A está fala reconduzindo ao espírito da esperança, o que faço é viver cada momento, único em minha existência, a esperança se fundamenta nas respostas do senhor da vida em nós mesmos, é como se nos tivesse preparado uma mochila com todos os pertences necessários para viagem, dentro dela um roteiro!
Assim escrito:
De certo que ao nascer serás filho e o bem, na mochila da viagem reinicia no que fazer, sejas o melhor filho que possas e entendas, isso tratará por paz em sua alma, quando na escola, humilde acolhe as instruções dos mestres, as primeiras cansativas, pois o espírito imortal ainda se encontra um tanto, do ponto de onde veio como espírito, se insiste no fazer que encontra, o Porto de sua alma buscante é o conhecimento.
Desta posse se reconhece os deveres despertos a fazer com que o número de considerações que faça , lhe indique que por justo amor se doe, faz assim desde o berço uma trajetória onde seu arbítrio escolhe, no campo do sentir, o que queira acolher, e quando o fazemos tratando o íntimo despertamento nas melhores e mais amplas concepções de vida em entendimento, fazemos a nós, temos o direito do serviço!
Que se dá no ser amigo, compreensivo a estação do outro, deste ser que se agiganta surgem outras qualidades como as flores que perfumam vindas radiantes, de bom filho à pai prestimoso, que da o seu melhor, mesmo angustiado, aflito ,inseguro, busca o abrigo do senhor para que clarifique seus melhores procederes, e sua resposta a si, já se reconhecendo filho do altíssimo diz a si, o que quero que faças é que vivas!
O pai responde pela voz do filho, então entendemos que o que faço e preciso, é viver cada experiência ternamente, aceitando a prova sem lamúrias, a vida como venha com suas angustias e alegrias, sabendo-se alma imortal trata-se na verdade que liberta, Deus nos dá a autoria de nossa história, para que tratemos em nossa liberdade das escolhas santificastes, e se nós demoramos por fazer assim ,supondo que nossos deveres não são tantos, estacionamos á sombra e ali ficamos até que o ser suplicante ressurja insistente :
“Senhor, o que queres que eu faça?
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli