Na evolução não ha paradas.

Não se para.

Para compor uma melodia as notas de alegrias que falem a alma, de suas qualidades, de sua beleza, dos pontos já alcançados na sinfonia de vida, e doutros que bem sabe ser possível e que na sua vontade do querer agora o que so no futuro se alcança, quando caminha na direção, neste quadro esta o que temos para cantar ao mundo, e o que ansiamos por espera ativa, nota da mesma melodia que se chama esperança em vida.

Não se para choroso vendo os equívocos do passado, eles trazem experiencia para que não se incorra nos mesmos erros, vá avançando na melodia, contando historia de um dia, quanto quis amar e o tanto que o fez, se lamento que seja avaliativo do que se conta na melodia e que seja movimento continuado das notas que repetem seja presente, seja conto de alegria, já que sente e o sentimento quanto mais se enobrece mas paz traz e ela se irradia.

O que se conta de uma trajetória que parece instante? Senão ao prosseguimento da mesma vida em qual melodia se conta do instante passado nas experiencias vividas no calor abrasivo da prova, e mesmo nela não se parou lamentoso, seguiu o chamado da força interna, que movimentam forças divinas, contando que há mais vida após o trânsito nesta escola temporal.

Com a imortalidade da alma a melodia de vida toma novo encanto, se de encanto é feita a procura, já que a alma escolhe onde se situa, no musical de vida que entoa como nota, no encanto mais se aprimora, mais esperança pois as portas se abrem, por mais poder que detenha como prova, missão, incumbência, ou imposição da lei inscrita para que cresça, sempre terá a seu tempo movimento de análise da música que entoa.

Sempre a alma conta dos seus dias basta que pare e se ouça, o que estou agora realizando em mim é a vibração da auto construção, dos labores perseverantes na estação da virtude, já que vim do amor supremo, sendo um ponto do infinito que pensa, labora valores que vão realizando uma evolução na harmonia da nota que sou no composto humanidade.

Sim, vivemos tempos de dificuldade, alguns choram pouco outros lavam mais a alma, os afoitos são barrados em seus impulsos de ter para compor a humana idade em ser, descobrem-se muita vez os artistas que trazem belezas a vida, sorrindo quando todos se entristecem, creditando a si e a humana idade as possibilidades de esperanças renovadas, já que na acaba, tudo prossegue lição após outra na composição orquestrada pelo divino, que pensamos fora, entanto esta dentro, um tanto nesta disposição de sermos pessoas melhores.

Não se pode parar no caminho de amar, na sinfonia de ser o amor que sente no amar que se pensa e torna canto de esperança mesmo que sejamos sacudidos pelas provas tempestivas, seguramos na sagrada mão do modelo e guia, Jesus, e vamos compondo junto com tantos que creem ou que já sabem que a vida segue um fluxo dentro de uma lei eterna pois a criação é perfeita, mesmo os corações mais endurecidos, serão tocados neste fluir de vida, hoje o ego predomina, amanha pelo versar de tantas notas, que sabem ou que creem, sem ver enxergando tudo, pois a obra do eterno esta dentro e a nossa volta.

Ao homem no trânsito por uma veste corpórea, é dado como espirito uma lição a cada sala que adentre, cada convívio que alimente, cada sintonia que se fixe em suas escolhas de quais notas quer trazer para suas vivencias. Assim o musical celestial não para nas tantas moradas celestes onde as almas postas se aprimoram, por vezes nos lembramos, ou quase, de mundos mais felizes quais já passamos, como se retesemos em nós o éden, e o amor como força atrativa, já que entoamos suas notas em nossas vidas as oportunidades se apresentam

As da terra é um composto de usar uma veste, deixa-la um dia, por coronas vírus ou outras circunstancias, sempre encontrando nas oportunidades a possibilidade de aprimorar as nossas notas, e quanto nos lembremos dos movimentos de alegrias, transportemos essas disposições gravadas para os presentes que são nossos movimentos de vida. Que curam nossas tristezas, nossos medos, incertezas, esta inscrito em nossa história, acessemos nossas memorias.

Namaste