sexta-feira, 27 de março de 2020

Eis-me aqui, porque não desisto!


Em grande parte ou em todo tempo, é toda afirmativa que podemos expressar ao eterno, já que quando pensamos e vamos anotando aquilo que sentimos ser sua vontade, tornamos nosso ser, na dinâmica da vida, algo que deva ser resposta a vontade suprema, e o que ela nos chama a realizar senão acomodar nossos valores interiores, em profusão de virtudes, tais tesouros que somente se reúne quando buscamos entender e valorizar cada presente.

Em experiencias somadas, matura o espirito em entendimento, quanto faça por si no  encontro com o supremo, amigo, pai generoso, que supre nossa necessidade por amor natural e supremo, mesmo que nosso mental não responda em pleno entendimento, tudo o que temos é Eis-me aqui, e nos deixamos conduzir para entrar no campo de sua vontade relativa aos detalhamento de nossas existências.

Ali um amigo desanimado, triste, quase que como desistente nas provas de vida, chegamos com nossa vista da continuidade eterna do amor de Deus para conosco, visualizando por essa razão um caminho de esperança, de realizações em esperança, já que quem espera é como se afirmasse em temperança, Eis-me aqui, a todo instante.

Ao passo de nossas inconstâncias, fragilidades tantas o eterno vai nos conduzindo dentro de um processo de auto encontro com as realidades realizativas que pensamos ser benefícios que devamos estender ao outro entretanto o processo é mais de cura interior pelo trato do amor dele através de nós, no tanto sim para nossos semelhantes sem esquecer entanto que somos os carentes de Deus, aqueles que necessitam  da experiencia de nos sentir com ele, simplesmente afirmando: Eis-me aqui.

E ao afirmar disposição de vontade e amor a vida, ele nos preenche, se em condição de prova nossa resistência, sem temores paralisantes se apresenta como luz de dentro a superar todos os entraves do caminho, por outra nas realizações enobrecidas, temos deveres quais nossa lucides indica, já autores destas disposições de vida vamos construindo uma edificação bela e luminosa, penso que o eterno sorri quando acertamos, toma por observação quando nos equivocamos e por condução em renovação quando afirmamos: Eis-me aqui.

Na posição de criados, e por entendermos que seu amor e proteção nos cobre, entendimento de sua sagrada vontade, embora compliquemos, ela é vida que prossegue, em um grau de continuidade do amor ativo que é simples de ser percebido, o canto dos pássaros nas manhas, a sincronia das orbes, a dois mil e tantos anos já dizia com o olhar voltado para o infinito, o Cristo, nosso modelo e guia, que há muitas moradas na casa do pai, que ia nos preparar uma, completada a obra do seu sagrado coração nos atrairia para si para que onde ele estivesse pudéssemos estar junto dele.

Talvez em nosso amor dizer repetidas vezes: Eis-me aqui senhor, e seguir em frente pois o amor divino que recebemos por graça, nos incitara sempre a chegar ao ponto de sermos um com o eterno, já que pai de todos os seres viventes em todas as moradas celestiais, os corpos onde coloca o espirito, casa de aprendizado de renovação em sua misericórdia, e quanto pensamos no infinito amor do eterno, concluímos

“Existem muitas moradas na casa de meu pai, se assim não fosse, vô-lo teria dito”
Namaste

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Antonio Carlos Tardivelli