emite suas formas luminosas.
Basta refletirmos nos efeitos causados em uma individualidade por pensamentos de amor que possamos ter sido a origem. Alguém recebendo o beneficio eleva seu s pensamentos e seus sentimentos a esferas superiores e num estado de abstração, uma vez que pode não fazer idéia da origem do seu próprio bem estar, agradece em prece fervorosa ao creador de todas as coisas.
Se pudéssemos observar poderíamos melhor dimensionar os efeitos da prece sentida, no seu emissor, no meio em que coexiste, e aquilo que recebe normalmente é muito mais do que emite. O que esta dentro logo promove sua ascensão vibratória a ponto de multiplicar o bem estar decorrente para alem de si mesmo.
Ora desperto o ser divino em ligação com seu creador, as formas luminosas do amor vão se multiplicando, por essa razão também, se pode afirmar que quando auxilio sou auxiliado.
Diante de nossas tantas carências urge que façamos uso do conhecimento eterno para nos beneficiar durante a trajetória de aprendizado na terra, e também possamos ser contribuintes assíduos para os benefícios decorrentes da lei de causa e efeito em torno de nós pelos efeitos da lei de amor.
Autores diversos descrevem os efeitos tanto no plano físico como noutro de densidade menor, que podemos chamar de plano espiritual. Entanto pensando nas disposições intimas onde o desejo de felicidade nos absorva a atenção, urge que sejamos mais que expectadores durante nossa existência física afinal para irmos ao paraíso que esta dentro é preciso ação individual nesta direção.
No trato da caridade verdadeiros anjos celestes nos secundam nos efeitos das nossas melhores disposições intimas, podemos refletir também nesta direção quando de avaliação precisa das diretivas de amor do ser divino que esta despertante em nós.
Somos então auxiliados e auxiliadores dentro da primeira lei e na de causa e efeito nos retorna sempre o paraíso , ou seja, a esperança que possamos ter despertado com a emissão dos valores preciosos da nossa fé em Deus.
Basta dar valores específicos para uma única disposição no bem, numa ação e podemos avaliar as reações decorrentes. Numa esfera multiplicativa então podemos dizer que todo bem nos retorna e nos beneficia.
E se ainda estamos infelizes , passando por prova difícil a avaliação mais justa é que se não nos inserimos na lei de amor nossa situação poderia estar muito mais complicada, uma vez que tudo nos retorna é certo.
Tanto nossas disposições no bem quanto os efeitos das escolhas infelizes.
Cabe a nós alterar pois o nosso próprio futuro. Operando nós mesmos maravilhas em nosso interior, sob o olhar repleto de compreensão e carinho do Cristo que veio para nos ensinar a nos amar.

Antonio Carlos Tardivelli

sábado, 13 de novembro de 2010

09 - Respeitar significa aceitar a individualidade.




Quando renascemos, vemos de forma diferenciada tudo a nossa volta.
E renascer não digo de corpo, mas de alma.
Uma vez que o homem renasce muitas vezes durante sua vida sem se dar conta disso.
No trato do tempo como escola de aprendizado, nossa primeira impressão do mundo nos leva a um grito estridente afinal como anjos podemos antever as lutas tantas que iremos travar, e por vezes nos sentimos amedrontados e aflitos. O choro é inevitável.
E quem que ao ver um recém nascido não diz: Parece um anjo!
Só não imagina, ou não se lembra, que realmente é um anjo renascente.
Então passamos a renascer muitas vezes, quanto tomamos consciência de que estamos aqui e por alguma razão e apenas acessando o que já estivemos antes do renascimento intuímos, é tão claro a nossa frente que podemos afirmar muitas vezes que é como se víssemos um quadro se formando a nossa frente.
Renascemos neste movimento do nosso ser onde a consciência toma suas primeiras resoluções naquilo que chamamos de presente sem que tenhamos a compreensão mais justa do valor deste presente
Temos renascido, quando ao primeiro contato consciente com o certo e o errado e decidimos com base interior, nem tanto pelo acerto ou pelo engano, muito mais para a experiência decorrente da escolha. Renasce um homem novo quando escolhe e outro quando refaz suas escolhas por caminho mais acertado.
Respeitando nossa própria individualidade e escolhas, compreendemos um pouco mais profundamente o que estamos, o que somos e para onde queremos ir sempre estará relacionado com o nível de nossas escolhas mais ou menos felizes “ A cada um segundo suas obras”
Só podemos atingir o renascimento dentro da idéia de respeito ao outro, quando entendemos nossa própria individualidade e aprendemos que vamos sempre nos aprimorando através do renascer do homem novo. Aquele que se renova a cada presente, revendo seus pensamentos, atitudes, escolhas e nas opções futuras sempre da vazão ao divino em si.
Dentro da nossa individualidade renascemos, pois, de uma situação de ódio para outra de amor incondicional. De uma postura egoísta pra uma dedicada e altruísta onde conseguimos ate silenciar o eu para beneficiar o progresso do nós reaprendendo a nos inserir no todo.
Ou não nos calamos omissos e confrontamos no campo das idéias aquilo que julgamos necessário confrontar sem permitir, entretanto que ressurjam sentimentos negativos de julgamentos da personalidade alheia a nosso prejuízo. Renascemos quando compreendemos que “ com a mesma medida que medimos seremos nós também medidos” que nada mais é que: está dentro de nós aquilo que apontamos no outro.
Assim, respeitar significa aceitar quando renascemos para a compreensão que todos nós temos tudo em semelhança, tanto a bondade como a maldade, a cobiça como o desprendimento, o orgulho como a humildade.
E não podemos nos situar no meio, em cima do muro, entre a humildade e o orgulho, por exemplo, ou somos de Cezar ou de Deus. “daí a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.
No significado profundo do respeito a individualidade alheia esta o alicerce intimo das melhores escolhas que fazemos ao longo do tempo de aprendizado na escola, onde utilizamos um templo físico de nossa inteira responsabilidade.
Logo, “é preciso que o fogo se ascenda” e quanto tempo mais ainda haverá pra que isso ocorra?
Aceitando nossa individualidade respeitosamente iremos de forma natural no exercício da primeira lei, exercitá-la todos os dias.
A primeira lei é amar. Porque nossa origem vem do amor. A origem física e a que a precede.
Como tudo o que vemos fora segundo a mesma lei se encontra em nós, só conseguimos aceitar o outro tal como ele está, quando nos aceitamos.
O respeito ao outro é o homem que renasce para sua condição divina onde o exercício da lei de amor acontece de forma natural e espontânea.Como o rio que nasce da fonte com suas águas límpidas e puras, no seu caminho absorve diversos elementos .
Estes elementos como a bondade, humildade, perseverança, respeito, compreensão entre tantos outros elementos que alimentam o espírito em sua jornada contribuem para espalhar o entendimento de Deus a todo aquele que o busca.
E quando esse rio chega ao mar, ainda como contribuição, traz na sua bagagem
Aquele renascente que percebe sua individualidade no oceano de almas que habitam todas as moradas do Pai.
Eis que existo onde meu pai diga seja. Depois estou onde meu Pai diz compreenda.
E realizo onde meu Pai que é vosso Pai diz esteja.
Eu que sou um digo vês?Então seja, compreenda esteja.
Em paz...

Antonio Carlos Tardivelli

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A dois mil e onze anos atrás.



Quando olho para vida, como se um filme diante dos meus olhos se repete.
Todos os momentos sempre marcantes para a recordação presente.
O pote milagroso multiplicava-se o arroz segundo Carlota.
Irmãos pequenos, pobreza material, fortuna espiritual.
Era o principio do trabalho concencial desta existência onde sob o manto azul do céu ia novamente repetindo as brincadeiras próprias de criança. Enquanto meu espírito percebia o futuro a frente como se o antevisse.
De todas as lembranças que se apresentam a que mais é prazerosa se compõe das horas e horas de vadiagem na cabeceira do rio chamada voltinha. Uma curva sinuosa do rio com corrente forte.
As fugas da escola para brincar entre os eucaliptos, percorrendo o pequeno riacho de pés descalços a cata de caranguejos e pequenos peixes que ao serem aprisionados logo eram soltos, pois tomado pela compaixão, simplesmente admirava a vida e jamais me sentia no direito de tirá-la.
O tempo passa, as historias são vividas como pequenos contos de réis, que jamais perdem o valor com a passagem do tempo.
De espada em punho já ousava perguntar, porque naquele tempo não defenderam o cordeiro já que todos a usavam na cinta por alguma razão. Ate ouvir que Pedro a retirara ferindo um daqueles que vieram sacrificar o cordeiro. E suas palavras admoestativas marcaram minha historia pessoal como se eu la estivesse presente.
Tempo de lembrar 1973 quando por alguma razão alguém fala comigo com voz inesquecível e me faz mergulhar na minha própria origem. Com ternura e firmeza, movimentando meu ser profundamente e eu que nada tinha para oferecer já me tinha a fonte, e me esclarece naquele momento de quem sou!
A contagem continua no tempo passageiro enquanto meu espírito experimenta alegria e dor.
A dois mil anos a historia conta do Cristo, de sua breve passagem pela densidade física, como um cordeiro entre nós lobos e anjos enclausurados.
Não posso dizer se fiz tudo o que devia, porque quando aqui cheguei não me lembrava de onde vim nem a que tinha vindo. Só me sentia amando todo ser, em semelhança ao cordeiro que fora imolado.
As lembranças de onde eu vim tinham se apagado.
Somente o som daquela voz que me colocou frente a frente com minha origem sempre meu alento.
Nada me pediu só me revelou de quem sou. E prossegui como se o seguisse todo tempo.
Ainda no campo das incertezas que por momentos me entristecem.
Sinto que me aguarda o abraço mais esperado desde que me tornei aqui agora alguém sem memórias do passado mais distante.
Afinal reconheci a voz e soube da minha origem.
E por instantes recebi o que pedira insistente.
Será, pois que sou uma das ovelhas!Perguntara.
E Ele disse sim. Tu és!

Antonio Carlos Tardivelli

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Exercicio de Ouvir





















08 - Ouvir antes de falar.
Ouvir parece ser a primeira vista, ato de silenciar enquanto o outro fala.
Ou ainda quando este ouvir passa para um campo mais que físico mais que o vibracional do órgão auditivo, tem o sentir o outro com sua verdade, com aquilo que esta no momento, então fica ampliado o campo perceptivo do outro.
A todo tempo nosso espírito se manifesta nas diversas circunstancias da existência, por vezes ouvido noutras não.
Ai fico a refletir quando sinto necessidade de ser ouvido, e parece-me que os amigos que eram mais próximos, estão em mundos distantes do meu, alheios ao desejo que sinto intimamente.
Por vezes um sentimento de frustração, noutros entanto, quando não ouvido e volto meu olhar para meus sentimentos, descubro que eu mesmo, se auscultar, ou seja, sentir a mim mesmo encontro no divino que sou respostas por vezes profundas e esclarecedoras.
Um amigo, certa feita me oferece lição imortalizada em minha alma.
Não sendo sua presença possível de ser percebida por minhas percepções físicas, usou de meios milagrosos do ponto de vista de paranormalidade para que ouvido-o mergulhasse dentro de mim e diante do ouvir-me pudesse avaliar justamente de onde vim para onde desejo ir e como fazer para encontrar o caminho.
Claro que esse caminhar, esse desejo de alcançar um objetivo determinado, jamais pude realizar sozinho. Sempre foi necessária a ação de outro ser para que eu pudesse entender o que estou em cada movimento do meu ser.
Jamais, ou dificilmente paramos para analisar nossa alegria, aquela que dura mais que o ouro, é mais preciosa que a pedra mais bela e mais bem lapidada, e faz com que a nossa vista tenha diante de si, um mundo diferente do ter, posto que descobrimos a verdadeira beleza de Ser.
Ser ouvido e ouvir, pode ser momento de silencio respeitoso aos conflitos que se sucedem no outro com base em compreensão justa, uma vez que passamos e repasamos por experiências semelhantes todo tempo, e elas provocam algumas vezes verdadeiros temporais internos.
Sob nossa vista, o olhar aflito dos nossos companheiros de aprendizado , verdadeiros mestres que nos auxiliam a avaliar nosso próprio campo intimo. Pergunto-me nestes momentos se já entendi realmente o que seja ouvir o outro. E nem sempre encontro resposta que me deixe em paz comigo mesmo. Sempre me parece que poderia ter agido, falado, sentido, ouvido de forma diferente diante das circunstancias vividas.
Por minha sorte, nasci num lar onde as provas foram marcantes, e foi se alicerçando em meu espírito ao correr do tempo, quando ficava diante de um texto antigo, relatos da passagem do sublime peregrina a terra, Jesus de Nazaré, e mesmo de pronto não entendendo aqueles relatos, me impulsionaram a diversas reflexões internas, sobre meus acertos e enganos.
Aprendi a ouvir-me e a mais que ouvir o outro, a senti-lo. E em muitas ocasiões tive o aprendizado pratico do exercício destes ensinamentos. Não acertei sempre mas com o desejo sincero de melhorar minhas percepções do outro, claro que realizei tanto no meu campo intimo item indispensável para melhor compreender e ouvir e mais, sentir o outro.
Ouvir não é necessariamente silenciar para estar receptivo depois oferecer solução mágica e imediata para as necessidades do outro, haja vista que no outro a mesma trajetória esta traçada. Semelhante a minha, no desejo de mais compreender a mim mesmo , o que faço aqui e para onde irei.
O sublime peregrino oferece uma direção justa.
Conhece-te a ti mesmo.
Assim, no processo de autoconhecimento, reúno minhas lembranças, tento ordená-las, e espero que estejas pronto a ouvir, não a mim, mas ao silenciar para tentar entender-me possam meus sentimentos servirem para que descubras um pouco o ser divino que tu és.
E como disse o sublime peregrino, Eu e meu Pai somos um só.
Que nos juntemos a Ele... e também nós sejamos .
Antonio Carlos Tardivelli e frase dos alunos do Cm 20010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Olhando no espelho:





07 - Conviver com o próximo sem julgar suas atitudes.
Nos doces acordes do ser, conviver por vezes se apresenta como o maior de todos os desafios.
Pensamos estar no outro os diversos elementos desestabilizantes, entretanto por justa vista noto em muitas ocasiões, que se encontram dentro de mim mesmo.
Quando encontro desculpas ate lógicas para me justificar, não dura muito, entretanto, pois para mim as minhas mascaras sempre se tornam frágeis e caem algumas vezes diante dos sentimentos que experimento.
Sendo o melhor juiz das minhas atitudes comportamentos e pensamentos, por vezes sinto dificuldade de me auto perdoar, e longos períodos de sentimentos desencontrados encontro dentro de mim mesmo.
Me pego julgando, e nestes julgamentos logo noto que não esta fora de mim, mas sim em mim o que me deixa incomodado.
Se o outro tem atitudes desencontradas antes de julgar deveria observar no meu campo intimo o quanto estou disposto a me modificar dentro dos sentimentos experimentados.
Parece algo difícil para eu jamais julgar, sinto que meus julgamentos são necessários a mim desde que consiga ver o que esta em mim quando aponto na direção do outro. Quando foge a essa contribuição para que mais me entenda, paro , penso, e afasto dos meus pensamentos o julgamento das atitudes do outro.
O equilíbrio sempre como proposta intima, me faz sentir entanto que dentro do conviver tem a parte que me cabe no aprendizado sobre mim mesmo, meu direito, o direito do outro, e o mais certo a se fazer.
E o realizar esta muito ligado ao sentir, porque quando sinto, vivo, me redescubro, alimentam meu espírito as reflexões sobre o melhor proceder possível. Às vezes consigo o equilíbrio, às vezes não.
Olhando pelo lado que me cabe, sempre tento o melhor, mas por vezes sinto não ser o suficiente, afinal conviver não é necessariamente ter contato somente com as afinidades, os amigos, pessoas que nos entendem, nos sentem, não nos julgam, com estas a convivência acaba fluindo como um riacho de águas claras e cristalinas, de parte a parte sem a interferência de sentimentos tais como o orgulho, a vaidade, entre outros laços do egoísmo.
Por outro lado, nas convivências conflituosas, onde mesmo que não queira julgar, de forma natural vou refletindo e reagindo com o que tenho gosto e aquilo que me desagrade. Às vezes na contabilidade do amor, tem mais peso medir as atitudes, pensamentos, sentimentos, e as reações decorrentes em favor daqueles que não pensam ou sentem como eu .
Claro que do meu ponto de sentir partem as auto avaliações dos procedimentos no campo da convivência, o acertar mais ou menos pode ate passar pela avaliação do outro e conseqüentes comentários depreciativos ou não, entanto para evoluir a auto compreensão do que ocorre no meu campo intimo e para que eu melhore, preciso aceitar que não tenho total acerto em tudo nem meu próximo.
Assim pelo que sinto da convivência, é um constante acertar e errar.
E algumas virtudes podem surgir tais como a tolerância, a compreensão, a paciência, e também o processo definitivo de auto perdoar-me, compreender-me, ser tolerante comigo mesmo dentro deste processo, e ser paciente, pois meu progresso se realiza pouco a pouco.
Não existem saltos, apenas a jornada de aprendizado e reconhecimento
Que tenho algo de divino e humano, e necessito do humano para alcançar o divino, assim como do divino para a compreensão mais precisa do humano.
Em mim meu próximo mais próximo e no outro...

Antonio Carlos Tardivelli

domingo, 7 de novembro de 2010

O paraiso.




06 - O Paraíso é estar bem consigo mesmo e praticar o bem.
Por definição, paraíso é alguma coisa existente e real.
Colocando por real o existir posso sentir o paraíso não como um local, mas sim como um estado de espírito de certa maneira alcançado por labor incessante em alguma direção.
Satisfação intima de realizações, de opções mais acertadas no fluir das existências.
Por existência sinto ser, não o local onde possam ocorrer manifestações objetivas do ser, mas estar bem consigo e em harmoniosa sintonia com tudo mais que existe,é real, mesmo sendo algumas vezes intangível.
Não sendo local nem físico nem espiritual é estar em sintonia harmônica com tudo o que existe. Como se eu pudesse ser o toque de Deus a tudo o que é exterior a mim e tudo seja toque de Deus para mim.
É um estado intimo de estar o que se é cada vez mais em maior plenitude.
Logo estar bem consigo mesmo significa estar pronto a acessar o paraíso, pois o estado intimo é porta de entrada para essa imensidade. Numa reflexão mais antiga, um amigo coloca o paraíso do lado de dentro ai iniciou o processo real de entendimento mais preciso na minha jornada espiritual enquanto aqui possa estar.
Quando atingida a harmonia interior o bem possível vai se tornando mais claro, fruto da sabedoria adquirida pelas diversas experiências de acertos e enganos, e o paraíso que experimentamos dentro, num primeiro movimento desejamos passar ao outro pois entendemos todo beneficio que nos traz.
Deste ponto, onde o ser divino entrando em sintonia com sua origem estabelecendo plano de trabalho objetivo, passa a ser sem duvida a ação do bem pra si e para o outro. Haja vista que o beneficio espalhado em todas as direções possíveis nos retornam sempre e pensando no que seremos futuramente, o bem realizado é de colheita prazerosa.
Nos diversos momentos de estar o que estou agora, antevejo alguma vezes situações futuras possíveis de serem alcançadas a breve tempo, outras ainda necessitando de aprimoramento intimo continuado.
A Cada um segundo suas obras disso o divino mestre Jesus.
E o paraíso esta para as obras do ser em si tanto quanto para as do seu coração para exemplificar o bem, como fruto de entendimento do amor mais profundo pela humanidade.
Sendo estado de ser, de sentir, de estar nele. O lugar onde a manifestação desta condição intima, pode tanto ser no charco das incompreensões humanas, como no ambiente festivo e feliz de nossas afinidades mais produtivas no campo do amor.
Quando olhando os céus a noite, vemos uma infinidade de pequenas luzes que chamamos estrelas. Olhando os céus se pudéssemos imaginar todo esse infinito com apenas uma estrela, ele por certo perderia sua beleza única.
Quando olhamos para o universo que compõe o nosso intimo, vemos as estrelas luminares despertadas pelos amigos, inimigos, pelas situações diversas que compõe o campo de nossas mais cálidas lembranças.
O rosto de cada creatura que se nos dividiu a jornada, são semelhantes as estrelas, em nossa intimidade. Umas de maior brilho outras menores todas mergulhadas no manto escuro do universo. Quando compreendendo que somos seres divinos numa jornada física, tudo toma forma diferente e o processo de antever o futuro é repleto de fé e esperança.
E quando pensamos Deus, sentimos um pouco ele em nós e dele através dos outros como luminárias para nosso caminho, vezes estreito e espinhoso, noutras de venturas e êxtases que embalam nossas alegrias.
E estar no paraíso é compreender que somos uma destas luminárias celestes, mesmo que do ponto de vista físico, se estivéssemos viajando pelo espaço sideral e divisássemos diante de nós a terra, não podendo ver o ponto pequeno determinante da nossa percepção de existência, bem sabemos que ele esta La, assim como, os bilhões de seres que interagem no curso de uma existência física.
Assim como, “na casa do meu pai existem muitas moradas “ existem infinitas possibilidades de amar e servir dentro da pratica do bem...
Antonio Carlos Tardivelli e frase do cm.

sábado, 6 de novembro de 2010



05 - Quando as coisas são feitas de boa vontade e de coração, tudo flui melhor.

