Em grande parte ou em todo tempo,
é toda afirmativa que podemos expressar ao eterno, já que quando pensamos e
vamos anotando aquilo que sentimos ser sua vontade, tornamos nosso ser, na dinâmica
da vida, algo que deva ser resposta a vontade suprema, e o que ela nos chama a
realizar senão acomodar nossos valores interiores, em profusão de virtudes,
tais tesouros que somente se reúne quando buscamos entender e valorizar cada
presente.
Em experiencias somadas, matura o
espirito em entendimento, quanto faça por si no
encontro com o supremo, amigo, pai generoso, que supre nossa necessidade
por amor natural e supremo, mesmo que nosso mental não responda em pleno
entendimento, tudo o que temos é Eis-me aqui, e nos deixamos conduzir para
entrar no campo de sua vontade relativa aos detalhamento de nossas existências.
Ali um amigo desanimado, triste,
quase que como desistente nas provas de vida, chegamos com nossa vista da
continuidade eterna do amor de Deus para conosco, visualizando por essa razão
um caminho de esperança, de realizações em esperança, já que quem espera é como
se afirmasse em temperança, Eis-me aqui, a todo instante.
Ao passo de nossas inconstâncias,
fragilidades tantas o eterno vai nos conduzindo dentro de um processo de auto encontro
com as realidades realizativas que pensamos ser benefícios que devamos estender
ao outro entretanto o processo é mais de cura interior pelo trato do amor dele
através de nós, no tanto sim para nossos semelhantes sem esquecer entanto que somos
os carentes de Deus, aqueles que necessitam
da experiencia de nos sentir com ele, simplesmente afirmando: Eis-me
aqui.
E ao afirmar disposição de
vontade e amor a vida, ele nos preenche, se em condição de prova nossa resistência,
sem temores paralisantes se apresenta como luz de dentro a superar todos os
entraves do caminho, por outra nas realizações enobrecidas, temos deveres quais
nossa lucides indica, já autores destas disposições de vida vamos construindo uma
edificação bela e luminosa, penso que o eterno sorri quando acertamos, toma por
observação quando nos equivocamos e por condução em renovação quando afirmamos:
Eis-me aqui.
Na posição de criados, e por
entendermos que seu amor e proteção nos cobre, entendimento de sua sagrada
vontade, embora compliquemos, ela é vida que prossegue, em um grau de continuidade
do amor ativo que é simples de ser percebido, o canto dos pássaros nas manhas,
a sincronia das orbes, a dois mil e tantos anos já dizia com o olhar voltado
para o infinito, o Cristo, nosso modelo e guia, que há muitas moradas na casa
do pai, que ia nos preparar uma, completada a obra do seu sagrado coração nos
atrairia para si para que onde ele estivesse pudéssemos estar junto dele.
Talvez em nosso amor dizer
repetidas vezes: Eis-me aqui senhor, e seguir em frente pois o amor divino que
recebemos por graça, nos incitara sempre a chegar ao ponto de sermos um com o
eterno, já que pai de todos os seres viventes em todas as moradas celestiais,
os corpos onde coloca o espirito, casa de aprendizado de renovação em sua misericórdia,
e quanto pensamos no infinito amor do eterno, concluímos
“Existem muitas moradas na casa de meu pai, se assim não fosse, vô-lo teria dito”
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli