Direta ou indiretamente suas observações ou resposta me chegam, em análise, da vida que me concedes, assim ouso ter o que dizer-te
porque os presentes em quais me colocas, frente a frente com as situações de vida que como que me afetam, abrigando-se em meu pensar no que sinto, gratidão por muito,malgrado quando ingrato digo que nada tenho, mas esse sentir pequeno é passageiro, porque tu me obrigas a atentar por tua vontade a grandeza tua em mim mesmo, alma que pensa e sente no que pensa, na fala em adoração sincera e verdadeira.
Meu espírito vai a ti como agora vamos juntos, eu espírito diante da vida,eu na carne rodeado por falantes que tem o que dizer diante da vida, ela segue meu amigo, e por nossa obra nós levamos com o que sentimos uma verdade para nós incontestável, os presentes não cessam, a alma alada é atraída a campo vibracional justo, onde as conversas seguem pois do Pai eterno recebemos tudo! O que vemos, o que sentimos o que estamos hoje ensejando esperançosos com a vista de futuro!
Recorro a ti insistente por meus irmãos que sofrem, e confio que atendes com o necessário suporte, não que precises ser lembrado de todos eles, pai de todos, sinto-te senhor sempre presente, e a minha imaginação viaja, como fazes para atentar a tantos peditórios que te chegam, coisa da perfeição que tens e que em nós deixaste em semente? Acho que sei pelo pouco que entendo, nos enviaste o Cristo e com ele todos os seres angélicos, não são poucos em serviços de atendimento!
É como um saber que assim é, desde o nosso princípio em tua vontade, nos fazendo no templo corpo aprendizes de nós mesmos, não há, mesmo nos filhos mais endurecidos, que não tenham em sua essência essa diretiva divina, ir a ti com consciência despertada pouco a pouco, do que queres que sejamos em vida.
É um saber de ti em mim de qual me encanto, e não há alma que possa retirar essa consciência, já que tu me deste somar nos presentes, nos quais sempre o caminho de estar em sua presença foi percorrido, por fé inata, mesmo que dissessem está ali, acolá não vedes? Eu não te sentia prisioneiro em livro, porque um tanto nestas conversas das quais eu sempre fui necessitado, era dito por ti em mim em rápidas respostas, por mais sagrado que seja, um livro não contém tudo o que dizes, não te confina meu pai eterno
Te sentimos na imensidade e no micro, nos elementos por trânsito temporário com o corpo que nos emprestas, na nossa alma que por perfeita obra tua, mesmo que mortos os corpos mais densos vivemos renovados presentes onde esteja nossa consciência de nós mesmos, obra tua senhor!
Não é para pasmar e confiar nos sagrados desígnios aos quais nos coloca na existência sem fim? Ah sim, nos ouve, pois quando vamos a tua presença pensantes no que sentimos, nos despojamos de todo desejo mesquinho, alegres por sermos filhos e por nos receberes senhor a todos.
A quem creia, é assim que é, a quem não creia, o que é não deixa de ser, não é mesmo?
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli