quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

No trabalho

Em todas as fases de vida quais nos encontremos, em qualquer busca de religação com o eterno por nossa parte, nominando as religiões que nos congregam, sem que jamais tenha se desconectado de nós, já que sem o eterno não mantemos vida, seguimos em frente trabalhando e servindo segundo a elevação de entendimento conquistada pela instrumentalização  que realiza em cada um de nós.

Nos oferece nestes locais oportunidades diversas de mediar, na expansão dos seus mandamentos tornados leis precisas, a nosso respeito, e no convívio com nossos semelhantes, por essa mediação já que o buscamos com verdade sinceridade sincronizando assim no que temos dele, a sua vontade soberanamente justa e boa, campo de trabalho como transmissores de elevações, justos convites feitos as nossas almas que transferimos aos demais filhos dele.

Evidente personalismo surge, quando precisamos relatar a autoria da obra, que muito dela pensamos seja nossa, olvidando até sua interferência em nós e por nós para os destinos que oferece, em pacificação na auto construção que nos concede, oportunidades precisas, seguras, onde nos ampara e protege para que estejamos mais felizes nas qualificações diversas conquistadas pelo correr do tempo, junto aos tesouros celestiais tomados como virtudes de nossas almas.

Conquistas evidentes, pois, somos o solo divino a germinar todas suas inscrições feitas em nossa essência,  por sua majestosa condução, a saber, que nos tornamos a chama que o Cristo seu enviado sublime deseja que esteja acesa em nossos corações, como um reino definido por ele para que haja amor e mansidão decorrente no campo das relações terrenas enquanto humanas e divinizadas pelas expressões nossas.

Assim amparados pelo trabalho em pacificação, tomamos o leme da mansuetude do cordeiro, para que se instale em nós e produza frutos em profusão, de cem por um, sempre! Em todos os movimentos do nosso espirito com discernir clarificado e seguro de que como mansos herdaremos a terra, pacificada, livre dos opressores egoístas, centralizadores de sombras como a cobiça, o ódio, as dissensões, a hipocrisia entre tantos desvios para regiões sombrias.

Não mais campo das sombras do medo, das ansiedades, sim da ciência sobre vida futura que nos aguarda sempre mais acima e mais próximos do entendimento pleno das vontades do Eterno com relação a nós, sua criação. Eleitos do seu amor para povoar a terra, sermos sal dela, luz do mundo onde na preparação dos movimentos, qualificados como mansos e herdeiros, a habitemos com nosso espirito de perseverança e coragem para os auto enfrentamentos, que se tomam com leves plumas vez que perdemos ao logo das oportunidades todos os vestígios das sombras do nosso egoísmo e orgulho.

O trabalho é árduo, vezes angustiante, tendo entanto o modelo e guia seguimos acima e adiante confiando e mediando onde nos situe para sermos seus filhos, uteis no trato da terra oferecendo o sabor da fé que pensa, o trato das reflexões nas normas de convivência que nos situa, a nosso bem, favorecendo a construção da egrégora coletiva.

De nossa parte, divino condutor de vida, a gratidão se instala, por nossa obra em parceria, feito por vossa permissão neste tempo de transformação, aos que buscam, que encontrem nossa melhor disposição no trato da terra, intima, nossa, ferramenta do coletivo por influencias diversas.

Namaste irmãos em fraternidade! É assim que é:

“e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”







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Antonio Carlos Tardivelli