No campo das realizações meritórias, existe a necessidade e urgência
Dentro destes dois aspectos singulares um campo vasto para reflexão se apresenta.
Em qualquer circunstancia a ação do desejo em provocar um beneficio a alguém deve sempre ser precedido de condição intima equilibrada.
O fluir das energias cuja origem remonta ao primeiro momento da criação, sempre seriam benéficas caso a unidade divina encarnada, se tivesse aplicado amplamente no desenvolvimento e na compreensão de sua divindade.
Dentro da necessidade então a primeira vista encontramos nosso campo intimo para satisfazer tanto na direção do desabrochar e frutificar das potencialidades angélicas adormecidas tanto quanto as necessárias mudanças de atitudes, comportamentos e elevação dos pensamentos e sentimentos.
Na urgência urgentíssima, mesmo sendo aleijados pelo nosso orgulho a providência dentro de uma estratégia de amor objetivo,nos supre em nossas deficiencias e nos utiliza e ai a boa vontade toma força e é objetivamente utilizada.
Atingido o campo intimo no presente seu ponto Maximo de elevação, basta a continuidade da boa vontade na direção do fluir destas energias divinas para que os benefícios totalizados e o retorno ao emissor aconteça.
SE não te ocupas de receber justa premiação pelo bem que fazes, o retorno indesviável da lei de causa e efeito se aplica a revelia das nossas disposições, tanto o bem espalhado dentro de uma diretiva plenamente ligada a razão e ao coração , como as mazelas que podemos optar por manter em nós.
No caminho das disposições intimas, as realizações produtivas se tornam úteis quando ao campo intimo aplicamos o que desejamos ao outro.
SE nos caminhos da busca espiritual, nos defrontamos com nossas necessidades de ajuste diretivo e o fazemos, caminhamos mais seguros, sem traves no nosso olho e podemos perceber que com boa vontade e a ação do coração tudo flui dentro das diretivas Cristicas.
Não são em livros de auto ajuda ou outros que estas diretivas se encontram, mas sim na essência da unidade divina criada simples e ignorante, e que em uma trajetória ascendente, como um ponto de luz que aumenta sua luminosidade gradativamente enquanto exerce sua liberdade de escolha vai em retorno a origem se preparando para compreender Deus.
Na jornada ascendente o simples passa a ser de relevância pois a simplicidade se torna virtude quando aplicada no fluir do bem possível, dentro da necessidade e urgência.
É necessário que sejamos ativos no bem e urgente que assim sejamos para que o fluir das energias do amor alcancem outros corações em mesma direção de elevação.
Caminhar para Deus então sempre estará passando pela ação do eu posso onde eu estou livremente exercitando a liberdade de escolher o que quero ser, razão e coração ou os dois juntos integrados harmoniosamente em propósitos elevados.
Jamais nos esquecendo que a oportunidade em estarmos exercendo o fluir do amor, sua origem vem do coração do nosso Creador a nós para que o processo de elevação enfim se conclua de dentro do ser para outro ser.
E todos glorifiquem nosso Pai que esta nos céus.

Antonio Carlos Tardivelli

terça-feira, 2 de novembro de 2010


04 - Ter conhecimento para trabalhar para Jesus auxiliando meu próximo. CM 2010
Às vezes começamos a pensar sobre nossa atuação frente a vida e retiramos destes movimentos reflexivos o aprendizado que ela nos oferece. Jesus sendo filho nas manifestações do seu divino amor a humanidade, agiu, curou balsamisou confortou as almas que lhe dividiam o precioso tempo sem jamais em sua humildade verdadeira tratar a si mesmo com autor das próprias obras.
Dizia quando curava alguém, apresente-se ao sacerdote e a ninguém mais conte para que nosso Pai que esta nos céus seja glorificado.
E os corações atingidos em profundidade por sua divina presença se alegravam tanto que saiam soltando aos quatro ventos que tinham encontrado o Messias, aquele que deveria vir segundo as profecias mais antigas para libertar o povo de Israel.
Nos passos que pudermos dar na estrada percorrida pelo Cristo, há que se meditar sobre que conhecimento é necessário para ações dentro das diretivas deixadas por ele. Enquanto não atingirmos o nível de compreensão para que chegue ao nosso coração a sua mensagem, não poderemos ser parceiros deste irmão maior na ação do amor junto a humanidade.
O auxilio que tanto podemos desejar em nosso intimo, tocados pela compaixão frente aos desafios das provas dos nossos semelhantes, precisam passar pelo caminho do discernimento, sobre o que devemos , o que podemos, sem interferências no arbítrio alheio.
Bastaria sentir em nosso coração a presença Cristica e em parceria com esse amigo divino, a clareza em nossas mentes se faria precisa.
O amor não é forma assistencialista que objetiva transformar o outro, mas sim, a nós mesmos em primeiro nos aplicando os compromissos que ele sugere. “ por amardes uns aos outros sereis reconhecidos como meus discípulos “
Então ao refletir sobre a nossa necessidade de amar precisamos atingir minimamente o entendimento do que seja amor com base no referencial deixado por esse amigo insubstituível Jesus de Nazaré.
Compreender que cada tarefa realizada vem do coração de Deus para nós como oportunidade única, onde a compreensão se faz necessária, afinal Cristo não curou todos os doentes da sua época, mas por outro lado, utilizando de sua sabedoria divina, glorificou ao Pai, exemplificando o amor mais puro.
De certo que no correr do tempo que temos, em parceria com esse irmão maior podemos e devemos nos dispor ao exercício do amor em todas as fases.
Nem sempre o amor será sinônimo de sacrifício, como o realizado pelos primeiros discípulos, afinal os efeitos da mensagem do Cristo já transformou nossa inferioridade instintiva em busca de espiritualidade e aperfeiçoamento do nosso entendimento. E nao mais crucificamos no madeiro e somos chamados a ir mais longe na transformação interior sacrificando para sempre nossas mazelas.
Ora o amor nos pedira ação relacionada com a compaixão que desperta, noutra com o silencio que compreende e aceita o outro tal qual ele está.
Com o veiculo da palavra seremos solicitados a expandir o universo do amor florecente em nós oferecendo frutos de bondade e alegrias diversas aos corações que pudermos tocar.
E o bem feito de tal forma nos retorna que multiplica seus efeitos em nós e passamos a amar e compreender o amor com mais profundidade.
Quando o fazemos a parceria com o Cristo vai se substancializando e os frutos agradáveis vão surgindo.
Não aqueles que com sua fala massageiem nossa vaidade mas sim aqueles cuja tristeza no olhar se transformou em brilho de alegria depois da mensagem de amor e paz por pequena que seja que conseguimos absorver do coração do Pai e transmitir para o coração dos seus filhos que somos todos nós. O Pai fala ao filho do seu amor para que seja retransmitido em diversas ondas.
A jornada um dia se encerra no campo da terra. E o que ansiaremos no porvir?
Ora, vendo os referenciais de amor deixado pelo divino amigo, haveremos de concluir felizes que iremos ser operários do amor divino em outras esferas da existência.
Então deste movimento dentro de nós, a partir do presente de Deus, o Cristo
Que seja possível uma parceira com ele nos campos diversos da existência.
Afinal ninguém vai ao Pai se não através dele neste planeta de regeneração.

Antonio Carlos Tardivelli e 4 frase dos alunos do cm de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

OLHAR PELOS OLHOS DO MESTRE


"03 - Jesus teve capacidade de ver bondade em tudo e em todos".
Do ponto da origem creio na vida alem da vida. E quanto ela se manifesta no germe que rasteja na terra, aos pássaros alados dos céus.
Como olhar para todas as coisas na terra, sem sentir as obras de meu pai?
Basta ver as gotas da chuva, o orvalho das manhas, sentir os perfumes primaveris que vem dos campos ver nas faces o riso o pranto.
A historia contada pelas eras que já vieram e dos sonhos do porvir, toda generosidade da creaçao pode ser vista e sentida em todas as coisas.
Quando penso neste amigo e tento sentir por seus olhos, olho para a humanidade que ele ama e experimento um pouco deste amor.
Meus olhos pousam nas belezas da natureza e busco compreender um pouco mais profundamente a bondade existente em tudo.
Numa gota de orvalho a bondade do pai que prepara a água umedecendo a terra pois ele as multiplica nas manhas, como contas diamantadas refletindo os raios de luz do sol.
Quando olho a terra, e sinto a humanidade, sinto traços de luz divina no bruto mais bruto aprisionado. Nos cárceres, nos abrigos diversos para os que se desviam durante a jornada
Dentro do bruto mais bruto, adormecida está a pedra mais preciosa.
As vezes é preciso sentir o que se é em plenitude, o ser divino desperto diante do incerto caminho mais a frente. Cristo sabia que cada ser que se move pela terra tem como destino exato as mais altas esferas.
Imagino esse mestre do amor mais sublime, olhando as flores do charco pestilento e vendo ali uma relação com as centelhas divinas adormecidas da matéria mais densa. Como anjos sem asas em experiências diversas.
Não são dos pântanos que ao sopro dos primeiros ventos nos vem o perfume misturado ao cheiro da terra? Acaso nosso corpo mais denso não retorna a sua origem e se desfaz como pó?
O que mais há se não olhar o que realmente importa? Se pra sentir no abrir das portas do entendimento, deste amor divino colocado na terra, na forma de centelhas como se adormecidas esperando , esperando florecer frutificar.
E quando nos toca a luz a cor do céu a primavera o cheiro as falas as pessoas todas elas
Podemos sentir Deus em Tudo
Como não ver então as pedras a brutas nas diversas provas do caminho que chamamos vida
Destinadas a reluzir lindamente lapidadas depois da prova em outras esferas.
“Um é corpo material, outro o celestial dizia Paulo apostolo tocado pela bondade do Mestre na sua estrada de Damasco “ e todos somos seres celestiais em uma experiência corpórea!
E a humanidade amadurecerá a ponto de despertar todos os pacíficos, aqueles que verão a Deus, amadurecerá para sentir a misericórdia e ser o toque do Pai onde quer que ela seja necessária.
E a ver pelos olhos do Cristo a bondade espalhada por toda a terra enquanto as mãos dispostas operosas tratam da terra
Aquela destinada a dar frutos a cem por um. Vinte por um
Assim é.


Antonio Carlos Tardivelli e 03 frase dos alunos do Cm encerrado em outubro de 2010

Razão e felicidade:



“02 - Você quer ter razão ou ser feliz?”
Esta noite tive um sonho sugestivo de muito aprendizado para mim.
Sonhei que estava num circulo de pessoas e realizávamos um trabalho comum em mesma diretiva onde eu era um dos participantes que por algum tempo havia se ausentado.
Um senhor, aparentemente dirigente da reunião, passou a criticar veementemente a ausência e senti-me agredido verbalmente por suas colocações chegando a reagir de forma muito irritada e agressiva quanto a isso.
Enquanto algo exterior a mim aparentemente acontecia, um outro fato interior tempestuoso se movimentava em meu intimo; percebi que tinha naquele grupo de pessoas algumas senhoras vestidas de branco que se importavam comigo como fossemos velhos conhecidos e que de alguma forma tentavam me alertar sobre a impropriedade de tais averbações.
Entretanto meu estado intimo de inconformação era gritante e me dirigia ao dirigente da reunião rebatendo suas palavras sentidas ofensivas e pouco amigáveis. Enquanto me dirigia a ele a reunião se desfez e ele passou a ser um galho de arvore seco e os demais simplesmente desapareceram diante de mim.
Por alguns minutos ao despertar fiquei meditando, algo aparentemente semelhante acontecera em meu intimo na vida e comecei a refletir sobre o que realmente importa e tem peso para mim em cada fato ocorrido.
Visitei meu intimo e dei valores mais exatos aos meus sentimentos tirando conclusões não definitivas uma vez que sou espírito em evolução e no campo das idéias tanto quanto do auto conhecimento estou em fase de crescimento.
Percebi que na vida real, não em sonhos, algumas vezes tenho razão sobre determinados assuntos do meu ponto de vista, só que não gosto do que acontece na minha intimidade e fico analisando sobre esse aspecto, quero ter razão ou ser feliz.
Do ponto de vista dos acontecimentos qual minha participação ativa acontece o ter razão não é tudo porque anda lado a lado com o estado intimo que pode ser escolha minha manter, em equilíbrio ou reagindo de forma que me desagrade intimamente.
Assim, como o sonho foi meu e ele foi parâmetro para reavaliar sentimentos, sinto que devo permanecer dando valores exatos, tanto para minha atuação dentro da convivência como para os sentimentos que delas decorrem.
Afinal uma situação que para mim é importante pode ser um galho seco para alguém e também no sentido oposto, tendo eu como observador e único responsável por meus sentimentos e pensamentos e meu progresso como alguém já disse se realiza numa vida em milimetros.
Ter razão e ser feliz sinto ser uma ação dentro do equilíbrio, dentro de profunda reflexão das minhas ações e pensamentos.
Só podemos ter razão em algo quando ela nos conduz a analisar nossos procedimentos e pensamentos e chegamos a conclusão que não fizemos tudo o que podíamos, mas realizamos objetivamente no campo da convivência nosso melhor.
A felicidade sendo estado intimo de contentamento com nossas ações e harmonia interior se renova quando nossa consciência em parâmetro avaliativo pondera com equilíbrio sobre nossas ações e não percebe nas ações quaisquer desvios do bem, a não ser alguns breves períodos de inconformação.
O que vem do exterior como criticas construtivas ou não, são importantes do ponto de vista de auto avaliações para o necessário domínio sobre sentimentos inferiores. Sempre podemos encontrar situações de incompreensão de parte a parte, pois todos estão a caminho de um ponto mais alto, onde enfim a convivência tome forma mais pura e fraternal com base não mais em valores passageiros.
Então se me pergunto se quero ser feliz ou ter razão; sinceramente os dois.
Pois a razão não deve se distanciar dos sentimentos que ocorrem em meu campo intimo pois ela realiza auto avaliações , compara situações , compreende algumas vezes minha própria incompreensão, realiza o processo de auto aceitação,e quando me dou conta.
Me vejo a rever minhas atitudes e procedimentos com o ideal de melhor servir sempre , nas realizações decorrentes dos melhores ideais e intenções, e poder perceber com um estado de paz intima.

Que sempre em todas as situações fiz o meu melhor.
Assim quero manter a razão que me conduz a ser feliz sempre resgatando valores íntimos que me possam conduzir a aplicação dos aprendizados com meu Mestre Jesus de Nazaré.

Antonio Carlos Tardivelli( e frase 02 de alunos do CM)