Se não sabes o que te vem ao espírito, por tarefa que compreendas sua, não deixar de realizar o bem que possas, não te desvies juntando a tristeza desanimo que te adoeça a alma. Torna o que te entristeça como dor somente sua e justa já que sentes pelo que entendes que não existe acaso!
É a tua chance de cumprir com tuas íntimas diretrizes, de fé e coragem que tremem em suas bases sem
jamais soçobrar, no leme de tua construção em convicções, o lastro para tua fé é amplo e seguro, tu o
sabes, se vacilas recorda o encontro de tua alma novamente com teu mestre.
Toma por ânimo o que preexistia, já que tu reconheceste a voz como divina, recorda que a ela torna da morada preparada, a que foi e te aguarda, não suponha entanto que seja algo de perene comtemplação, o amor eterno não é assim, te prepara na experiência de tristeza e conduz tu bem o sabes tua alma para venturosas situações.
A obra que o senhor te convida, sim tu, que lês a escrita é somatória de momentos onde em seu imedivel amor o mestre te convida, aos poucos sem que te apresse, o tempo dele é infinito e esta infinitude te concede, para somar respostas otimistas diante da prova em qual seu amor esteja.
O tempo alma amada ao senhor da vida pertence integralmente, o que nos permite pensarmos no que sentimos agora, onde uma retroativas realizamos nos presentes repetidos, cada badalar do relógio na parede, soma graça divina que é posta para que os corações tenham resposta, não aquelas que venham de
personalidades exteriores a tua que pensa no que sente.
Essa melancolia é passageira, o próximo passo seqüente do que o amor vos peça, tem o toque da alegria pois ao bem vem respondendo tua alma, nos aceitar em vosso abrigo, nós que temos muito a dizer-te ao ouvido, para que seja esperança ao aflito, que se entristeça sem saber do que, como se alguém lhe transmitisse isso.
A sabedoria se põe ativa quando se aceita a prova na resistência ativa, já que para medicar tua tristeza e por alegria a tua alma teu amor sempre indicará as diretivas. Nunca anda só tristeza ou a alegria, tem nas virtudes da alma o Porto em ação continua, se preenche nas luzes das experiências, rompe com a tristeza laborando confiança em fé retida, lumineia porquê pensa, estabelece concluindo que a alegria vem das obras que em si faça e por si entretém outras almas, acolhendo-as e oferecendo tuas vistas.
O que vês de nossa íntima natureza? Amor dosado em confiança verdadeira que a tristeza dando a
medicação de amar-se ela dilui-se no amar que estejas, lembra das badaladas no relógio antigo posto na
parede, o te faz contar que tens passado, entanto no presente já previstas as badaladas sequentes, na ocupação de tua alma junto às nossas.
Então deixe que todas as badaladas futuras agora se consolidem, sabes que virão, ainda um tanto no passageiro corpo, após o término das badaladas para o corpo escola, a alma jubilosa, pois leva o amor que sente por si e pelo outro, e a construção nos sentimentos enobrecidos continuam nos presentes muito ativos
Ouça as badaladas, anunciam as próximas, quantas não tocaram no correr desta prosa, o que sentes agora, leveza porque te descobres?
Então adeus tristeza em melancolia.
O presente já é outro
Chega o aceno da despedida, não te entristeças, quem ama incondicionalmente é alguém que soma muitos amigos!
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli