sábado, 21 de março de 2020

observadores de nós mesmos


Observa
Primeiro teus valores como porto, ponto de partida para renovadas realizações
Conta com eles (seus valores) tratando-os por caminhos de maiores desenvolvimentos.
Lamentações acrescentam somente desconfortos, compreensão de vida, soluções

Quanto observemos nossos pendores em virtudes, ampliamos tanto quanto possível seu alcance 
Logo, com humilde postura, consagramos muitos momentos para movimentos de esclarecimento, claro, depois de nos termos esclarecido, isso é certo, é amar no estar.

Medindo o infinito não encontramos dimensão precisa nem nas quiméricas suposições, e por outra o micro infinito, de igual forma sentencia, quão pouco sabes sobre ti mesmo, já que estando no macro como no micro, deténs os dois em si.

Quando observantes de nós mesmos e, clarificando em nossos saberes, o mundo interno e espiritual qual somos, interventores na carne por obediência a lei divina, percebemos outra dimensão e se nela integramos nossa consciência ao eterno doador da vida, recebendo, segundo o grau de evolução do nosso campo mental abstrato, outros saberes, outros reconhecimentos das dimensões infinitas do amor do eterno.

Tudo gira e se comporta mais ou menos em harmoniosa sintonia com Deus, se longe desta sintonia, sofremos os ajustes de vista necessários a que retomemos o trato intimo como filhos deste celestial amor, observando em nós os efeitos por exemplo, quando cientes de que somos espíritos, em imortalidade, algo há de consistente a nossa razão, sobre o reino dos céus onde o cordeiro, ungido pelo senhor da vida, que veio a terra mostrar o caminho para nós seres vacilantes, que o amor é a porta para superar nossas inferioridades tantas.

Portanto observantes do tanto amado e, de quantos além de nós mesmos, fomos por isso sentenciados a ampliar esse campo de ação, sendo para a ignorância a luz que clareia oferecendo sempre esperança no porvir, e como um caminho em qual nos alimentamos das experiencias que nunca são acaso, sempre por presciência o divino provedor nos coloca exatamente nas situações que necessitamos, sejamos nós, aqueles que tomam o peso ou a leveza da própria cruz e  seguimos o mártir do gólgota.

O peso está na proporção da não aceitação dos deveres para conosco mesmos e a leveza esta por ser amor no tanto máximo do nosso discernimento: amarás esta na lei eterna e o tanto que teimamos em destoar dela é o que oferece a duração de nossas dores.

Namaste

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Antonio Carlos Tardivelli