Quando na convivência conflituosa percebe-se uma necessidade imperiosa de encontrar caminho, jeito, posição emocional, que levem para irradiar paz e harmonia, de certo que se não instalados em nós por nosso arbítrio e esforço discernitivo nada teremos para oferecer ao universo contribuindo.
Esse silêncio não é campo de omissão e não comprometimento consigo, é sim um aquietar-se ponderando sobre suas emoções na motivação de vida, onde elas ditam o estado íntimo por nossa livre escolha, e permanecer no silêncio onde se comensura os sentimentos enobrecidos, na constância do agir em atos ponderados, cujos efeitos se prolongam com estivessemos em profunda meditação pacificadora, é na medida do esforço discernitivo, ponderando sobre ainda mais melhorados acertos, que ocorre a conquista da paz e passa a ser algo perceptível a nós outros.
Quando situados no ruidoso movimento das angústias permanecentes, pois permanecer nelas é uma escolha que fazemos, vamos tratando nosso ser de forma agressiva, o que nos remete ao campo da inquietação que bem pode se tornar dor angustiosa, saber silenciar os conflitos íntimos, desde que o discernir ocorra sobre o bem e o mal feito, nos promove a passos mais seguros no campo da auto transformação, onde se situam os efeitos aí pode ocorrer nossa ação transformativa, visto que se ali alimentamos nossa intimidade com impurezas, como água que surge límpida da fonte divina, vai se somando posições de conflitos onde as ações ocorrem e somatiza tanto no corpo físico como no emocional desarmonizando-nos.
Ora já que cientes que somos os autores dos nossos sentimentos de bom tom é rebuscar nossas melhores partes para incentivá-las ao crescimento manifestativo, vez que o efeito da sabedoria que vai se conquistando sobre si mesmo, produz frutos agradáveis, vez que quando bondosos reunimos amigos no nosso entorno que muita vez em momento oportuno nos oferecem o abraço amparador que nos fortalece e saímos do abatimento progressivo, assim como toda ação possui sua consequente reação, podemos nos tornar seres luminosos em terna sabedoria, silenciando-nos, calando nossos íntimos conflitos por posturas adequadas diante de nossa existência, o que nos remete ao campo da auto pacificação que por efeito produz frutos exteriores nas almas que são de nosso íntimo afeto.
Assim quando nos recolhemos em nosso silêncio interior, semelhante a palavra do Cristo que nos convida ao rebusque de nossa essência, fazendo-nos muita vez intermediários de ação divina, pois estar pacificador nos conflitos fora e dentro, como efeito construtivo, nos ligamos intimamente com nossa origem, onde nos foi determinado ser o ser que estamos e o ser que nos tornamos por nossas livres escolhas, o que clarifica para nós a determinância do recolher os efeitos em nós mesmos, assim, é sábio no silêncio absorver profundamente tudo o que vem de nossa origem, pois nos recolhendo assim como se estivessemos em um quarto escuro, o criador de que tudo vê nos provê de oportunidades de somar sabedoria. e quanto mais sábios sobre nós mesmos mais frutos agradáveis como efeito felicitativo.
Assim como o homem que a noitinha pondera sobre seus equívocos e determina-se a correção oportuna e o faz objetivamente, noutra noite, como efeito, no sono reparador do corpo, seu espírito pode deslocar-se para as paragens mais sublimadas do pensamento humano, que é divino em sua origem, portanto perfectível.
Sábio e prudente, manso e bondoso, verdadeiro discípulo do senhor. a nosso saber: Nosso senhor Jheosua
Divino missionário a nosso bem
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Antonio Carlos Tardivelli